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sexta-feira, 6 de maio de 2022

Ajude mais pessoas a ler o livro "O flagelo do desemprego"

 

Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais

Redação/Hourpress

O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.

O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.

Num dos


capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.

Coração

Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.

Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.

Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho).  São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.

Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.

Também é possível contribuir com a Vakinha.com. br neste link O livro “O flagelo do desemprego” lançado pelo jornalista Luís Alberto Alves, o Caju, em abril, que pode ser adquirido pela amazon.com. br, é mais do que economia real. Segundo o jornalista Vítor Nuzzi, repórter de economia e imprensa sindical há mais de 30 anos, a publicação é a realidade. “Pois quando lemos sobre o desemprego ou fechamento de uma fábrica, nem sempre lembramos que aqueles números são pessoas”, disse.

O desempregado é gente como você, ou eu, que saía de casa para trabalhar e se vê sem trabalho, sem recursos, sem respeito, sem chão. E a falta de trabalho, explica Vítor, pode desestruturar uma pessoa ou uma família. Nesta obra literária, Luís mostra com riqueza de detalhes o que pensa, sente e sofre um desempregado.

Num dos capítulos, ele compara a demissão após muitos anos de empresa como um divórcio; quando é obrigado a encerrar a relação, neste caso profissional. Os minutos passados no sindicato de sua categoria, onde ocorre a homologação, é semelhante à sala do juiz, quando o documento liquidando aquele casamento é assinado por marido e mulher.

Coração

Em outro capítulo, Luís escreve com detalhes os momentos de tristeza e vergonha, quando o desempregado, por causa das circunstâncias, é obrigado a telefonar para os amigos em busca de socorro financeiro, sob ameaça de corte de água, luz ou até mesmo despejo, quando paga aluguel. Sem exercer a profissão de médico, ele descreve que as mãos transpiram, a pulsação do coração aumenta, a saliva some da boca e até a voz ameaça não sair neste tipo de situação.

Neste relato direto, Luís mostra os olhos de um desempregado (que procura uma vaga), as pernas de um desempregado (que se desloca para todo lugar em busca de uma vaga) e os dilemas de quem encontra apenas portas fechadas. Numa espécie de comunismo ao avesso, visto que o desemprego torna todos iguais, não importando a profissão, idade, cor ou sexo, a falta de um trabalho fixo tortura o emocional e joga pólvora nos relacionamentos sentimentais.

Em 2021, o Brasil fechou o ano com taxa média de desemprego de 13,2%, a segunda maior série história do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com uma imensa massa de informais, que compõem 40% da população ativa. No mundo todo, são mais de 200 milhões de desempregados, de acordo com dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho).  São pessoas, que de uma forma ou de outra, aparecem representadas neste livro “O flagelo do desemprego”.

Serviço: “O flagelo do desemprego”, livro com 80 páginas, pode ser adquirido na plataforma amazon.com.br ou diretamente com o autor, Luís Alberto Alves, o Caju, no whatsapp (11) 95691-4434. Palestras a respeito deste assunto podem ser agendadas neste mesmo número.

Também é possível contribuir através da vakinha.com.br para a impressão de mais livros pelo link Livro O flagelo do desemprego | Vaquinhas online (vakinha.com.br)

terça-feira, 3 de maio de 2022

Internacional: Mais de 3 mil civis morreram na Ucrânia até agora, diz ONU

 

Informação é do Alto Comissariado para os Direitos Humanos

    EBC
O número de civis mortos desde fevereiro ultrapassou mais de 3 mil pessoas


Agência Brasil 

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos informou, nesta segunda-feira (2), que o número de civis mortos na Ucrânia desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, ultrapassou 3 mil pessoas.

O número de 3.153 mortos até agora representa aumento de 254 em relação a sexta-feira (29). O Alto Comissariado afirmou que a cifra real provavelmente é consideravelmente maior, citando dificuldades de acesso e esforços contínuos de confirmação.

A maioria das vítimas foi morta por armas explosivas com ampla área de impacto, como mísseis e ataques aéreos, disse o escritório de direitos humanos, sem atribuir responsabilidades.

A Rússia chama suas ações na Ucrânia de "operação especial" para desarmar a Ucrânia e protegê-la dos fascistas - alegação que a Ucrânia e o Ocidente dizem ser infundadas.

