Medo de ficar sem dinheiro amedronta brasileiros |
Luís Alberto Alves
A classe média brasileira está preocupada com
seu futuro financeiro. É isso que mostra o terceiro estudo da MetLife sobre
Benefícios para Funcionários, realizado este ano. A pesquisa apontou que ter
dinheiro suficiente para chegar ao fim do mês é a principal preocupação de 74%
dos trabalhadores brasileiros ouvidos no levantamento. Esse índice está nove
pontos percentuais acima do registrado na edição anterior da pesquisa (2011).
Ter dinheiro suficiente para pagar as contas durante uma perda de renda inesperada, como ficar desempregado, é uma preocupação de 70% dos trabalhadores brasileiros, cinco pontos acima em relação há dois anos. Esse aumento pode estar relacionado ao alto nível de dívidas com cartões de crédito dos consumidores brasileiros.
Ter dinheiro suficiente para pagar as contas durante uma perda de renda inesperada, como ficar desempregado, é uma preocupação de 70% dos trabalhadores brasileiros, cinco pontos acima em relação há dois anos. Esse aumento pode estar relacionado ao alto nível de dívidas com cartões de crédito dos consumidores brasileiros.
Outro índice que reforça a teoria de que o
brasileiro está preocupado com sua saúde financeira é o aumento no número de
trabalhadores que afirmaram ter aberto uma conta poupança ou fundo de
investimento nos últimos anos. Este ano, 74% dos entrevistados afirmaram
possuir investimentos, contra pouco menos da metade dos trabalhadores que
responderam à pesquisa em 2011.
Além disso, 73% dos entrevistados disseram estar "extremamente preocupados" em relação a poder proporcionar boas condições de vida aos filhos. Esse índice está 28 pontos acima dos números de 2011, quando o tema preocupava 43% dos trabalhadores. Essa diferença pode ser um reflexo do aumento no número de lares onde mãe e pai trabalham fora - o que eleva os custos com educação dos filhos no Brasil.
Além disso, 73% dos entrevistados disseram estar "extremamente preocupados" em relação a poder proporcionar boas condições de vida aos filhos. Esse índice está 28 pontos acima dos números de 2011, quando o tema preocupava 43% dos trabalhadores. Essa diferença pode ser um reflexo do aumento no número de lares onde mãe e pai trabalham fora - o que eleva os custos com educação dos filhos no Brasil.
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