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Em 2 de dezembro de 1604, o autor teatral inglês William Shakespeare apresenta pela primeira vez ao público uma de suas tragédias: Otelo.
Não sabia como falar de amor com uma mulher Astrogildo Magno Natalino era autodidata. Escolado pela universidade da vida, aos 12 anos de ida...
Redação/Hourpress
Em 2 de dezembro de 1604, o autor teatral inglês William Shakespeare apresenta pela primeira vez ao público uma de suas tragédias: Otelo.
Luís Alberto Alves/Hourpress
Joaquim Huet Bacelar nasceu em Niterói (RJ) em 12 de dezembro de 1858. Estudou na antiga Escola Central, hoje Escola Nacional de Engenharia. Diplomou-se, em 1870 e 1872, em Engenheiro Geográfico e bacharel em Ciências Matemáticas e Físicas. Foi professor interino da Escola Politécnica, em 1879, lecionando Química Inorgânica.
Disputou a cadeira de Ciências Naturais da mesma escola, que tinha como concorrente Nerval de Gouvêa, sendo a sua tese "Rochas Plutônicas do Brasil". Serviu depois no Imperial Observatório do Rio de Janeiro, ouvindo as lições de dois grandes sábios que o dirigiram e dos quais mereceu referências.
Dedicando-se, em seguida a Engenharia Ferroviária, onde lhe foi confiada a construção do trecho da Estrada de Ferro Cantagalo, de Friburgo a Macuco, conseguindo um traçado que mereceu francos elogios, pela maneira original com que venceu as dificuldades do terreno acidentado.
Atingiu o apogeu da sua carreira de técnico ferroviário em São Paulo, quando, na Chefia da Comissão dos Prolongamentos e Desenvolvimento da Estrada de Ferro Sorocabana, teve oportunidade de construir algumas centenas de quilômetros de linhas férreas dotadas de magníficas condições técnicas.
Dirigiu então os ramais de Itararé e de Tibagi, ambos de grande valor econômico e estratégico que representam para a Nação. Foi ao traçar a linha de Tibagi, que Huet de Bacelar, rompendo com a rotina e vencendo com decisão todas as resistências que se lhe opunham, deu uma nova orientação aos traçados ferroviários, lançando-os pelo alto dos espigões em busca de zonas saudáveis e férteis, evitando ao mesmo passo, grandes obras d'arte do triunfo de seua idéias resultou esse grande surto de progresso que desde logo se operou na zona chamada hoje de Alta Sorocabana, domínio da mata virgem e do índios bravios, quando Huet de Bacelar fizeram os primeiros serviços de exploração.
A morte veio surpreendê-lo aos 74 anos, em março de 1923, quando ainda cheio de entusiasmo, se achava a frente da direção técnica da malograda Estrada de Ferro Norte de Mato Grosso, cuja realização se interrompeu com seu falecimento. A Rua Dr. Bacelar (foto) fica em Vila Clementino, Zona Sul de Sampa.
Desempregado não gosta da época de feriado prolongado
Redação/Hourpress
Você sabia que o desempregado fica depressivo na época de feriado prolongado?
Você sabia que final de ano é a pior época para alguém que ainda não conseguiu retornar para o mercado de trabalho?
Você sabia que o desemprego é uma fase em que as falsas amizades aparecem na vida de quem está fora do mercado de trabalho?
Você sabia que profissionais acima dos 40 anos, mesmo experientes, são discriminados pelos RHs na hora de contratações?
Você sabia que na impossibilidade de mandar embora alguém com vários anos de casa, os patrões colocam o trabalhador, incluído neste quesito, na famosa geladeira, para forçá-lo a pedir as contas, por não suportar o isolamento?
Assista ao vídeo abaixo e saiba mais detalhes deste livro.
https://kwai-video.com/p/
Serviço:
Livro: O flagelo do desemprego.
Autor: Luís Alberto Alves.
