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quarta-feira, 11 de março de 2015

Geral: Técnicos de Guarulhos (SP) lembram ações práticas para eliminar focos da dengue



O mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue

Redação 

 Acondicionar água da chuva em baldes e galões como forma de evitar o racionamento do produto na Região Metropolitana de São Paulo, inclusive em Guarulhos, pode ter um lado perigoso: se as vasilhas não forem bem tampadas podem se tornar criadouros do mosquito Aedes Aegypti, que transmite a dengue.

 O alerta é do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Secretaria da Saúde de Guarulhos, que desenvolve várias ações no sentido de evitar que as doenças se alastrem no município. Mesmo assim, os números da dengue continuam aumentando, como em todo o Estado de São Paulo.

 Segundo levantamento da Secretaria de Saúde, desde 1º de janeiro até o dia 5 de março, data do último relatório da Vigilância Epidemiológica, o município já soma 270 casos em 2015. Foram 109 registrados em janeiro e 161 em fevereiro, porém ainda há notificações sendo analisadas; portanto os números podem ser alterados.

 Para ampliar o alcance, um batalhão -- estimado em mil funcionários públicos entre técnicos, agentes de serviços de saúde e agentes comunitários de saúde --, desenvolve uma série de ações descentralizadas. Cada região de Saúde coordena as ações pertinentes aos bairros próximos às UBSs que administram.

 O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) mantém uma equipe especializada em combater os focos nas proximidades das residências onde houve a confirmação de um ou mais casos. Eles vistoriam todos os lugares de possível concentração de larvas, levam orientações, produtos e equipamentos para eliminar criadouros.

                                                  Cuidados

 “Se compararmos os números de janeiro do ano passado com os atuais 109, observamos um aumento acima da média histórica para o mês”, afirma  a médica veterinária Cristina Magnabosco, diretora do Departamento de Vigilância em Saúde. “Nem todos tampam eficazmente seus reservatórios”, completou.
Segundo a diretora, boa parte do problema poderia ser evitada se a população fizesse a parte dela, a partir de pequenas ações. “Nós trabalhamos com pesquisas de campo sobre as ocorrências, captando e cruzando informações desde a suspeita de casos,  ainda nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), e fazemos o cerco ao foco encontrado”.

 Ela destaca que a população precisa cuidar de forma mais eficiente dos possíveis locais de concentração de águas e ambientes domésticos (calhas, caixas d’água, vasos de plantas, pneus velhos). Recorda que até mesmo pias da cozinha e do banheiro precisam estar secas, como também o vaso sanitário deve estar constantemente fechado.

 Por fim, sugere a solução mais prática: entornar a água da vasilha em que a pessoa julga haver larvas do mosquito da dengue.”São ações simples e práticas que ajudam a reduzir os casos em todo o município”, concluiu. 

                                           Dez ações domésticas úteis


1-                    Mantenha bem fechados todos os recipientes de armazenamento de água.

2-                    Evite ter bromélias em casa ou outras plantas que acumulem água;

3-                    Evite acumular tampinhas de garrafa, cascas de ovo, latinhas, saquinhos plásticos em geral, embalagens de plástico ou vidro ou demais produtos que possam acumular água;


4-                    Troque com frequência vasilhames de água de animais domésticos. Se possível, lave-os com sabão e bucha antes de colocar nova porção de água;

5-                    Deixe sempre fechadas as tampas de vasos sanitários

6-                    Mantenha fechados ralos de pias, tanques e até mesmo da área de serviço;


7-                    Escorra a água de vasos de plantas ou xaxins dentro ou fora de casa;


8-                    Mantenha pneus velhos em ambientes cobertos como forma de evitar o acúmulo de água;


9-                    Evite o acúmulo de água em lajes, ralos, rufos e telhados;


10-               Evite a concentração de lixo e entulho no quintal e proximidades da casa.

Como a alimentação pode ajudar a aliviar os sintomas da gripe
Optar por um cardápio variado e nutritivo pode manter a imunidade durante o outono e, assim, prevenir uma gripe ou resfriado 
Uma alimentação balanceada é essencial para manter o corpo saudável. Com a chegada do outono e de temperaturas mais frias, é importante manter o sistema imunológico forte para prevenir gripes e resfriados. Se o vírus da gripe for transmitido, veja como a alimentação é fator importante para contribuir com o alívio dos principais sintomas como febre, coriza e dores no corpo.
Como medida preventiva, o primeiro passo é manter o corpo hidratado a base de bebidas como água e chás1. O leite é também um aliado, pois contém vitaminas essenciais para o bom funcionamento do sistema imunológico2.
Além da hidratação, focar em uma alimentação balanceada e variada ajuda a manter a imunidade alta. Porém, uma vez gripado, há alguns alimentos específicos que podem ajudar no alívio dos principais sintomas da gripe:
Canja de galinha: ajuda na diluição do muco, além de evitar a desidratação. A sopa também tem propriedades anti-inflamatórias1.
Frutas cítricas: ricas em vitamina C, associado à melhora do sistema imunológico. Alguns estudos afirmam que a vitamina pode reduzir a duração da gripe2.
Verduras: as folhas verde-escuras, como espinafre e brócolis, contêm vários nutrientes que ajudam no combate à gripe2.
Carnes magras: contêm zinco, que protege o corpo de infecções2.  
Mesmo com uma boa alimentação e hidratação, o contágio pode ocorrer e, nestes casos, medicamentos indicados para ajudar a aliviar os sintomas das gripes e resfriados.  Um exemplo é o MultiGrip®, da Multilab, companhia adquirida pela Takeda, que possui múltipla ação para combater os sintomas da doença.








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