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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Economia: Ministro se reúne com centrais sindicais na 105ª Conferência da OIT



Redação

Encontro teve como objetivo reforçar o compromisso do governo no diálogo com os trabalhadores

Cumprindo com o compromisso de dialogar com as centrais sindicais sobre os temas de interesse dos trabalhadores, o ministro do Trabalho Ronaldo Nogueira, promoveu nesta quinta-feira (9), em Genebra (Suíça), uma reunião com as entidades sindicais que integram a delegação brasileira na 105ª Conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Compareceram os representantes da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e Força Sindical. Todos eles se colocaram a disposição do ministro para conversar com o governo.

Sobre esse mesmo assunto, Ronaldo Nogueira também concedeu entrevista ao correspondente do Jornal O Estado de S. Paulo (http://mtps.gov.br/component/content/article?id=3470), na qual  falou sobre como está conduzindo as conversas com os sindicalistas. “Já visitei a Força Sindical, a Nova Central, UGT e a CSB e quero visitar a CTB e a CUT. São centrais importantes e precisam estar na mesa para construir essa legislação. Todos os sindicatos são necessários para a representação”.

Ainda na quinta-feira, o ministro também participou das reuniões sobre trabalho decente para juventude. Foram debatidos temas como o cenário no mercado de trabalho para a juventude, o desafio do emprego, as políticas públicas e a atuação da OIT nessa área. Ele encerrou sua participação na Conferência da OIT à noite em um jantar da Confederação Nacional do Comércio.

A semana

O ministro Ronaldo Nogueira chegou em Genebra na última segunda-feira (6) e retorna ao Brasil nesta sexta (10). Os compromissos começaram com uma série de reuniões bilaterais com o diretor geral da OIT, Guy Ryder (http://mtps.gov.br/component/content/article?id=3464 ), e os ministros da Argentina(http://www.mtps.gov.br/noticias/3459-genebra-ministro-do-trabalho-ronaldo-nogueira-d-e-ministro-do-trabalho-emprego-e-seguridade-social-da-argentina-jorge-triaca-e), Tunísia(http://www.mtps.gov.br/noticias/3456-ronaldo-nogueira-se-reune-com-ministro-da-tunisia) , Paraguai, Moçambique e Áustria.

Na quarta-feira, Ronaldo discursou na assembleia da OIT (http://www.mtps.gov.br/noticias/3461-ministro-destaca-compromissos-do-brasil-com-os-trabalhadores-em-discurso-na-oit ). Ele destacou o engajamento do Brasil no aperfeiçoamento da produtividade, no incremento do emprego formal, no apoio às pequenas e médias empresas e na erradicação do trabalho forçado e infantil. Além disso, falou da importância do diálogo global para o mundo do trabalho, dos acordos de cooperação Sul-Sul e Triangular e do avanço na cooperação da OIT com instituições financeiras e econômicas internacionais.

Delegações dos 187 estados membros da OIT participam da Conferência, teve início em 30 de maio. Neste ano, os principais assuntos tratados foram trabalho decente e seu papel na promoção da paz e o impacto da declaração da OIT sobre justiça social no contexto da globalização. Também foi colocado em debate o relatório da OIT: ‘Perspectivas sociais e de emprego no mundo 2016 – transformando empregos para acabar com a pobreza’.


Economia: Pesquisa do Ipea indica que jovens são mais afetados pelo desemprego



  • Rio de Janeiro
Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil
Números referentes ao mercado de trabalho, divulgados hoje (10) pelo Instituto de Pesquisa  Econômica Aplicada (Ipea), indicam que os jovens entre 14 anos e 24 anos constituem a população mais afetada pelo desemprego no país no primeiro trimestre deste ano.

O aumento do desemprego nesse grupo, que era de 15,25% no quarto trimestre de 2015, subiu no acumulado de janeiro a março deste ano para 26,36%, segundo o Grupo de Conjuntura do Ipea.

Política: Teori libera para julgamento no STF denúncia sobre contas de Cunha na Suíça



  • Brasília
Michèlle Canes – Repórter da Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, liberou para pauta do Plenário da Corte o julgamento da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em um inquérito contra o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O pedido de investigação feito pelo PGR foi baseado em informações sobre contas na Suíça atribuídas a Cunha.