Edição independente.
ISBN: 978-65-00-41113-3.
Páginas: 80.
Preço: R$ 35,00.
Onde encontrar: WhatsApp 11 95691-4434.
Luís Alberto Alves - Jornalista com passagem nos maiores jornais de São Paulo e revistas técnicas de Noivas, Segurança do Trabalho e Revenda Construção. Em 35 anos de profissão ocupou cargos de repórter, editor, secretário de redação, editor-chefe. Exerceu a função de assessor de imprensa em entidades sindicais. Com oito blogues, somados atingem aproximadamente 1,9 milhão de visualizações.
Nova edição do projeto traz 6 faixas bônus e colaborações com Vitor Kley e Carlinhos Brown
Léo Aversa
O lançamento traz o repertório completo do DVD gravado na Cidade das Artes
Redação/Hourpress
Ao completar os lançamentos do projeto “Capital Inicial 4.0”, a banda liberou hoje, 11 de novembro, o clipe para “Música Urbana (feat. Carlinhos Brown)” e a edição Deluxe do álbum. O lançamento traz o repertório completo do DVD gravado na Cidade das Artes, Rio de Janeiro, com 6 canções extras e já está disponível nas plataformas digitais. A banda também segue com a nova turnê pelo Brasil e anunciou recentemente novas datas e cidades que receberão o show “Capital Inicial 4.0”. O grupo se apresenta em São Paulo, no Espaço Unimed, dia 18 de novembro.
Ouça aqui: https://orcd.co/
Assista aqui: https://youtu.be/H035Oe_aGeE
“O ‘Capital Inicial 4.0 (Deluxe)’ foi pensado como um presente de final de ano para nossos fãs. Depois de um 2022 repleto de lançamentos e novidades musicais, e um ano tenso politicamente, quisemos criar um gesto de alegria e união. Reservamos para o Deluxe três lindas participações especiais, ‘Primeiros Erros’ na voz de Vitor Kley, ‘Noite e Dia’ com o violoncello de Gretel Paganini e a intensa e inesperada ‘Musica Urbana’ com voz e percussão de Carlinhos Brown e Migga, seu filho”, comenta Dinho animado com o lançamento da nova edição do álbum.
Carlinhos Brown, admirador e amigo de longa data da banda, comenta a importância do Capital Inicial para o rock brasileiro:
“O Capital Inicial está entre as bandas mais importantes do rock brasileiro. Eles são antropofágicos por natureza, eles mostram uma autenticidade. Nosso rock é ‘swingado’, tem outras performances e uma poesia bastante apurada, e o Capital é isso. Eles falam com toda a sociedade, com todas as faixas etárias. Essa turma é diference, eles têm o poder de unir pessoas com muita eficiência. Quando falamos de ‘Música Urbana’, estamos falando disso, desse reflexo como cidadãos.”
Sobre a oportunidade de tocar e cantar com Carlinhos Brown e seu filho, Migga, Dinho completa:
“A participação do Brown foi um momento único no show, ele abraçou o projeto de corpo e alma, foi um entusiasta desde o começo. Nos ensaios, já foi assim. Tanto o Brown quanto o filho, Migga, estavam animadíssimos, com um sorriso imenso no rosto e a fim de sugerir ideias novas, direções inesperadas. E a coisa mais bacana da participação do Brown foi ele como cantor. Achei que dá uma outra direção, uma pegada mais Blues, mais arranhada para música e ele fez aquilo ali na hora, reinterpretando, reinventando a música. Isso tudo sem falar da percussão dos dois, dele e do Migga. Foi um dos momentos mais divertidos da gravação, que mais levantou a galera, que as pessoas mais ficaram empolgadas. Por conta disso, a gente deixou ela para o finalzinho, para as pessoas terem uma espécie de brinde de fim de ano.”
