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sábado, 18 de maio de 2024

Geral: Projeto cria cotas no serviço público para mulheres saídas do sistema prisional

    EBC


Radiografia da Notícia

* A proposta será analisada pelas comissões da Câmara dos Deputados

Todas as cotas citadas deverão ser paritárias, em relação a raça e gênero, incluindo-se travestis e mulheres transexuais

O objetivo é articular a atuação do Poder Público em ações voltadas à redução do encarceramento

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

O Projeto de Lei 661/24 cria cotas no serviço público para mulheres egressas do sistema prisional. A proposta estabelece cota de 5% do total de funcionários de empresas contratadas pelo Poder Público para serviços de prestação continuada (como vigilância, limpeza, manutenção etc).

O texto também propõe cota de 5% para egressas em programas de empregabilidade ou de formação profissional, que venham a ser promovidos ou apoiados pelo Poder Público (seja da administração direta ou indireta, autarquias, fundações públicas etc).

Todas as cotas citadas deverão ser paritárias, em relação a raça e gênero, incluindo-se travestis e mulheres transexuais.

Política de humanização

A criação dessas cotas se insere na Política Nacional de Apoio e Humanização às Mulheres em Situação de Privação de Liberdade e Egressas do Sistema Prisional e seus familiares proposto pelo projeto.

O objetivo é articular a atuação do Poder Público em ações voltadas à redução do encarceramento, à proteção dos direitos humanos nos presídios; e garantir o acesso a direitos e serviços públicos às acusadas e apoio às famílias das presas e saídas do sistema prisional e suas respectivas famílias.

Cidadania e formação profissional
A proposta prevê que o Poder Público atue na promoção da cidadania de mulheres egressas do sistema prisional, com a articulação de políticas de educação, assistência social, saúde e acesso a trabalho a esta população.

O projeto também permite que sejam criadas alternativas de formação profissional, de inserção em programas de empregabilidade e de desenvolvimento de projetos de economia solidária, respeitadas as especificidades e interesses de cada mulher e suas respectivas obrigações com o sistema de Justiça.

Crimes não violentos
A autora do projeto, deputada Delegada Adriana Accorsi (PT-GO), afirmou que os crimes cometidos por mulheres em sua maioria, não são violentos. Apenas 6% são homicídios, a maioria, 62% são crimes relacionados ao tráfico de drogas, devido fatores sociais e econômicos.

“O Brasil é a 4ª maior população prisional feminina do mundo [EUA, China e Rússia na frente]. É importante destacar que, 74% das mulheres em restrição de liberdade possuem filhos", acrescenta Adriana.

Próximos Passos
O projeto, que tramita em 
caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial; de Defesa dos Direitos da Mulher; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Geral: Lei dos Medicamentos Genéricos completa 25 anos; deputados avaliam impactos da norma

Mateus Pereira/Governo da Bahia



 Radiografia da Notícia

* Nos últimos cinco anos, o aumento nas vendas foi, em média, de 5% ao ano

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) que já era parlamentar à época lembra que houve muito trabalho para a votação

O conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM) Carlos Magno acredita que a Lei dos Genéricos foi um marco na história da saúde no Brasi

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

A venda de medicamento genéricos no País segue crescendo mesmo após 25 anos da edição da Lei dos Medicamentos Genéricos. Nos últimos cinco anos, o aumento nas vendas foi, em média, de 5% ao ano. Em 2023, 2 bilhões de remédios dessa natureza foram vendidos do País, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (PróGenéricos).

O deputado Luiz Carlos Hauly (Pode-PR) lembra que era líder do Governo na época do processo de votação da Lei dos Genéricos. "O medicamento de referência, aquele medicamento de marca que é desenvolvido nas pesquisas pelos laboratórios, precisava de um concorrente", lembra.

A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) que já era parlamentar à época lembra que houve muito trabalho para a votação. O então ministro da Saúde, José Serra, era defensor dos genéricos. "Mas nós precisamos investir mais, fazer com que o complexo econômico da Saúde funcione com possibilidade real de inovação de tecnologia, para reduzir a vulnerabilidade do Brasil, reduzir a dependência externa", disse Jandira.

