Empresa é um sistema vivo feito de corpos singulares e não de corpos padronizados

Não sabia como falar de amor com uma mulher Astrogildo Magno Natalino era autodidata. Escolado pela universidade da vida, aos 12 anos de ida...
Luís Alberto Alves/Hourpress
Em 16 de setembro de 1908 a GM (General Motors) é fundada por William Durant nos Estados Unidos e se torna, anos depois, uma das maiores e importante montadora de automóveis.
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Vicente Pires da Mota nasceu em São Paulo em 1799. Graduou-se em Direito pela Faculdade de São Paulo em 1832. No ano de 1833 foi nomeado professor substituto da mesma Faculdade e professor catedrático em 1834. Por decreto de 30 de janeiro de 1865 chegou ao cargo de diretor, exercendo até a data de seu falecimento.
Quando ainda muito jovem, foi dos mais ardorosos propagandistas da Independência do Brasil ao lado dos padres Ildefonso Xavier Ferreira e Manuel Joaquim do Amaral Gurgel. Assistiu em 07 de setembro de 1822, ao espetáculo de gala em honra do príncipe D.Pedro que horas antes havia proclamado a Independência.
Sua vida política foi brilhantíssima: membro do Conselho do Governo em 1822, ministro do Conselho Geral da Província em 1824, deputado provincial em 1834, vice-presidente de São Paulo por cinco vezes - 1834, 1842, 1869, 1870 e 1871; presidente da província por duas vezes - 1848 e 1862 e presidente das províncias de Minas, Pernambuco, Paraná e Santa Catarina. Era também vigário capitular, conselheiro de Estado, dignatário da Rosa e comendador da de Cristo.
Faleceu em São Paulo em 30 de outubro de 1882. A Rua Pires da Mota (foto) fica na Liberdade, Centro de SP.
Redação/Hourpress
Os interesses ocultos dos Estados Unidos na Lava Jato são revelados de forma objetiva e documentada em Geopolítica da Intervenção – a verdadeira história da Lava Jato, publicado pela Geração Editorial. Na obra, o advogado e cientista político Fernando Augusto Fernandes desvenda as ações de espionagem e vigilância global do “Grande Irmão”, que incluem a cooperação do juiz Sérgio Moro.
Sob a ótica privilegiada de quem viveu alguns dos episódios decisivos, como advogado, o autor mergulha em documentos, vídeos, matérias jornalísticas e processos – compartilhados com o leitor para mostrar, de forma contundente, os objetivos da operação para além do combate à corrupção.
Fernando Fernandes parte da estruturação da “Doutrina de Segurança Nacional”, que possibilitou o Regime de 1964; passa pela influência dos EUA na polícia brasileira, em nome da guerra às drogas; e chega às estratégias para cooptar e influir juízes e membros do Ministério Público brasileiro.
Essas abordagens permitem, nos capítulos seguintes, compreender a Lava Jato e os interesses escusos de seus idealizadores. Cruzamentos de relações familiares, religiosas e de amizade entre procuradores, delegados, juízes, provas de compadrios e relações suspeitas entre investigadores e julgadores, nas cortes inferiores, no STF, nas igrejas, no Congresso e até na OAB são submetidos ao crivo do leitor.
A Lava Jato criou um mecanismo de deturpação e destruição do direito
brasileiro. Os fins não justificam os meios. Não se podem permitir ações
ilegais do Estado para os fins de combater a corrupção. A OAB agiu em
casos isolados se posicionou contra absurdos gritantes nas dez medidas
e propôs a ação que acabou por garantir a presunção de inocência. Mas
apoiou a Lava Jato que, para se estruturar, precisava romper com os
direitos fundamentais e com as prerrogativas profissionais.
(Geopolítica da Intervenção, p. 411)
Mais que trazer informações fundamentais para compreender a Lava Jato, Geopolítica da Intervenção disseca os eventos que desencadearam a instabilidade que afasta o Brasil da plena democracia. Uma obra para o leitor refletir sobre os destinos do país, no momento em que a operação perdeu força política.