Tracklist – Capital Inicial 4.0 (Deluxe)
Concerto terá única apresentação no dia 20 de novembro, às 11h, no Sesc Palladium, e tem como convidado especial o renomado pianista Cristian Budu
Redação/Hourpress
Sempre buscando novos desafios e repertórios, marcados pela excelência e pela versatilidade, a Orquestra Ouro Preto mergulha no universo do jazz. O público poderá conferir a mistura requintada do piano e dos trompetes com os acordes de violinos e violoncelos no tributo a Duke Ellington, uma celebração à vida e à obra sem fronteiras de um dos maiores nomes do gênero.
O espetáculo, que terá única apresentação em Belo Horizonte no dia 20 de novembro, às 11h, no Sesc Palladium, promete uma experiência diferenciada que vai transportar o público para o clima intimista, típico da época áurea do ritmo nos Estados Unidos.
Com mais de 200 álbuns gravados, o artista nova-iorquino, cuja história se confunde com a história do jazz. Além de compositor, pianista e multi-instrumentista, Duke Ellington era também um maestro, visto que liderava Duke Ellington Orchestra, que o acompanhava em suas apresentações. Juntos, fizeram imenso sucesso entre 1920 e 1960, mas sua influência resiste até os dias atuais.
Famoso por sua enorme contribuição à música americana, Duke criou a combinação do jazz com o blues e o som das grandes orquestras de swing, tornando-se um dos músicos mais influentes do seu tempo. No concerto, o público irá apreciar sucessos como “Take the ‘A’ train”, “In a sentimental mood” e “Sophisticated Lady”, entre outros clássicos que já foram interpretados também por grandes nomes do jazz como Billie Holliday e Ella Fitzgerald.
“O concerto é um convite para o público viajar conosco ao mundo do jazz e conhecer a música de excelência de Duke Ellington, um artista gigante, referência por sua criatividade ímpar”, afirma. “É uma satisfação para a Orquestra entrar nesse mundo do jazz. A música de Duke tem todo um refinamento próprio. Quando fomos buscar essa base sólida encontramos o que há de mais clássico nesse gênero tão rico”, completa o maestro.
Para a apresentação, além dos tradicionais pianos, baixo e bateria, a Orquestra Ouro Preto terá a companhia no palco de um sexteto de metais, numa atmosfera jazz sinfônica que irá surpreender a plateia.
Com arranjos assinados por Maurício de Souza, a apresentação traz como convidado especial o renomado pianista brasileiro Cristian Budu, um dos mais importantes artistas do mundo dedicados ao instrumento, além de parceiro da Orquestra em outros concertos, tendo gravado recentemente o 17º disco do grupo, que em breve deve ganhar todas as plataformas de áudio.
O concerto tem ingressos a preços populares e integra a programação da série Domingos Clássicos, do Sesc Palladium.
SERVIÇO
Orquestra Ouro Preto – Duke Ellington, A Lenda do Jazz
Data: 20 de novembro, domingo
Horário: 11 horas
Local: Grande Teatro do Sesc Palladium (rua Rio de Janeiro, 1046, centro)
Evento virtual acontece no próximo dia 17 e irá divulgar o resultado da pesquisa ONGS e os Bancos
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Propósito de desenvolver e promover políticas nacionais e internacionais de prevenção contra a Lavagem de Dinheiro |
Redação/Hourpress
Com o objetivo de debater o impacto das recomendações do Grupo de Ação Financeira Internacional contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo - GAFI na sociedade civil brasileira, e entender a relação entre as instituições sem fins lucrativos e o sistema financeiro, a Coalizão Brasileira de Organizações da Sociedade Civil para o GAFI realizará, em 17 de novembro, o evento “Organizações, Bancos e GAFI”, com a liderança executiva da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR). O evento é virtual e gratuito e será transmitido entre as 09h e as 12h.
Realizado entre os meses de junho e julho de 2022, o estudo "As ONGs e os Bancos" teve o objetivo de entender e avaliar as percepções das organizações em relação aos bancos. A pesquisa é uma iniciativa do programa de incidência da ABCR.