No andamento processual da ação, que corre em segredo de justiça, está registrado, com a data de ontem (9), que o processo foi liberado para pauta pelo relator. Agora cabe ao presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, determinar a data do julgamento. Caso a denúncia seja aceita, Eduardo Cunha passa a ser réu em mais um processo.
A assessoria do deputado afastado ainda não se manifestou sobre o assunto.

Política: Janot nega ter vazado informações sobre prisões e diz que não será candidato



  • Brasília
Michelle Cannes – Repórter da Agência Brasil
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, negou nesta sexta-feira (10) que o vazamento de informações sobre os pedidos de prisão feitos para o presidente do Senado, Renan Calheiros, o senador Romero Jucá, o ex-presidente José Sarney e o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha tenha partido do Ministério Público Federal (MPF).

Sem citar nomes, o procurador-geral rebateu críticas feitas a respeito de vazamentos. “Não posso deixar de mencionar insinuações maledicentes que pululam na imprensa desde o início desta semana. Figuras de expressão nacional, que deveriam guardar imparcialidade e manter decoro, tentam disseminar a ideia estapafúrdia de que o Procurador-Geral da República teria vazado informações sigilosas para, vejam o absurdo, pressionar o Supremo Tribunal Federal e obrigá-lo a decidir em tal ou qual sentido, como se isso fosse verdadeiramente possível”, disse Janot ao participar do encerramento de um encontro de representantes do MPF, em Brasília.

Nesta semana, o jornal O Globo publicou matéria em que diz que os pedidos de prisão estão com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, há pelo menos uma semana.
Durante o discurso, Janot disse que as insinuações feitas são um “efeito colateral do trabalho sério e responsável” que vem desenvolvendo. O procurador disse ainda que não possui “transgressores preferidos” e que isso é demonstrado pelo “leque sortido" de autoridades investigadas e processadas.

“Da esquerda à direita; do anônimo às mais poderosas autoridades, ninguém, ninguém mesmo, estará acima da lei, no que depender do Ministério Público. Assim exige a Constituição; assim exige a República”, disse Janot.

O procurador disse ainda que as insinuações veiculadas servem pra confundir a população. “Busca-se com tais diversionismos mudar descaradamente o foco da opinião pública, confundir a sociedade e garantir a tranquilidade daqueles que, sem cerimônia alguma, avançam vorazes sobre o patrimônio que deveria servir ao progresso do país e ao bem-estar do povo”.

Rodrigo Janot negou ainda que tenha a intenção de se candidatar a algum cargo eletivo. “Daqui a um ano e quatro meses me aposentarei e não serei cliente de vocês porque, apesar das especulações veiculadas esta semana, reafirmo, aqui, que não serei candidato a qualquer cargo eletivo seja no Executivo, seja no Legislativo”.

Política: MPF diz que mulher de Cunha transformou dinheiro público em sapatos e roupas de grife


  • Brasília
Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil
Os procuradores da República Diogo Castor de Mattos e Deltan Dallagnol explicaram hoje (9), em entrevista coletiva, em Curitiba, que as investigações do Ministério Público Federal (MPF) concluíram que Cláudia Cruz ocultou dinheiro de propina recebida pelo marido, o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), além de  omitir do Banco Central e da Receita Federal uma conta aberta por ela no exterior, que usou para transformar dinheiro público em sapatos e roupas de grife.

O juiz federal Sérgio Moro recebeu nesta quinta-feira a denúncia oferecida pelos procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato contra Cláudia, pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas com dinheiro desviado da Petrobras, e dessa forma ela se tornou um dos réus no processo. Segundo o procurador “dinheiro público foi convertido em sapatos e roupas de griffe”.

O procurador Deltan Dallagnol explicou que Cláudia abriu uma conta no exterior e a usou para esconder mais de US$ 1 milhão. Esse dinheiro, segundo o MPF, é fruto de propina paga a Cunha pelo empresário português Idalécio Oliveira para convencer a Petrobras a comprar um campo de petróleo em Benin, na África.

“Para que a Petrobras comprasse, ele pagou propina. Ela foi paga para Jorge Zelada e Eduardo Cunha, via operador financeiro. Essa propina foi recebida por Cunha em uma conta no exterior e foi passada para outra conta que era escondida no exterior por Cláudia Cruz”, disse Dallagnol.