Internacional: Zelenskiy diz que Rússia esqueceu lições da Segunda Guerra Mundial

 

Conflito entre russos e ucranianos tem novo capítulo

    EBC
    O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, criticou o governo russo sobre história

Agência Brasil 

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, disse que a sugestão do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, de que o líder nazista Adolf Hitler tinha origens judaicas mostra que Moscou esqueceu, ou nunca aprendeu, as lições da Segunda Guerra Mundial.

"Não tenho palavras... Ninguém ouviu nenhuma negação ou qualquer justificativa de Moscou. Tudo o que temos de lá é silêncio. Isso significa que a liderança russa esqueceu todas as lições da Segunda Guerra Mundial", afirmou Zelenskiy, que é judeu, em sua mensagem de vídeo.

"Ou talvez eles nunca tenham aprendido essas lições", acrescentou.

Geral: Cabral voltará ao presídio de Bangu, determina Justiça do Rio de Janeiro

 

Medida foi tomada após serem vistas irregularidades na cela de Cabral








EBC
Cabral e outros cinco internos ficarão na Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino

Agência Brasil 

O ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, voltará para o Complexo Prisional de Gericinó. A transferência, da Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói, foi determinada nesta terça-feira (3) pelo juiz Bruno Monteiro Rulière, no exercício da competência da Corregedoria do Sistema Prisional.

Cabral e outros cinco internos ficarão na Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, unidade de segurança máxima, conhecida como Bangu 1, onde deverão cumprir isolamento cautelar pelo prazo de 10 dias. A medida foi tomada depois de terem sido encontradas irregularidades na unidade da PM, que abriga presos integrantes da Polícia Militar, assim como o ex-governador Sergio Cabral.

Nas inspeções da Vara de Execuções Penais, realizadas nos dias 24 de março e 27 de abril, foram apreendidos celulares e outros materiais proibidos com os presos e tratamento diferenciado ao grupo alocado na ala dos oficiais.

De acordo com a decisão, também serão transferidos os policiais militares Mauro Rogério Nacimento de Jesus, Daniel dos Santos Benitez Lopez, Marcelo Queiroz dos Anjos, Marcelo Baptista Ferreira e Cláudio Luiz Silva de Oliveira.

Defesa

Em nota, a defesa do ex-governador nega que tenha sido encontrada alguma irregularidade na cela de Cabral durante a fiscalização. “Na revista feita na última semana pelo juiz responsável pela Vara de Execuções Penais, não foi encontrada qualquer irregularidade em sua cela, motivo pelo qual nenhum dos objetos encontrados em áreas comuns foi relacionado pela equipe ao ex-governador. Ele desconhece objetos encontrados fora da galeria de acautelamento dos oficiais. No momento da chegada das autoridades, o ex-governador estava em área comum, na companhia dos demais acautelados”, afirmou.

Também em nota, a defesa do tenente-coronel Claudio Luiz de Oliveira, apontado nas irregularidades, afirma não terem sido encontrados em sua cela nenhum dos materiais. “No momento da revista, o tenente-coronel se encontrava em ambiente comum com os demais acautelados”, completou.

Geral: Polícia Civil de Minas identifica ossada encontrada em Brumadinho

 

Restos mortais de engenheiro foram identificados pela arcada dentária

    Corpo de Bombeiros MG
A vítima era um engenheiro de produção, com 30 anos na época do rompimento da barragem


Agência Brasil 

A Polícia Civil de Minas Gerais identificou, no início da tarde desta terça-feira (3), a ossada de Luiz Felipe Alves, uma das vítimas da tragédia em Brumadinho (MG). “ Trata-se de um engenheiro de produção, com 30 anos na data do rompimento [da barragem], cuja identificação ocorreu por meio da arcada dentária”, detalhou a corporação em postagem no Twitter.

Nesta segunda-feira (2), o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais localizou a ossada, com aproximadamente 40 segmentos, em uma área chamada Esperança 1, em Brumadinho. A descoberta foi feita mais de três anos após o rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, que deixou 270 mortos. Cinco pessoas seguem desaparecidas.