Mais de 100 organizações participaram do estudo, respondendo a um questionário virtual com 36 perguntas descritivas e de múltipla escolha, sobre as experiências recentes com os bancos, incluindo temas como as principais dificuldades e inovações, empréstimos, cartão de débito e crédito, PIX e possíveis golpes, cobranças indevidas, doações internacionais, formas de receber doações e instituições de pagamentos.
O diretor executivo da ABCR, João Paulo Vergueiro, explica que o evento também irá promover uma reflexão sobre o estado da implementação da recomendação número 08 do GAFI no Brasil, e os cuidados que o país deve ter para garantir o devido respeito às instituições sem fins lucrativos. Para João Paulo, “a avaliação que o país vai passar no próximo ano é a oportunidade para garantir que a recomendação seja implementada garantindo que as organizações sejam avaliadas com base em evidências, e de acordo com regras claras sob risco”.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo link do Sympla, clicando em https://www.sympla.com.br/seminario-organizacoes-bancos-e-gafi__1783143. Serão duas mesas de debate: a primeira apresentando os resultados do estudo, em conversa com as próprias organizações, e a segunda refletindo sobre o GAFI e a recomendação 8 no Brasil, com convidados do setor financeiro e governamental.
Saiba mais sobre a Coalizão de OSCs para o GAFI
Criado em 1989, pelos países do G7, o GAFI tem o propósito de desenvolver e promover políticas nacionais e internacionais de prevenção contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo. Para acompanhar e avaliar a implementação dessas políticas nos países membros, o grupo desenvolveu um guia constituído de 40 recomendações, incluindo a 8, que trata do risco das organizações da sociedade civil de serem abusadas para o financiamento do terrorismo.
Liderada pela ABCR, a Coalizão de OSCs para o GAFI é uma iniciativa das organizações da sociedade civil, em parceria com a Conectas Direitos Humanos, para acompanhar a implementação da Recomendação 8 do GAFI, no Brasil. A iniciativa reúne organizações que estão preocupadas em garantir que o governo não restrinja direitos, como recebimento de doações, a partir de argumentos relacionados à prevenção de lavagem de dinheiro e combate ao financiamento do terrorismo. Para conhecer mais, acesse www.coalizaogafi.org.br.
Sobre a ABCR
A ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos) (https://captadores.org.br) reúne e representa os profissionais de captação, mobilização de recursos e desenvolvimento institucional, que atuam para as organizações da sociedade civil no Brasil. Lidera campanhas, eventos e uma série de outras iniciativas de fortalecimento do setor e de apoio a quem atua por uma sociedade mais justa e democrática. Dentre as iniciativas realizadas, estão o Dia de Doar e o Festival ABCR.
No setor, foram 74 startups com contratos validados de open innovation com corporações, representando um crescimento de 155% em relação ao ano passado
Divulgação
O ranking reconhece as startups mais atraentes para o mercado corporativo no país
Redação/Hourpress
A 4H (4 Hábitos para Mudar o Mundo), fundada em 2019, no Distrito Federal, é uma das ranqueadas pelo 100 Open Startups 2022, na categoria Water and Sanitation, ocupando a 6ª posição no TOP 10 desse setor. Com divulgação anual, o ranking reconhece as startups mais atraentes para o mercado corporativo no País.
“Para nós, esse reconhecimento é uma grande alegria e mostra como os trabalhos desenvolvidos pela 4H são de alto impacto ambiental e social, de forma inovadora. Temos como propósito conectar aqueles que querem transformar o lixo em ouro. Fazendo uma gestão de ponta a ponta de forma inclusiva e com métricas reais. São práticas verdadeiras de ESG, alinhadas aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU). Queremos que cada vez mais pessoas e empresas se engajem e se unam para a redução dos resíduos recicláveis em aterros até 2030”, destaca a CEO da 4H, a arquiteta e urbanista Ana Arsky.
