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Em 28 de agosto de 1963 ocorria a Marcha sobre Washington. Neste grande evento, o pastor Martin Luther King fez o seu famoso discurso "Eu tenho um sonho".
Não sabia como falar de amor com uma mulher Astrogildo Magno Natalino era autodidata. Escolado pela universidade da vida, aos 12 anos de ida...
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Redação/Hourpress
Em 28 de agosto de 1963 ocorria a Marcha sobre Washington. Neste grande evento, o pastor Martin Luther King fez o seu famoso discurso "Eu tenho um sonho".
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Sempre quando encontrava algum amigo especialista neste assunto, o debate durava horas
Astrogildo Magno
Porém, mesmo letrado nesta matéria, a morte o deixava
preocupado. Mesmo conhecendo intensamente a Bíblia, ainda tinha dúvida a
respeito do que acontece quando alguém morre. Como é o céu? Se não existe luz,
nem dia, como descrito no livro de Apocalipse, no Novo Testamento da Bíblia, os
espíritos se visualizam de que forma?
Tarde
Sempre quando encontrava algum amigo especialista neste
assunto, o debate durava horas. Ele queria descobrir, aqui na Terra, como é o
pós morte. A viagem que o espírito faz depois de sair do corpo humano. Num
final de semana, resolveu dormir até tarde.
Por causa do calor, abriu a janela do seu apartamento de
cobertura na região endinheirada da Anália Franco, Zona Leste de SP e de
repente percebeu uma forte luz o abraçar. Olhou e enxergava a cidade distante.
Numa grande velocidade ultrapassou diversos planetas em fração de segundos. Mas
não sentia o vento bater no rosto. Logo chegou em uma gigantesca cidade, onde
personalidades bíblicas, como Moisés, Abrahão, Elias, Josué, Samuel, Sara
andava tranquilamente pelas ruas...que eram de ouro!
Astrogildo Magno é cronista
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Radiografia da Notícia
* Doença neurológica não tem cura e é mais comum em mulheres, destaca neurologista do Cejam
* A doença neurológica se caracteriza principalmente pela dor de cabeça pulsante, que pode afetar um ou ambos os lados da cabeça
* Essa é a realidade de mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo
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Ter dor de cabeça já é desconfortável, imagine, então, quando ela surge muito mais intensa do que o normal e persiste por um período de 4 a 72 horas ininterruptas. Essa é a realidade de mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Só no Brasil, 30 milhões contam com o diagnóstico.
A doença neurológica se caracteriza principalmente pela dor de cabeça pulsante, que pode afetar um ou ambos os lados da cabeça. Em casos mais graves, a condição pode ser, ainda, acompanhada de náuseas, vômitos e extrema sensibilidade ao som ou à luz.
Infelizmente, ela nem sempre é levada a sério e, muitas vezes, é minimizada com sugestões simplistas. Quem nunca ouviu um "toma um remédio que passa"? Mas será que passa mesmo?
Com o intuito de esclarecer o assunto, o Dr. Nicéas Tadeu de Oliveira Rodrigues, neurologista do Cejam - Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”, desmistifica o tema. Confira abaixo:
Enxaqueca é uma condição genética?
VERDADE, em partes! Embora a enxaqueca seja influenciada por fatores genéticos e muitos pacientes com essa condição tenham um histórico familiar da doença, outros fatores como alimentação, alterações hormonais e questões emocionais também desempenham um papel importante em seu aparecimento.
Existe uma fase específica da vida em que a enxaqueca é mais provável de se desenvolver?
MITO! A enxaqueca pode se manifestar em qualquer fase da vida, não há um período específico que seja mais propício para o seu desenvolvimento.
É possível prevenir uma crise de enxaqueca?
VERDADE! As crises de enxaqueca podem ser minimizadas ao identificar e controlar os gatilhos que as desencadeiam. Por isso, é importante observar os sinais que o seu corpo dá e buscar os cuidados adequados.
E cura, tem?
MITO! Infelizmente, até o momento, não existe uma cura para a enxaqueca. No entanto, tratamentos eficazes estão disponíveis para ajudar a gerenciar os sintomas durante uma crise e, em casos de crises frequentes e intensas, também há tratamentos preventivos disponíveis.
A atividade física piora a enxaqueca?
MITO! Na verdade, a atividade física regular pode contribuir para a manutenção de um organismo saudável e aumentar a resistência a várias doenças, incluindo a enxaqueca.
A alimentação pode influenciar o aparecimento da enxaqueca?
VERDADE! Certos alimentos e bebidas podem desencadear crises de enxaqueca em algumas pessoas. Portanto, é importante identificar e evitar esses gatilhos alimentares.
De maneira geral, é recomendável que pessoas com enxaqueca evitem produtos que contêm adoçantes artificiais. Além disso, alimentos processados como mortadela, presunto, salame, bacon, salsicha e linguiça, que são ricos em nitratos e nitritos, podem dilatar os vasos sanguíneos e intensificar as dores de cabeça.
Bebidas como refrigerantes, café e chá mate, que contêm cafeína, devem ser limitadas, já que o estimulante pode afetar a circulação sanguínea. Laticínios, incluindo queijos, leite e iogurte, também, pois contam com tiramina, um composto que pode desencadear crises de enxaqueca.
Por fim, frutas cítricas e chocolates, conhecidos por suas propriedades potencialmente desencadeadoras, devem ser consumidos com moderação.
As mulheres são mais propensas a sofrer de enxaqueca?
VERDADE! A enxaqueca é mais comum em mulheres, em grande parte devido às flutuações hormonais que ocorrem no corpo feminino, podendo ser potencializada por preocupações excessivas, ansiedade, tensão e estresse.
Assim, as mulheres têm duas a três vezes mais chances de sofrer de enxaqueca do que os homens.
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Radiografia da Notícia
* O dissídio coletivo é um instrumento jurídico utilizado para resolver conflitos trabalhistas que afetam categorias inteiras de trabalhadores e empregadores
* Quando uma das partes se recusa a participar da negociação coletiva
* Pois permite que as partes ditem as regras que devem ser aplicadas para a sua categoria ou para alguma questão específica
Redação/Hourpress
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) irá decidir sobre a validade de dissídio coletivo quando uma das partes envolvidas no processo não quer negociar. Após a decisão, será estabelecido um precedente que deverá ser seguido em todos os casos semelhantes pelo Judiciário.
O dissídio coletivo é um instrumento jurídico utilizado para resolver conflitos trabalhistas que afetam categorias inteiras de trabalhadores e empregadores, especialmente em questões que envolvem reajustes salariais, condições de trabalho e benefícios, ao contrário do dissídio individual, que trata de questões específicas entre um empregado e um empregador.
Quando uma das partes se recusa a participar da negociação coletiva, há controvérsia sobre a validade do ajuizamento do dissídio coletivo. De acordo com o artigo 114, parágrafo 2º da Constituição Federal, caso uma das partes se recuse a participar de uma negociação coletiva ou à arbitragem, é facultado a elas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir sobre o conflito.
Patronal
Para Rafael Lara Martins, mestre em Direito do Trabalho e presidente da OAB de Goiás, sócio do Lara Martins Advogados, a negociação coletiva é um dos instrumentos mais caros que existem no Direito do Trabalho, pois permite que as partes ditem as regras que devem ser aplicadas para a sua categoria ou para alguma questão específica, ou seja, é a validação do negociado sobre o legislado.
Lara Martins ressalta que o TST já havia flexibilizado, dizendo que não é necessário que essa aceitação seja expressa, que ela pode ser presumida. Agora, busca-se repetitivo para chancelar de forma definitiva se há necessidade da concordância patronal ou não.
“Na minha visão, exigir ou impor a negociação a quem quer que seja é nefasto. Além de não ser recepcionado pela Constituição Federal, é moralmente duvidoso você impor a quem quer que seja uma negociação se as partes não querem negociar. Não se pode falar em quebra de boa-fé se uma das partes entende que mesmo que no passado tenha negociado, agora não quer mais negociar. Afinal, precisamos lembrar que a ausência de negociação não é ausência de normas, mas a aplicação do direito trabalhista vigente”, finalizou.
Coletivo
Conforme explica a advogada Crislaine Teotônio da Silva, especialista em Direito e Processo do Trabalho do escritório Natal & Manssur Advogados, a prática tem demonstrado casos em que uma das partes se nega tanto a negociar quanto a concordar com o ajuizamento do dissídio, gerando decisões conflitantes nos tribunais. O TST irá julgar se a recusa arbitrária de uma das partes em participar da negociação coletiva viola o princípio da boa-fé e configura o "comum acordo" tácito para a instauração do dissídio coletivo.
Crislaine ressalta que a questão é relevante, pois em 2023, 32 dos 94 dissídios coletivos julgados pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos do TST tratavam dessa controvérsia jurídica. Nos Tribunais Regionais do Trabalho, foram recebidos cerca de 1.600 processos sobre o tema nos últimos três anos.
Radiografia da Notícia
* Psiquiatra do Ceub explica que os efeitos nocivos do álcool se manifestam mais rapidamente nas mulheres
* As mulheres tendem a desenvolver dependência ao álcool mais rapidamente, um fenômeno conhecido como "telescoping"
* Questões como depressão, ansiedade e experiências traumáticas, que podem prevalecer
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Radiografia da Notícia
* Em um mercado tradicionalmente poluente, a YPF Brasil segue investindo em iniciativas ecológicas
* Mais de 60% do resíduo gerado na empresa segue para processos de reciclagem
* Preservando assim a fauna e flora local, além da sociedade presente no entorno da planta fabril
Redação/Hourpress
Em um mercado tradicionalmente poluente, a YPF Brasil segue investindo em iniciativas ecológicas, buscando evitar o impacto do descarte indevido de seus produtos no meio ambiente, preservando assim a fauna e flora local, além da sociedade presente no entorno da planta fabril.
“Nossa operação está presente desde 1998 na cidade de Diadema, na Grande São Paulo. Desde o princípio, o meio ambiente foi nossa preocupação; pensamos nele em todas as etapas de produção. Do desenvolvimento, a utilização dos insumos, o envase, as embalagens, até mesmo no envio dos produtos, todo processo segue nosso sistema de descarte ou preservação ambiental”, descreveu o gerente de qualidade da YPF Brasil, Denilson Barbosa.
A maneira certa de descartar
A YPF Brasil aplica em sua planta fabril a coleta seletiva de resíduos em três etapas. Na primeira, todo o processo de lixo reciclável é coletado; atualmente, mais de 60% dos resíduos gerados pela fábrica são destinados para processos de reciclagem.
A segunda etapa refere-se ao restante do resíduo comum que é levado para um aterro sanitário. Já na terceira etapa, o resíduo perigoso segue para um tratamento autorizado pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
“Além de todo esse resíduo, ainda temos o cuidado com o descarte do óleo velho ou que não pode ser utilizado para comercialização. Esse material é encaminhado para uma empresa especializada em refino de lubrificantes, onde é reaproveitado”, comenta Barbosa.
Energia limpa em todo o processo de produção
Para garantir a eficiência de todos os processos ecológicos, a YPF Brasil também investiu na utilização de energia limpa. Desde o início do ano, a fábrica contratou uma empresa especializada no fornecimento de energia elétrica de fontes renováveis.
Todo o sistema da planta foi modernizado, permitindo a eletrificação correta do maquinário e escritórios. Optar por fontes de energia limpa de baixa emissão, contribui para os esforços globais de mitigação das mudanças climáticas, como também fortalece a posição de liderança em sustentabilidade e responsabilidade corporativa.
“Além de trazermos mais economia para toda a fábrica, evitamos grandes impactos ambientais com fontes alternativas de geração de energia. Pensamos no controle de emissões atmosféricas e no controle de emissões de efluente líquido. Somando-se a tudo isso, fortalecemos nosso sentimento pelo meio ambiente, desenvolvendo uma indústria muito mais sustentável”, finalizou Denilson.
Radiografia da Notícia
* FIA Girls on Track, Fundo para Futuros Melhores e painéis com palestras sobre o tema fazem parte das ações
* As ações incluem programas de impacto social de base, como o FIA Girls on Track, que receberá 170 jovens mulheres durante o fim de semana
* A sustentabilidade social e ambiental continua a ser uma parte essencial do DNA da Fórmula E
Redação/Hourpress
O Campeonato Mundial ABB FIA Formula E anunciou algumas medidas de sustentabilidade que farão parte da final da décima temporada, que será neste sábado (20) e domingo (21) no Hankook London E-Prix de 2024 no ExCeL London, em Londres.
As ações incluem programas de impacto social de base, como o FIA Girls on Track, que receberá 170 jovens mulheres durante o fim de semana, projetos comunitários locais apoiados pelo Fundo para Futuros Melhores, além do evento alimentado por energia renovável e sistemas significativos de gestão de resíduos.
A sustentabilidade social e ambiental continua a ser uma parte essencial do DNA da Fórmula E, que celebra uma década de automobilismo sustentável. Mantendo sua posição como o esporte mais sustentável do mundo, a Fórmula E apoia comunidades e o meio ambiente, com o propósito de acelerar o progresso humano sustentável.
Planeta
Nesta temporada, o campeonato entregou iniciativas de ponta personalizadas em cada local de corrida, beneficiando tanto as pessoas quanto o planeta.
"Na Fórmula E, a sustentabilidade está no nosso DNA e no coração da tomada de decisões, e com o Hankook London E-Prix não é diferente. Como o esporte mais sustentável do planeta, nos orgulhamos de entregar programas e iniciativas importantes que beneficiam as pessoas nas nossas comunidades anfitriãs e o ambiente mais amplo onde corremos''.
''Neste fim de semana, continuamos a garantir que nosso fim de semana de corrida seja realizado com os mais altos padrões possíveis de sustentabilidade, ao mesmo tempo em que promovemos e apoiamos a diversidade, a comunidade e a ação ambiental", disse Julia Pallé, Vice-Presidente de Sustentabilidade da Fórmula E.
As ações de sustentabilidade no Hankook London E-Prix de 2024 incluem:
FIA Girls on Track
- O programa recebeu 170 jovens mulheres de 12 a 18 anos para uma experiência imersiva, elevando o total de participantes do programa nesta temporada para mais de 2.000, mais do que o dobro do número total de meninas envolvidas durante a Temporada 9.
- O programa foca na educação em STEM e na inclusão de gênero no automobilismo, engajando meninas de comunidades diversas nas cidades-sede.
- Este ano foi o primeiro a ter eventos em todos os locais de corrida, incluindo atividades na pista e palestras de carreira em universidades.
Mulheres
- A experiência de um dia inclui palestras de carreira, uma caminhada na Pit Lane, assistir ao FP1, ativações na Arena de Jogos, E-Karting e workshops educacionais no local, liderados por mulheres dentro do paddock.
- Além do evento no local, na quinta-feira, 11 de julho, a Fórmula E co-organizou um painel de discussão sobre mulheres no automobilismo na Prefeitura de Londres em colaboração com a Greater London Authority e o Local London Careers Hub. O evento contou com a presença de mais de 100 meninas de escolas locais no leste de Londres, juntamente com o Vice-Prefeito de Negócios, Howard Dawber.
*O programa FIA Girls on Track da Temporada 10 é apoiado por Hankook (Parceiro Apresentador), ABB (Parceiro Global) e WAE (Parceiro Oficial), com o Parceiro Oficial da série, Allianz, apoiando esta iniciativa como Parceiro Global.