As atividades de buscas continuam e estratégias que permitem peneirar o solo atingido pelo rejeito vêm sendo usadas. "Em meio à atuação do maquinário, foi identificado um segmento. Então, todos os esforços foram destinados a esse local, encontrando uma ossada com aproximadamente 40 segmentos", contou o tenente Sandro Aloísio Matilde Júnior.

Além das mortes, a avalanche de rejeitos liberada no rompimento da barragem causou destruição de comunidades, degradação ambiental e poluição do Rio Paraopeba. Desde o episódio, as operações de busca do Corpo de Bombeiros sofreram apenas duas paralisações, ambas devido às restrições impostas nos momentos de agravamento da pandemia de covid-19.

Ato

Os esforços são acompanhados de perto pela Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos do Rompimento da Barragem da Mina Córrego do Feijão (Avabrum), criada pelos familiares dos mortos na tragédia. A entidade contabiliza 272 mortes na tragédia porque inclui na conta os bebês de duas vítimas que estavam grávidas.

Na última sexta-feira (29), antecipando-se ao Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio, a Avabrum realizou um ato para lembrar a memória dos trabalhadores que faleceram no episódio. A maioria das vítimas eram funcionários da mineradora Vale ou de empresas terceirizadas que ela contratava. Durante o ato, realizado com faixas e cartazes em frente ao Fórum de Brumadinho, familiares e amigos dos mortos cobraram a manutenção do processo criminal na Justiça mineira e pediram celeridade no julgamento.

Competência

Atualmente, há uma indefinição sobre a competência do tribunal estadual para apreciar o caso. O Superior Tribunal de Justiça (STF), ao analisar um habeas corpus apresentado pela defesa do ex-presidente da Vale, Fábio Schvartsman, considerou que o julgamento deveria ser federalizado. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) recorreu. Agora, caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF) dar a palavra final.

A denúncia do MPMG, que resultou na ação criminal aberta na Justiça mineira, apontou um conluio entre a Vale e a Tüv Süd, consultoria alemã que assinou o laudo de estabilidade da barragem. Elas foram acusadas de esconder do poder público e da sociedade a real situação da estrutura. O MPMG responsabilizou 16 pessoas, sendo 11 funcionários da Vale e cinco da Tüv Süd.

Geral: Câmara Municipal de SP interrompe CPI após áudio vazado

 

Frase "É coisa de preto, não é?" vazou de um dos microfones



Agência Brasil 

Os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Aplicativos, na Câmara de São Paulo, foram interrompidos nesta terça-feira (3) depois que a frase "É coisa de preto, não é?" vazou de um dos microfones. A reunião ocorria presencialmente, mas parte dos vereadores participava de forma remota. O áudio vazado veio de um dos microfones dos vereadores que participavam remotamente da sessão. A voz é de um homem.

De acordo com a vereadora Elaine Mineiro, do mandato coletivo Quilombo Periférico (Psol), o vereador que proferiu a frase foi Camilo Cristófaro (PSB). “Nesta manhã, durante a reunião da CPI dos Aplicativos, o vereador Camilo Cristófaro foi flagrado dizendo ‘Não lavaram a calçada, é coisa de preto né?’ Ainda hoje tomaremos as ações necessárias para a devida punição do vereador e exigimos uma postura condizente da Câmara Municipal de São Paulo”, diz texto publicado nas redes sociais do mandato coletivo. 

A assessoria do vereador Camilo Cristófaro foi procurada pela reportagem da Agência Brasil, mas, até o momento, não se manifestou.

Em nota, o presidente da Câmara, Milton Leite, afirmou lamentar o ocorrido e disse que o caso será apurado. “É com uma indignação imensa que lamento mais uma denúncia de episódio racista dentro da Câmara de Vereadores de São Paulo, local democrático, livre e que acolhe a todos. Como negro e presidente da Câmara, tenho lutado com todas as forças contra o racismo, crime que insiste em ser cometido dentro de uma Casa de Leis e fora dela também”.

A vereadora Luana Alves (Psol) informou que entrará com representação na corregedoria da Casa para apurar o ocorrido. “Racismo na Câmara de São Paulo. Em áudio aberto de vereador em plenário virtual, a frase ‘Não lava nem a calçada. É coisa de preto, né?’ foi proferida em meio à sessão da CPI dos Aplicativos. Entrarei com representação na corregedoria para que seja investigado pela casa”, disse, em comunicado nas redes sociais.