Entre as startups de Water and Sanitation, foram 74 startups com contratos validados de open innovation com corporações, representando um crescimento de 155% em relação ao ano passado. Focado na colaboração, o open innovation, ou apenas inovação aberta, é um modelo de negócio que envolve diferentes stakeholders para a busca e desenvolvimento de soluções, de forma conjunta e integrada.
As tendências de inovação mais exploradas entre as startups de Water and Sanitation foram Cleantech, Inteligência Artificial e Big Data & Analytics, e a indústria que mais se relacionou com esse tipo de startup foi Construção e Imobiliário, com 12% dos relacionamentos, seguida por Bens de Consumo e Alimentação (6%) e Serviços de Saúde (5%).
Publicado desde 2016, o Ranking 100 Open Startups se consolidou como o maior ranking corporativo da América Latina e é considerado referência para o mercado. Construído a partir de critérios objetivos - com base nos relacionamentos estabelecidos entre corporações e startups -, a lista reconhece e premia as corporações líderes em open innovation com startups, além das startups mais atraentes para o mercado corporativo.
Em 2022, o Ranking 100 Open Startups registrou mais de 25 mil open startups cadastradas, sendo 3.821 com contratos validados - cerca de 36% mais que as 18 mil cadastradas no ano passado, quando 2.414 tiveram contratos validados.
O evento de premiação teve transmissão simultânea no YouTube e na Noite de Gala Ranking 100 Open Startups 2022, realizada em São Paulo, que reuniu C-Levels, founders e lideranças das TOP Open Corps - anunciadas em outubro - e das TOP Open Startups premiadas. “Com todo o entusiasmo, afirmo que o Brasil possui a maior e mais vibrante comunidade de Open Innovation com startups do mundo. Tenho certeza que as soluções das open startups ajudarão a transformar o mercado e a sociedade”, destaca Rondani.
Sobre a 100 Open Startups - A 100 Open Startups é a plataforma de open innovation pioneira e líder na América Latina, que tem como missão transformar o mercado e a sociedade a partir da inovação pela colaboração entre empresas e startups. Desde 2008, organiza a Open Innovation Week - Oiweek, comunidade que reúne mais de 200 mil profissionais e, desde 2016, publica o Ranking 100 Open Startups, que monitora a evolução da prática da inovação aberta e premia as empresas e startups líderes. A plataforma digital já facilitou mais de 1 milhão de interações que resultaram no registro de quase 70 mil acordos de open innovation e R$ 3,9 bilhões em contratos entre startups e corporações. Atualmente, são mais de 25 mil startups e 7 mil corporações participantes da plataforma. Saiba mais em: www.openstartups.net/site/ranking/
Sobre a 4H – A cleantech 4H foi fundada em 2019, no Distrito Federal. Em 2022, evoluiu para um ecossistema que quer zerar a destinação de todos os tipos de resíduos para aterros sanitários até 2030, ajudando a combater as mudanças climáticas e as desigualdades sociais. Em sua plataforma, os agentes do processo de descarte e reaproveitamento de resíduos são conectados e todos ganham.
Além de eliminar os gastos das empresas no tratamento do lixo de forma sustentável, o lixo se transforma em dinheiro para as associações de recicladores e outros agentes do processo. Diante de seu potencial de crescimento, a empresa já foi aprovada em programas de instituições como Sebrae, Bossanova, Deloitte Brasil e UK, B2Mamy, Distrito, Seed MG, FiNEP, FAP DF, Planeta Startup da Microsoft e RedeTV!, Amcham, Inovativa de Impacto da Certi e Cubo Itaú, além de conquistar os selos do Sistema B e do Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICBB). É ainda membro da Ellen MacArthur Foundation e cofundadora do ∞labs. Saiba mais em www.4habitos.com.br/.