O procurador da República afirmou ainda que a mulher de Cunha usava a conta para pagar despesas pessoais e compras pessoais feitas no cartão de crédito.
“Ela cometeu dois tipos de lavagem de dinheiro com base nesse dinheiro, mais de US$ 1 milhão. Um foi pela ocultação no exterior de mais de um milhão de dólares, que são fruto de propina recebida pelo marido. Outro tipo de lavagem foi a conversão desse dinheiro em bens de luxo. Ou seja, dinheiro público foi convertido em sapatos e roupas de griffe”, afirmou o procurador.

Mattos acrescentou que a versão de Cláudia, quando depôs, “era pouco crível”, uma vez que ela não foi convincente ao explicar a origem do dinheiro e fazia gastos incompatíveis com o salário recebido pelo marido: “Ela foi ouvida, confrontada com todos esses elementos. A versão dela de que não tinha conhecimento de nada, no entender do MPF, é pouco crível. O fato também dela ter omitido essas contas, não ter apresentado nenhuma explicação plausível para a origem do dinheiro, uma prova que seria fácil produzir se houvesse uma orgiem lícita desses valores”.

Em nota na qual menciona a situação de sua mulher, agora ré, o deputado Eduardo Cunha, disse que se “trata de procedimento desmembrado” de um inquérito contra ele que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) no qual o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou denúncia que ainda não foi julgada pelo STF.

“O desmembramento da denúncia foi alvo de recursos e reclamação ainda não julgados pelo STF que, se providos, farão retornar este processo ao STF. Independentemente do aguardo do julgamento do STF, será oferecida a defesa após a notificação, com a certeza de que os argumentos da defesa serão acolhidos”, diz a nota de Eduardo Cunha.

Cunha afirma, ainda, que sua mulher possuía contas no exterior “dentro das normas da legislação brasileira, declaradas às autoridades competentes no momento obrigatório, e a origem dos recursos nelas depositados em nada tem a ver com quaisquer recursos ilícitos ou recebimento de vantagem indevida”.

STF dá cinco dias para Cunha entregar defesa prévia em ação penal

  • Brasília
André Richter - Repórter da Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki concedeu prazo de cinco dias para que o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresente defesa prévia na ação penal a que ele responde no tribunal.
De acordo com a decisão, assinada na terça-feira (7), o interrogatório de Cunha será feito ao fim da tramitação da ação penal, que ainda não tem previsão ocorrer.

Em março, a maioria dos ministros da Corte, seguindo o voto de Teori Zavascki, entendeu que há indícios de que Cunha recebeu US$ 5 milhões de propina por um contrato de navios-sondas da Petrobras e determinou abertura de ação penal.

Em maio, o Supremo referendou liminar proferida pelo ministro e concordou que Cunha não tem condições de ocupar o cargo de presidente da Câmara. Segundo o relator, o parlamentar atua com desvio de finalidade para promover interesses espúrios.

Durante o julgamento, Zavascki citou casos envolvendo a CPI da Petrobras e o processo a que Cunha responde no Conselho de Ética da Câmara, nos quais o deputado é acusado de usar requerimentos apresentados por aliados para se beneficiar.

No dia 2 de junho, o Supremo negou recurso do presidente afastado contra abertura de ação penal na qual ele passou à condição de réu nas investigações da Operação Lava Jato.
No recurso, os advogados de Cunha afirmaram que há no texto final do julgamento “obscuridade, dúvida e contradição” e pediram que a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) fosse integralmente rejeitada.

Variedades: Academia Brasileira de Letras lança novo Prêmio Machado de Assis


  • Rio de Janeiro
Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil
A Academia Brasileira de Letras (ABL) apresentou ontem (9) o novo formato do Prêmio Machado de Assis que, a partir deste ano, vai homenagear grandes nomes da literatura brasileira e de outras áreas das ciências humanas, alternadamente. O modelo foi divulgado pelo presidente da casa, Domício Proença Filho, e pela secretária-geral da ABL, Nélida Piñon.

Segundo Proença, o formato unificou os prêmios antes dados por estilos literários e privilegia o reconhecimento do conjunto da obra de um escritor brasileiro vivo. A ideia é dar representatividade e seriedade ao prêmio, acrescentou.

A mudança na estrutura ganha uma significação maior, no seu entendimento. "A intenção dos prêmios da Academia sempre foi de reconhecimento, nunca de estímulo a novos escritores. Antes não era pelo conjunto, era para uma obra em cada estilo literário, mas incidia sobre o autor de uma obra já reconhecida”, ressaltou.