Ficha técnica:
Livro: Geopolítica da Intervenção: A verdadeira história da Lava Jato
Autor: Fernando Augusto Fernandes
Editora: Geração Editorial
Gênero: Ciência Política
Acabamento: Brochura
Páginas: 448
Formato: 15x23
ISBN:9786556470078
Preço: R$66,00 e R$44,00 (E-book)
Link de venda: https://amzn.to/2YXCGIt
Sinopse: Neste Geopolítica da Intervenção, livro polêmico e surpreendente, o advogado e cientista político Fernando Augusto Fernandes desmonta a história de que a Operação Lava Jato foi e ainda é uma investigação insuspeita, para combater os crimes de políticos corruptos e grandes empresários corruptores. Mas seu maior propósito foi desestabilizar o governo petista, golpear o sistema democrático, destruir a engenharia nacional, enfraquecer o programa de petróleo e gás, facilitar a pilhagem das riquezas nacionais e criar as condições para um governo liberal de direita, o que acabou resultando na eleição de um azarão e na maior crise política, econômica, social e sanitária já vivida pelo país.
Sobre o autor: Fernando Augusto Fernandes é advogado e cientista político. Nos anos 90 desvendou os arquivos sonoros dos julgamentos de presos políticos da década de 70. Vinte anos depois, por meio de dois julgamentos, o Supremo Tribunal Federal reabriu os arquivos e os tornou públicos. Com os arquivos, lançou sua tese de mestrado: “Voz Humana — A Defesa Perante os Tribunais da República” e de doutorado: “Poder e Saber — Campo Jurídico e Ideologia”. Como advogado, atuou em causas de grande repercussão nos tribunais superiores, criando jurisprudência, súmulas e precedentes extraordinários.
Foi defensor — vitorioso — do presidente do Instituto Lula e redator e signatário do habeas corpus pelo qual obteve a decisão de soltar Lula em 2018, no TRF-RS, assim como da reclamação no STF que permitiu a toda a imprensa entrevistá-lo.
Luís Alberto Alves/Hourpress
Antes do Volvo FMX, outros modelos da marca já eram considerados referência em algumas operações fora de estrada. Mas em 2010, a partir das sugestões dos operadores, a marca decidiu lançar um caminhão especialmente projetado para as severas condições desse segmento. “O Volvo FMX é um divisor de águas no mercado de caminhões. Rapidamente se tornou referência para frotistas e também para os motoristas. Com ele, a marca teve crescimento expressivo no segmento off road, no mundo todo”, afirma Alcides Cavalcanti, diretor executivo de caminhões da Volvo no Brasil.
Projetado para o mau caminho
O robusto design da primeira geração do FMX foi inspirado nos famosos equipamentos de construção da marca Volvo. Desde o início, o caminhão já trazia itens como pino de reboque de alta resistência, proteção de faróis, degraus antiderrapantes e uma escada atrás da cabine, muito útil para acesso ao implemento. Com para-choques robustos, protetor de cárter reforçado e barra de proteção frontal, era um caminhão ideal para enfrentar terrenos difíceis.
A segunda geração do modelo, que chegou ao Brasil em 2014, trouxe mais novidades.
A cabine ganhou um novo design externo, inspirada na atualização feita no Volvo FH, naquele mesmo ano. Além disso, vários de seus componentes foram reprojetados. Uma nova suspensão aumentou a altura do solo para 300 mm e o pino de reboque foi redimensionado para 32 toneladas.
I-Shift em condições extremas
A eficiência da transmissão I-Shift também foi importante para o sucesso do Volvo FMX. Neste modelo, a caixa conta com componentes mais reforçados. “Podemos chamar de ‘I-Shift Off Road’, específica para a severidade da operação fora de estrada”, afirma Jeseniel Valério, gerente de engenharia de vendas de caminhões da Volvo.
A I-Shift do FMX conta com softwares específicos, ajustados a operação, seja mineração/construção ou cana/florestal. Isso possibilita uma condução melhor mesmo em terrenos acidentados e com topografia acentuada, com alto nível de produtividade e conforto ao motorista.