Marco na história da saúde
O conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM) Carlos Magno acredita que a Lei dos Genéricos foi um marco na história da saúde no Brasil.

“A importância foi a disponibilidade de medicações básicas para grande parte da população brasileira que, sabemos, têm um custo elevado. A população brasileira não tem disponibilidade financeira para manter o uso constante de medicações. Hoje, elas estão nas farmácias populares fazem parte da manutenção básica da saúde do Brasil", comemorou.

Remédios mais usados

O presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares, Tiago de Moraes Vicente, explica que os medicamentos genéricos mais utilizados pela população são aqueles relacionados a doenças crônicas, como hipertensão, colesterol, problemas que acometem o sistema nervoso central.

"Desde o início da lei, há 25 anos, economizou-se quase R$ 300 bilhões, que é um número relevante, já que a lei prevê que o medicamento genérico seja ao mínimo 35% mais barato que o medicamento pioneiro", afirmou.

Ainda segundo Tiago Vicente, hoje são 100 laboratórios fabricando genéricos no Brasil. Ele citou também propostas que foram aprovadas depois pela Câmara e que são benéficas para o setor, como a reforma tributária, que deve reduzir alíquotas de medicamentos.

Mais barato

O diretor-executivo de Genéricos da EMS, Cauê Nascimento, empresa que ocupa  a liderança no segmento desde 2013, afirma que o medicamento de referência ou inovador precisa de um período de exploração, que é protegido pela Lei de Patentes, para garantir que esses investimentos tenham um retorno financeiro para aquelas empresas que investiram em pesquisa.

"Quando a patente expira, aí  outras empresas podem entrar nesse mercado e copiar essas moléculas, pulando etapas de alto custo de fabricação e pesquisa e testes de um novo produto. É por isso que o medicamento genérico chega para o consumidor muito mais barato", explicou.

Qualidade

Ele destaca que o preço não tem relação com qualidade, uma vez que são feitos dois testes importantes para assegurar que o medicamento genérico tem a mesma eficácia e absorção do remédio de referência: o de equivalência farmacêutica, que prova a composição do produto; e o de bioequivalência, realizado em seres humanos para garantir que os genéricos serão absorvidos como produto de referência.


Geral: YPF incentiva a inclusão de mulheres nas atividades fabris

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Radiografia da Notícia

Ergonomia e perspectiva de gênero são pilares de incentivo da petroleira as mulheres presentes nas atividades industriais da marca

*  Esse foi o discurso desenvolvido pela engenheira de obras, Thaimari Marin, em sua participação no 37º Congresso AIGLP, realizado no Brasil

Atualmente, nas unidades fabris da petroleira, cerca de um por cento dos operários são mulheres

Redação/Hourpress

Uma melhor ergonomia e perspectivas de crescimento de gênero, esses são alguns dos principais pilares da YPF, petroleira argentina, com subsidiária no Brasil, para o desenvolvimento feminino dentro de suas atividades fabris. Esse foi o discurso desenvolvido pela engenheira de obras, Thaimari Marin, em sua participação no 37º Congresso AIGLP, realizado no Brasil. Thaimari é venezuelana e uma das principais referências na inserção feminina, potencializando o trabalho da mulher dentro da YPF.

“Respeitar a singularidade, criar oportunidades, promover a inclusão, valorizar os talentos femininos. Essas são premissas importantes para o desenvolvimento de uma boa perspectiva de crescimento de gênero dentro de uma companhia”, ressalta a engenheira.

Fomentando o debate de inclusão e equiparação de oportunidades entre homens e mulheres, a YPF, juntamente com Thaimari, desenvolveu um projeto de transformação das plantas fabris da companhia para gerar condições iguais no manuseio e operacionalização de todo o processo industrial. 

Plantas

Atualmente, nas unidades fabris da petroleira, cerca de um por cento dos operários são mulheres. O projeto identificou processos operacionais, movimentos e tarefas manuais que geram desigualdade entre a classe operária feminina. 

Pensando nisso, a companhia decidiu criar novas instalações capazes de gerar maior equidade e equiparação de gênero no processo produtivo da empresa, incentivar um ambiente de trabalho mais inclusivo e harmonioso entre homens e mulheres e aumentar a inserção do público feminino nas plantas industriais.

“Nossa preocupação é gerar um ambiente de trabalho que seja propício para homens e mulheres, e consequentemente aumentar nossa produtividade. Entendemos que uma planta fabril que proporcione igualdade para ambos os gêneros, pode comumente elevar nosso nível de produção”, afirmou Marin.

 

Projeto sendo posto em prática

A unidade localizada em Mar Del Plata, na Argentina, foi a primeira designada a receber as novas adequações. Foram definidos novos uniformes para as atuais mulheres, novos desenhos e estruturas que potencializam o trabalho feminino, com novas máquinas, ferramentas e tecnologias que permitam homens e mulheres operá-las, estruturas simples, como vestiários e espaços para lactantes e a geração de um maior incentivo na participação feminina.

“Com essas mudanças e o pilar de igualdade sendo cada vez mais levantado dentro da YPF, prevemos um avanço de 40% na equidade de gêneros dentro da companhia. O projeto está em franca expansão para todas nossas unidades”, finalizou Thaimari.




Geral: Saúde mental de crianças e adolescentes está piorando

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Radiografia da Notícia

Uso, cada vez mais cedo, de tecnologias, alimentação inadequada e distanciamento da família são apontados como possíveis motivações

No geral, fatores como confinamento, insegurança, agravamento de sintomas psíquicos, novas formas de socialização

*  O relatório global constatou que, apesar da retomada da normalidade da vida, as pessoas não estão mentalmente melhores do que no período pré-pandêmico

Redação/Hourpress

Um estudo recentemente publicado na revista JAMA Psychiatry, que analisou dados da pesquisa Carga Global de Morbidade (GBD Study) de 2019, revela uma realidade preocupante: uma em cada dez crianças e jovens entre 5 e 24 anos já apresentava pelo menos um transtorno mental antes da pandemia de Covid-19.

Mesmo com o fim desse período, outro estudo chamado “O estado mental do mundo em 2023", divulgado pela Sapien Labs, mostra que a saúde mental das pessoas continua em declínio, sem qualquer sinal de recuperação. O relatório global constatou que, apesar da retomada da normalidade da vida, as pessoas não estão mentalmente melhores do que no período pré-pandêmico.

No geral, fatores como confinamento, insegurança, agravamento de sintomas psíquicos, novas formas de socialização, pressão sobre trabalho e escola, que passaram a ser vivenciados em casa, podem ter contribuído como parte da deterioração da saúde mental, principalmente de crianças e adolescentes.

Saúde

“Ao retornarem à chamada "vida normal", muitos enfrentaram dificuldades de adaptação. O medo, a insegurança e a falta de convivência com amigos e familiares levaram muitos à desesperança com o futuro. Viver o aqui e agora tornou-se o único modo de vida possível. O investimento afetivo tornou-se mais superficial, rápido e fugaz, com a tecnologia proporcionando a satisfação que a vida real não oferecia durante o período de reclusão”, afirma Dr. Rodrigo Lancelote Alberto, psiquiatra e diretor técnico no Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental (CAISM) de Franco da Rocha e no Hospital Estadual de Franco da Rocha, gerenciados pelo Cejam - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" em parceria com a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo.

Além disso, o estudo da Sapiens Labs identificou os três principais fatores que seguem contribuindo para esse declínio: o acesso precoce ao celular, o consumo de alimentos ultraprocessados e o afastamento da família.

“As relações afetivas com adultos de referência são fundamentais para o desenvolvimento saudável de um indivíduo desde a infância. Quando essas interações humanas são substituídas em grande parte por telas já nessa primeira fase da vida, crianças perdem a oportunidade de vivenciar relações reais, lidar com frustrações, aprender a negociar e adquirir ferramentas emocionais essenciais, como a autoregulação. Essas habilidades são cruciais para o desenvolvimento de outras competências no futuro”, explicou o profissional.

Riscos

O uso excessivo de telas pode gerar uma falsa impressão de controle sobre o mundo, já que, diante de algo desagradável, basta um toque para desligar. Além disso, elas ativam os circuitos de recompensa cerebral de forma intensa, incentivando cada vez mais sua preferência em detrimento de outras atividades.

Adolescentes, indivíduos em transição da infância para a vida adulta, também são extremamente vulneráveis ao acesso a tanta tecnologia. Embora exista o consumo de uma variedade de informações a partir do uso da internet, muitas vezes eles não possuem discernimento suficiente para avaliar os riscos associados e podem ser facilmente influenciados.

“O mundo virtual surge como um ambiente repleto de estímulos, muitos dos quais podem ser perigosos. Este universo digital frequentemente apresenta uma realidade idealizada, onde todos parecem perfeitos, felizes e realizados. Os adolescentes tendem a comparar-se com essa representação, o que pode levar a sentimentos de inadequação. Ao perceberem que a vida real não corresponde a essa perfeição digital, podem se sentir menos: menos atraentes, menos felizes e menos bem-sucedidos, desvalorizando sua própria vida, relações e aparência”, acrescenta Dra. Ivete Gianfaldoni Gattas, especialista em Psiquiatria da Infância e da Adolescência e também psiquiatra do CAISM e Hospital Estadual de Franco da Rocha.

Temas

Em alguns casos, esse sofrimento pode ser tão intenso que leva ao isolamento e à busca de conexão virtual com outros adolescentes que compartilham sentimentos semelhantes, podendo chegar a trocar experiências sobre automutilação, entre outros temas bastante delicados para a saúde.

“Embora a tecnologia possa ampliar o conhecimento e os vínculos sociais, também pode paradoxalmente causar danos emocionais. Por isso, a supervisão e o acompanhamento dos responsáveis são fundamentais nessa fase da vida”, disse a médica.

A recomendação é de que o acesso ao celular e à internet, quando monitorado por adultos, deva começar a partir dos 12 anos de idade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece um tempo ideal de exposição geral às telas para cada faixa etária: crianças de 0 a 2 anos não devem ter qualquer exposição; crianças de 2 a 6 anos podem ter até 1 hora por dia; crianças de 6 a 10 anos podem ter até 2 horas por dia; e crianças acima dos 11 anos podem ter até 3 horas por dia.

Alimentação e proximidade com a família precisam de atenção:

A alimentação baseada em ultraprocessados, que também foi apontada como problemática quando se trata da saúde mental de crianças e adolescentes, é outro ponto que preocupa.

Apesar de deliciosos e da popularidade entre os dois grupos, esses alimentos estão correlacionados a um aumento significativo no risco de depressão em 44% e de ansiedade em 48%, conforme apontado por uma análise veiculada na revista Nutrients.

“Os hábitos são formados inicialmente por processos imitativos. Se os pais não possuem o costume de preparar e compartilhar refeições saudáveis e em família, não se deve esperar que a criança ou adolescente faça isso. Acompanhar e, na medida do possível, ajudar na preparação das refeições desde a infância, estabelece o hábito de apreciar alimentos mais saudáveis, contribuindo para uma melhor saúde mental nesse sentido”, ressaltou Dr. Rodrigo.

O terceiro fator apontado como potencializador de uma saúde mental precária é o distanciamento da família, um aspecto que faz toda a diferença, conforme reitera a Dra. Ivete. “A família é, ou deveria ser, o porto seguro para crianças e adolescentes. Receber afeto, acolhimento e orientação é extremamente benéfico para a saúde e desenvolvimento desses indivíduos. Quando se estabelece uma relação de confiança e afeto desde a infância, os resultados para a saúde mental são sempre positivos”, finalizou.


Geral: Como usar o Chat Inteligente e o Notas Inteligentes do Galaxy AI

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 Radiografia da Notícia

Smartphones Galaxy S24, S23, S23 FE, Z Flip5 e Z Fold5, além dos tablets Galaxy Tab S9, recebem o Galaxy AI com a atualização One UI 6.1

O Notas Inteligentes traz o recurso Assistente de Transcrição3, que transcreve áudios capturados pelo aplicativo Gravador no seu dispositivo Galaxy

*  Para usar os recursos de inteligência artificial do Notas Inteligentes, basta abrir o app Notas, selecione o ícone de opções dentro de uma nota e então no símbolo de estrelas do Galaxy AI

Redação/Hourpress

O Galaxy AI1 traz recursos para potencializar a vida das pessoas e facilitar as tarefas do dia a dia. O Notas Inteligentes2 e o Chat Inteligente, por exemplo, permitem organizar suas ideias e anotações com mais eficiência.

 

Seja numa reunião de trabalho, ou durante uma aula, escreva as suas observações e, com poucos cliques, formate, resuma, corrija ou traduza todo o texto com o Galaxy AI.

 

O Notas Inteligentes traz o recurso Assistente de Transcrição3, que transcreve áudios capturados pelo aplicativo Gravador no seu dispositivo Galaxy. O Galaxy AI também pode resumir e traduzir a transcrição, facilitando o compartilhamento de uma ata de reunião, por exemplo.

 

Para usar os recursos de inteligência artificial do Notas Inteligentes, basta abrir o app Notas, selecione o ícone de opções dentro de uma nota e então no símbolo de estrelas do Galaxy AI.

 

Clique aqui para assistir o vídeo completo.

 

Chat Inteligente

 

Ao iniciar um novo emprego ou trabalhar com um novo colega, pode ser desafiador determinar qual seria a melhor resposta para algumas mensagens. Mas com o Galaxy AI, o tom das suas mensagens será alinhado ao do interlocutor, graças ao Chat Inteligente. Ele auxilia no tom das suas conversas4, deixando-as mais profissionais ou leves, além de traduzi-las em tempo real no seu app de mensagens favorito.

 

Para usar o Chat Inteligente, após escrever a mensagem no aplicativo, toque no ícone de estrelas do Galaxy AI, depois em Estilo de Escrita e selecione a sugestão que melhor se adequa ao momento, seja ele profissional, casual, educado ou até para mídias sociais, com sugestões de hashtags.

 

Galaxy AI em mais smartphones

 

O Galaxy AI foi apresentado durante o lançamento da linha Galaxy S24, em janeiro de 2024, e inclui a inteligência artificial em tarefas cotidianas, como o resumo e tradução de textos e mensagens, a transcrição de áudios e a edição de fotos.

 

Em março de 2024, o Galaxy AI chegou a mais smartphones Samsung Galaxy – Galaxy S23, Galaxy S23+, Galaxy S23 Ultra, Galaxy S23 FE, Galaxy Z Fold5 e Galaxy Z Flip5 e os tablets Galaxy Tab S9, Galaxy Tab S9+ e Galaxy Tab S9 Ultra de maneira gradual – por meio da atualização da interface One UI para a versão 6.1.

 

Para mais informações sobre o Galaxy AI, visite a Samsung Newsroom Brasil e a Loja Online Samsung para mais informações e conteúdos sobre a ferramenta.

Geral: Conheça três técnicas de produção de lubrificantes para motores modernos

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Radiografia da Notícia

A empresa foca também na sua tecnologia ESTER Core®, que utiliza ésteres de última geração e aditivos de alto desempenho para proteger o motor em condições extremas

* Quando se trata de corridas de alto nível, rallys ou pistas, os veículos são submetidos a modos severos de uso

*  Essa formulação exclusiva permite que os óleos mantenham sua integridade com altas temperaturas e pressões

Redação/Hourpress

São muitos os desafios para desenvolver óleos lubrificantes de alta performance, desde situações intensas de competição até a necessidade por estabilidade e resistência. Tais exigências demandam soluções inovadoras para garantir o máximo desempenho e durabilidade. A fim de demonstrar como enfrenta essas adversidades, a Motul, multinacional francesa especializada em lubrificantes e fluidos de alta tecnologia, compartilha suas técnicas que colaboram para a qualidade e versatilidade de seus produtos.

1- Foco nas condições extremas: quando se trata de corridas de alto nível, rallys ou pistas, os veículos são submetidos a modos severos de uso. Cada situação é única, exigindo uma compreensão detalhada das solicitações específicas do motor e do ambiente. A Motul reconhece a importância de formular óleos capazes de lidar com altas diluições de combustível, retardar a oxidação e manter a estabilidade da viscosidade e pressão do óleo, mesmo sob os contextos mais difíceis.

2- Tecnologia de formulação avançada: algumas linhas da Motul utilizam a tecnologia ESTER Core®, combinando ésteres de última geração com um pacote de aditivos de alto desempenho e modificadores de atrito. Essa formulação exclusiva permite que os óleos mantenham sua integridade com altas temperaturas e pressões, garantindo uma proteção excepcional para o motor e permitindo a extração máxima de potência e torque.

3- Análise em tempo real: com o Motul Racing Lab, a marca proporciona um serviço inovador de análise de lubrificantes em tempo real durante as provas. Este laboratório móvel de última geração possibilita aos competidores avaliar a qualidade e o desempenho dos lubrificantes utilizados em suas máquinas, assegurando uma manutenção precisa e eficiente entre as etapas. Além disso, oferece à Motul a oportunidade de demonstrar a excelência de seus produtos através do desempenho comprovado em momentos de campeonatos.

Tecnologia ESTER Core®

A Motul assegura a qualidade e consistência de seus óleos lubrificantes em vários estados operacionais por meio da tecnologia ESTER Core®. Esta abordagem seleciona cuidadosamente os componentes para alcançar um equilíbrio ideal, incorporando óleos básicos sintéticos de alta tecnologia do Grupo V, como ésteres, conhecidos por sua polaridade molecular, alto índice de viscosidade e resistência do filme lubrificante. Além disso, são utilizados modificadores de índice de viscosidade que garantem 0% de perda por cisalhamento e aditivos de atrito que otimizam a interação entre as superfícies, proporcionando um desempenho superior, especialmente em regimes hidrodinâmicos de alta rotação.

"Essa abordagem é complementada por um pacote de aditivos dedicados, oferecendo resistência à oxidação, detergência máxima e alto desempenho anti-desgaste. Essas características garantem uma redução consistente do coeficiente de atrito em todas as formas de operação, com destaque para situações de alta rotação", afirma Caio Freitas, engenheiro de Aplicações da Motul. "Dessa forma, os óleos Motul demonstram eficácia e confiabilidade em uma ampla gama de cenários, promovendo a proteção ideal para os motores e sistemas que operam sob diferentes exigências."

Ao enfrentar os contratempos durante os processos de desenvolvimento de óleos lubrificantes de alta performance, a Motul demonstra seu compromisso com a excelência, oferecendo soluções inovadoras e tecnologicamente avançadas para atender aos mais exigentes requisitos dos motores modernos.


Geral: No Brasil, 43% das empresas pretendem contratar no 2º trimestre de 2024

    EBC


Radiografia da Notícia

O Brasil ocupa a 18ª posição no ranking global entre os países que mais pretendem contratar. Isso representa um crescimento de seis posições no ranking, em comparação com o 2º trimestre de 2023

A expectativa líquida de emprego para o segundo trimestre de 2024 é de +18% no Brasil

* Paraná é o estado com as maiores intenções de contratação, com +28%

Redação/Hourpress

A Pesquisa de Expectativa de Emprego – Q2 2024, estudo exclusivo e preditivo desenvolvido trimestralmente pelo ManpowerGroup, líder global em soluções de força de trabalho, revela as intenções de contratação nos âmbitos nacional e global para o 2º trimestre de 2024.


O levantamento mostra que a expectativa líquida de emprego no Brasil – calculada subtraindo-se empregadores que planejam fazer reduções na equipe daqueles que planejam contratar – é de +18% para o período, uma queda de 13 pontos percentuais no comparativo com o trimestre anterior, que foi +31%. A porcentagem de empregadores que esperam reduzir os níveis de contratações subiu de 16% para 22%.


A porcentagem de empregadores que planejam contratar foi de 48% no trimestre anterior para 43% no segundo trimestre de 2024.


Saúde


Entre os setores com maior expectativa de demanda de posições no país estão os de Tecnologia da Informação (36% das organizações no setor esperam contratar), Energia & Serviços de utilidade pública (34%), Saúde & Ciências da Vida (27%), Finanças & Imobiliário (20%) e Serviços de Comunicação (17%).


Já no cenário global, o setor de TI lidera o ranking de expectativa de contratações (34%), seguido pelo setor de Finanças & Imobiliário (29%), Saúde & Ciências da Vida (26%), Indústria & Materiais (21%), Bens de Consumo e Serviços e Energia & Serviços de utilidade pública (18%).


O estudo também analisou a intenção de contratação de acordo com o porte das empresas no Brasil. As grandes empresas têm a maior expectativa de contratações, com um percentual de 30% para as companhias com 1.000 a 4.999 colaboradores, seguido por organizações com mais de 5.000 colaboradores, com 24%, e empresas de 250 a 999 funcionários, com 23%.


Intenções 


O levantamento traz, ainda, a intenção de contratação por estados do Brasil. O destaque positivo ficou para o estado do Paraná com o melhor índice (28%), à frente do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ambos com 25%.


Na análise global do estudo, os empregadores continuam prevendo a contratação de mais trabalhadores no segundo trimestre de 2024, relatando uma expectativa líquida de emprego ajustada sazonalmente em +22%.


Entre os países analisados, as intenções de contratação mais fortes estão na Índia (36%), seguida pelos Estados Unidos (34%) e China, Costa Rica e Países Baixos, com 32%. O Brasil está em décimo oitavo lugar com +18%. O cenário mais fraco é reportado na Romênia, com -2%.


Investimento


O cenário desse último estudo mostra uma queda na expectativa de contratações no Brasil. Em paralelo, desde o ano passado, há uma clara movimentação em prol de se desenvolver colaboradores que já estão nas companhias.


A pesquisa de escassez de talentos 2023 revelou que 82% das organizações no Brasil estão investindo no desenvolvimento dos colaboradores. Já o levantamento deste ano mostrou que, além de apostar no aprendizado dos talentos internos, as empresas estão buscando novas formas de reter essas pessoas: 33% dos empregadores planejam oferecer mais flexibilidade sobre quando os colaboradores trabalham, 32% sobre onde eles trabalham e 30% pretendem aumentar seus salários.


“Buscamos sempre reforçar a importância de as organizações investirem em capacitação constante como forma de combater a escassez, e o que temos observado é que muitas delas passaram a enxergar o potencial desse investimento para resolver o gargalo. É muito importante que as empresas compreendam o seu papel no aprendizado contínuo dos profissionais”, afirmou Nilson Pereira, Country Manager do ManpowerGroup Brasil.


A próxima pesquisa será divulgada em junho e reportará as expectativas de contratação para o terceiro trimestre de 2024.


Sobre a pesquisa


A Pesquisa de Expectativa de Emprego do ManpowerGroup é a pesquisa de emprego mais abrangente e prospectiva desse tipo, usada globalmente como um indicador econômico chave. A Expectativa Líquida de Emprego é obtida tomando-se o percentual de empregadores que preveem aumento na atividade de contratação e subtraindo-se dele o percentual de empregadores que esperam uma diminuição na atividade de contratação.

Ao todo, foram 40.385 empregadores, públicos e privados, entrevistados em 42 países e territórios, para medir as tendências de emprego previstas a cada trimestre. No Brasil foram entrevistados 1.050 empregadores.