No modelo anterior, eram premiados os segmentos de poesia, ficção, ensaio e literatura infanto-juvenil, com o valor de R$ 50 mil cada, além do Grande Prêmio Machado de Assis, no valor de R$ 100 mil, para o conjunto da obra. O prêmio agora passa a ser único, no valor de R$ 300 mil – o maior para o setor literário no pais.

Nélida ressalta que, com o modelo de prêmios segmentados ou com colocações, dificilmente os escritores contemplados recebem o devido reconhecimento da sociedade. Mas com a concentração em um grande prêmio, o autor vai receber todos os “holofotes” que merece.

“Retomamos a consagração do conjunto da obra. Um autor é um patrimônio nacional e, no Brasil, nós estamos muito abandonados", disse Nélida. Ela acredita que o grande prêmio vai chamar a atenção para o ganhador, que pode estar escondido nos grotões do país, e vai ganhar R$ 300 mil e a atenção da imprensa. "Prêmios com primeiro, segundo e terceiro [lugares] ninguém guardava todos os nomes, e os segmentados também não. Agora é um grande vencedor, que vai ganhar todos os holofotes”, enfatizou.

Para ela, com essa ação, a ABL assume um papel que seria do governo brasileiro, de atuar como Instituto Machado de Assis, nos moldes do português Instituto Camões e do espanhol Instituto Cervantes, de difundir a língua e a cultura do país. “Nós não tínhamos isso, éramos muito órfãos, agora é a academia atuando como Instituto Machado de Assis, é muito bonito”.

Os 40 acadêmicos farão suas indicações no dia 19 de junho, até três por imortal, sendo vedada a indicação dos próprios acadêmicos ou seus parentes. Em seguida, a diretoria da casa analisará as indicações e os três nomes mais citados serão levados ao plenário da casa para votação.  A cerimônia de premiação será no dia 20 de julho, na comemoração  dos 119 anos de fundação da academia.

Variedades: Luciana Mello se apresenta para o Sons da NOVA no Bar Brahma


Redação

capa Luciana Mello 6o solo - BAIXA
Nos dias 10 e 11 de junho, a cantora Luciana Mello se apresenta para o projeto Sons da NOVA que será realizado no Bar Brahma, em São Paulo. João Sabiá, novo talento da música brasileira também estará presente. 

Luciana Mello apresenta seu mais recente trabalho, o sexto álbum intitulado “6º Solo”, que traz leveza, maturidade e brasilidade intensa nas melodias e canções, características marcantes desta nova fase musical da artista, um verdadeiro divisor de águas na carreira de Luciana, que teve seu último trabalho lançado há quatro anos.
O CD foi gravado ao vivo em estúdio e produzido por Otavio de Moraes. As músicas escolhidas para compor o álbum são de autores como Arnaldo Antunes, Chico César, Jair Oliveira, Sergio Santos e Noel Scharjis.
Quem pratica dança de salão, com certeza já ouviu alguma música do João Sabiá. Suas canções começaram a embalar aulas e bailes por todo o Brasil desde o lançamento do seu primeiro disco, o “Pisando de Leve” em 2006. De lá pra cá, o cantor já lançou outros dois discos e seu trabalho continua frequentando as pistas e academias do país.
João fará releituras de artistas renomados durante o show como, Tom Jobim, Vinícius, Donato, Gil, Caetano, Marcos Valle, Simonal, Jorge Ben, Djavan, Erasmo Carlos, entre outros.
SONS DA NOVA COM LUCIANA MELLO COM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DE JOÃO SABIÁ
Local| Bar Brahma – Centro
Endereço| Av. São João, 677 Centro- SP (Cruzamento com Av. Ipiranga)
Data| 10 e 11 de junho
Horário| 22h 
Preço| 70,00
Telefone| 11 3224 - 1251
Capacidade| 185 pessoas sentadas
Censura| 18 anos
Duração| Aproximadamente 1h30
Abertura da casa| 2h antes do espetáculo
Formas de pagamento| Dinheiro / cartões de crédito Visa, Mastercard); (cartões de débito Visa)
Estacionamento com manobrista| R$ 20,00
Ar condicionado
Acesso para portadores de necessidades especiais