Disponível desde a primeira geração do caminhão, a caixa inteligente da Volvo evoluiu com o modelo ao longo dos anos. Em 2016 passou a ter opções de marcha super-reduzidas, que permitem arranques em composições de 250 toneladas. Elas permitem também a condução em velocidades muito baixas, até 0,5 km/h, o que ajuda na precisão de manobras de composições grandes e em locais apertados.
Sucesso no Brasil
Disponível em todos os mercados mundiais da Volvo, no Brasil o FMX é encontrado em aplicações severas, que exigem todo o desempenho que o modelo pode entregar. São largamente empregados em transporte de cana picada, operações de reflorestamento, construção pesada, mineração, dentre outras.
A maior composição do pais utiliza o modelo da Volvo. Em circulação desde o ano passado, 19 Volvo FMX operam em composições “Hexatrem” de 52m de extensão, tracionando seis semirreboques de 250 toneladas, carregando toras de eucalipto dentro de fazendas da Suzano Papel e Celulose.
“Os caminhões Volvo sempre foram referência em operações severas. Mas com o FMX, a marca chegou no mais alto patamar em robustez e resistência. Temos vários relatos de clientes atestando que nenhum outro caminhão aguenta as condições que o FMX suporta”, afirma Jeseniel Valério.
Atributos técnicos do Volvo FMX
Sucesso na web
Ao longo da história do modelo, vídeos do Volvo FMX fizeram sucesso nas redes sociais:
Sophie, uma garota de 4 anos, pilota um Volvo FMX por controle remoto.
https://www.youtube.com/watch?
Presidente da Volvo Trucks comprova a resistência do pino de reboque do Volvo FMX.
https://www.youtube.com/watch?
Um especialista em suspensões da Volvo demonstra a altura do solo do Volvo FMX.
https://www.youtube.com/watch?
Um hamster controla o Volvo FMX, graças a sua direção suave e precisa.
https://www.youtube.com/
Agência Brasil
A maior província argentina, Buenos Aires, anunciou, nesta segunda-feira (14) a prorrogação, até 9 de outubro, do prazo para renegociar sua dívida de cerca de US$ 7 bilhões, informou o distrito em comunicado, próximo de chegar ao prazo de sexta-feira (18) sem um acordo com os credores.
Assim, Buenos Aires "continuará mantendo conversas com os credores privados externos para poder alcançar um acordo segundo a capacidade de pagamento da província e que permita recuperar a sustentabilidade da dívida pública", informou o distrito no site do Ministério da Fazenda e Finanças.
Nas últimas semanas, o governo da Argentina conseguiu trocar com êxito quase US$ 100 bilhões entre os títulos emitidos localmente e no exterior, o que melhorou sua classificação de crédito e lhe deu alívio financeiro.
Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara
O Projeto de Lei 4426/20 altera o Estatuto da Advocacia para autorizar a compra e o porte de armas de fogo de uso permitido por advogados em todo o território nacional. O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, também altera o Estatuto do Desarmamento para definir quais outros profissionais estariam autorizados a comprar e a portar armas de fogo por exercerem atividade de risco.
No caso dos advogados, a compra fica condicionada à comprovação de inscrição e regularidade na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); de capacidade técnica e psicológica para operar a arma; e da ausência de condenação criminal por crime doloso.
Já a autorização para o porte dependerá do registro da arma no Sistema Nacional de Armas ou no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas, e de comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica específica para o porte de arma de fogo. Caso o advogado seja detido ou abordado sob efeito de álcool ou drogas ou se valha da arma para cometer infrações penais, segundo o texto, o porte será revogado.
Autor do projeto, o deputado Nereu Crispim (PSL-RS) argumenta que o estatuto da OAB não estabelece hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público. "O exercício da profissão de advogado (público ou particular) possui os mesmos riscos daquela desenvolvida por magistrados e promotores de Justiça. Nada mais justo do que equiparar os mesmos direitos quanto ao porte de arma de fogo”, afirma.
Outras categorias
O texto abre ainda a possibilidade de compra e porte de armas de fogo de uso permitido por diversas outras categorias profissionais, com o argumento de que são atividades que envolvem risco ou ameaça à integridade física do profissional.
As categorias listadas no projeto são:
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei