Postagem em destaque

Crônica: Quando a vingança chega rápido

Arquivo Hourpress Recusou ouvir as justificativas de enfermeiros, assistentes sociais e outros profissionais Astrogildo Magno O doutor M...

quinta-feira, 11 de março de 2021

Internacional : Congresso do México aprova lei que legaliza a maconha

 


Serão permitidos usos recreativo, científico, médico e industrial


Agência Brasil 

A Câmara dos Deputados do México aprovou nessa quarta-feira (10) lei que descriminaliza a maconha no país para uso recreativo, científico, médico e industrial,. A medida é considerada um marco em um país que enfrenta a violência ligada aos cartéis de drogas.

A legislação, que deve retornar ao Senado para revisão e aprovação final, pode criar o maior mercado de cannabis do mundo em população.

Nos próximos dias, o Senado deverá aprovar a lei, que entrará em vigor assim que for publicada no Diário Oficial. Porém, para seu pleno funcionamento, o Executivo ainda precisa publicar o regulamento em um prazo máximo de 180 dias.

“Com isso, fica para trás a falsa avaliação de que cannabis é parte dos graves problemas de saúde pública do México. Ao contrário, a regulamentação proibicionista só conseguiu agravar o problema e gerou um aumento do tráfico de drogas e das mortes", disse a deputada Simey Olvera, do partido governista Morena.

“Hoje estamos fazendo história”, acrescentou a deputada, usando uma máscara de folhas de maconha.

Em novembro, o Senado aprovou a lei sobre a maconha. No entanto, a Câmara adiou a discussão da medida polêmica, argumentando que precisava de mais tempo para analisá-la.

No final de 2013, o Uruguai se tornou o primeiro país do mundo a legalizar a produção e a venda de maconha. Outros países da região como a Argentina, o Chile, a Colômbia e o Peru permitem o uso de cannabis medicinal.

Artigo: O discurso de Lula e as bases da campanha presidencial de 2022

 


Lula chamou Bolsonaro para pelejar. O capitão vai encarar?

Rodrigo Augusto Prando


Há pouco, em 10 de março, Lula fez um discurso na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, de São Bernardo do Campo. Na segunda-feira, 08 de março, o Ministro Edson Fachin, do Superior Tribunal Federal (STF), anulou as condenações da Operação Lava Jato e tornou, novamente, Lula dotado de direitos políticos e apto a ser candidato. Se havia, antes, dúvidas se Lula estaria de volta ao jogo político, agora, as questões se dissipam. Sua fala e sua postura foram de candidato, de se colocar como alternativa a Bolsonaro e ao bolsonarismo.

O Partido dos Trabalhadores (PT) e Lula, direta ou indiretamente, estão presentes em todas as eleições presidenciais desde 1989. No balanço do histórico eleitoral para a presidência, o PT ganhou quatro (duas com Lula e duas com Dilma) e perdeu quatro (três com Lula e uma com Haddad). Essa trajetória não pode ser desprezada.

Vamos, contudo, ao discurso de Lula. Em primeiro lugar, Lula é possuidor de carisma e domina a oratória política como poucos. A base discursiva esteve alicerçada sobre: 1) sua condenação pela Lava Jato que, segundo ele, foi injusta; 2) demonstração de que não há, por parte dele, ódio e, por isso, não precisam ter medo dele; 3) preocupações com a pandemia, vacinas e empatia com as vítimas; 4) agradecimentos a líderes nacionais e estrangeiros; e, finalmente, 5) críticas e ataques ao Governo Bolsonaro. Claro que uma fala de quase duas horas teve mais pontos que podem - e devem - ser indicados e discutidos, todavia, fiquemos, por enquanto, nestes destacados.

Embora tenha se apresentado como livre e inocente, juridicamente, isso não é fato, já que novo julgamento será conduzido pela Vara do Distrito Federal, considerada competente por Fachin. De qualquer forma, após investigação, condenação e prisão, a decisão de Fachin é fato político, simbólico, de grande envergadura e, obviamente, seria e será explorado por Lula. Em breve, o STF julgará a suspeição do ex-juiz Sergio Moro e, se confirmado, dará mais munição a Lula na construção da narrativa da perseguição política e injustiça. Inteligente que é, Lula pode modular seu discurso para uma posição mais contundente, de ataques, radical ou, então, reviver o "Lulinha paz e amor".

Ao que tudo indica, Lula quer, ainda, permanecer hegemônico no campo da esquerda, mas faz acenos ao centro político, até mesmo afirmando que é necessário dialogar com o Congresso Nacional, com líderes empresariais, movimentos sociais, sindicatos. Com isso, quer afastar-se da confrontação e do ódio presentes na visão bolsonarista de política. Neste caso, a polarização que se apresenta nos dias que correm teve, cabe lembrar, grande contribuição do lulopetismo, especialmente, ao propagar a narrativa de que o Governo FHC havia legado, ao Brasil, uma "herança maldita", bem como de se colocar na arena política a partir da divisão entre "nós" x "eles", como petistas fizeram durante seus governos.

No que tange à pandemia, Lula fez questão de apresentar, em primeiro lugar, empatia pelas vítimas da doença e, com isso, abriu a caixa de ferramentas para criticar Bolsonaro e sua desastrosa condução da crise pandêmica. Nos variados agradecimentos, essencialmente, às lideranças políticas internacionais, a intenção foi apresentar-se como um estadista, com interlocutores e aliados mundo afora, portanto, distante do isolacionismo atual. Nas variadas críticas ao atual governo, destacou a péssima gestão da saúde, educação, geração de emprego e renda, atacou os decretos de facilitação da compra de armas.

Em síntese, a ação discursiva de Lula foi capaz de realizar a maior e mais bem articulada crítica ao conjunto da obra do governo bolsonarista. E, no campo da retórica, no manejo dos cenários sociais, econômicos, políticos e governamentais, Lula, sempre apresenta o tema, indica exemplos concretos do cotidiano do brasileiro, faz suas críticas e aponta possíveis soluções a partir de sua experiência política e presidencial. Houve, até, na apresentação de Lula, críticas à mídia e à política de preços da Petrobrás e estas críticas são, quase sempre, presentes no bolsonarismo.

Ao citar a Petrobrás, relembrou da relevância da empresa no seu governo, no entanto, calou sobre a corrupção na empresa durante os anos petistas. Dirigiu críticas a Paulo Guedes, pois este só quer privatizar, vender e vender (aqui, também, Bolsonaro e Lula se aproximam nos aspectos estatizantes). Explicando a necessidade de retomada econômica, deixou claro que não é necessário ler Marx ou Delfim Neto, mas que a população e o empresariado sabem que renda gera consumo e, no conjunto, crescimento econômico (simplificação, claro, mas fixa a ideia entre os ouvintes). Dilma Rousseff, por sua vez, foi lembrada por ter sofrido um golpe, sendo relacionada à questão do petróleo no Brasil e aos interesses internacionais, mormente, dos EUA, que não querem nossa autonomia. Da crise econômica no bojo do Governo Dilma, nem uma palavra. Até o Zé Gotinha foi elogiado, como personagem suprapartidário e, no limite, um humanista, segundo Lula.

Simbolizando e acenando para o futuro próximo - 2022 - Lula fez referência que não possui o sentimento de ódio e que a Lava Jato desapareceu de sua vida. Termina com um chamamento à luta, por vacina, salário, auxílio emergencial, emprego, infraestrutura. Analistas afirmam que discursos polarizadores se retroalimentam e que o lulopetismo e bolsonarismo são próximos em muitos aspectos. Há boa dose de verdade nisso.

Todavia, algo é certo: Bolsonaro é, para Lula, o melhor adversário; mas Bolsonaro, por sua vez, desejaria, por exemplo, Haddad e não Lula. Lula chamou Bolsonaro para pelejar. O capitão vai encarar? Em 2022, Bolsonaro não será novidade, terá o desgaste de seus erros no governo, de suas falas e ações, de uma economia patinando, das milhares de mortes da covid-19 em sua gestão e será pressionado a debater, não tendo, apenas, a segurança do ambiente controlado das redes sociais.

Rodrigo Augusto Prando é professor e pesquisador da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Graduado em Ciências Sociais, Mestre e Doutor em Sociologia, pela Unesp.

Política: Nova lei prorroga suspensão de metas para prestadores de serviços de saúde

 



Até o fim deste ano, entidades filantrópicas da área de saúde poderão renovar o certificado

Redação/Agência Câmara 

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quarta-feira (10), sem vetos, projeto de lei da Câmara dos Deputados que prorroga até 31 de dezembro de 2020 a suspensão da obrigatoriedade de manutenção das metas quantitativas e qualitativas acertadas pelos prestadores de serviço de saúde com o Sistema Único de Saúde (SUS).

De autoria do deputado Antonio Brito (PSD-BA) e outros, o projeto (PL 2809/20) foi aprovado em dezembro, com base em substitutivo do deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR). A nova lei (Lei 14.123/21) foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

O texto reabre o prazo para que as entidades filantrópicas da área de saúde, para obter a renovação do certificado, possam apresentar apenas declaração do gestor local de que prestam o serviço. O prazo acabou em 31 dezembro de 2018 e passará a ser 31 de dezembro de 2021.

Entretanto, essa declaração não será aceita nos processos de concessão e renovação de certificação cujos requerimentos sejam protocolados a partir de 1º de janeiro de 2022.


Política: Câmara mantém limite de R$ 44 bi para o auxílio emergencial fora do teto de gastos

 


Segundo o governo, para 2021 o auxílio será de R$ 175 a R$ 375 por quatro meses

Luís Alberto Alves/Hourpress /Agência Câmara de Notícias

 A Câmara dos Deputados rejeitou destaque do PDT e manteve no texto da PEC Emergencial (PEC 186/19) o valor máximo de R$ 44 bilhões para pagamento do auxílio emergencial em 2021, com exclusão desses valores do teto de gastos e da meta de resultado primário deste ano (estimada em déficit de R$ 247 bilhões). O partido pretendia retirar esse limite para o pagamento do auxílio. Foram 345 votos contra e 144 votos a favor do destaque.

Em seguida, a Câmara rejeitou destaque semelhante do PCdoB. Foram 337 votos contra e 151 votos a favor do destaque. Diferentemente do destaque do PDT, este pretendia apenas excluir o valor máximo, sem mexer no dispositivo que permite o uso desse dinheiro fora do teto de gastos e da meta de resultado primário deste ano.

"Não tem cabimento colocarmos uma camisa de força no governo. Se o governo precisar gastar mais, já vai estar autorizado pelo Congresso", argumentou o líder do PCdoB, deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE). Segundo ele, o limite também impede que o Congresso aumente o valor do auxílio. "Se o auxílio crescer um pouco além dos R$ 250, o dinheiro não será suficiente. Teríamos de diminuir o número de pessoas beneficiadas", ponderou.

Já o líder do PV, deputado Enrico Misasi (PV-SP), argumentou que, em caso de calamidade, o regime fiscal diferenciado oferece uma "válvula de escape" se o valor de R$ 44 bilhões não for suficiente "A PEC não exclui a possibilidade de revisão do limite se a crise se agravar", rebateu.

Auxílio emergencial
Além de prever medidas mais rigorosas para conter despesas obrigatórias da União, dos estados e municípios, a PEC permite a emissão de títulos públicos para o pagamento do auxílio emergencial.

Segundo o governo, para 2021 o auxílio será de R$ 175 a R$ 375 por quatro meses (março a junho). Para a família monoparental dirigida por mulher, o valor será de R$ 375; para um casal, R$ 250; e para o homem sozinho, de R$ 175.

A primeira leva de pagamentos do auxílio em 2020 chegou a R$ 292 bilhões para cerca de 68 milhões de pessoas, em duas rodadas: na primeira, foram pagas parcelas de R$ 600 por cinco meses; e na segunda, chamada de “auxílio residual”, foram parcelas de R$ 300 durante quatro meses e com um público-alvo menor.


Artigo: Seus maiores talentos podem abandonar sua empresa

 


52% dos funcionários com saída voluntária dizem que seus gestores poderiam ter feito algo para prevenir sua saída

Erica Castelo

 Entrevistar executivos de sucesso faz parte da minha jornada há mais de 15 anos. Nos primeiros deles, liderando uma empresa americana de conteúdo sob a forma de seminários para altos executivos.

 

Desenvolvi ali a habilidade de selecionar talentos transformadores (então palestrantes) que inspiravam outros negócios com desafios semelhantes. Hoje, por meio da The Soul Factor, empresa de executive search que fundei nos EUA, ajudo empresas a contratar esses mesmos executivos para acelerar seus negócios globalmente.

 

Esse olhar investigativo e comportamental sobre o universo executivo vem me acompanhando ao longo dessa jornada. Ao longo desses últimos como headhunter, entrevistando centenas de executivos globais mensalmente, ouvindo suas histórias e motivações, percebi algo curioso: existem muitos pontos em comum sobre o que os leva a buscar novos desafios.

 

Levantar essa reflexão pode ajudar por diversos motivos. O primeiro deles e mais óbvio, é que o turnover voluntário custa (e muito) dinheiro para as empresas. Pesquisas mundiais demonstram que o custo de substituição de um único colaborador pode ser até duas vezes maior que o salário anual; outro estudo mostra que as empresas americanas perdem em média U$ 1 trilhão devido ao turnover  voluntário.

 

Porém, existem muitos outros custos ainda maiores que não se registram diretamente na planilha financeira: perder suas melhores pessoas significa perder vencedores comprovados, inovadores constantes e os solucionadores de problemas mais eficazes.

 

Internamente, esse fato prejudica a moral da equipe, pode significar a perda de relacionamento com clientes e, dependendo do cenário de saída, pode ameaçar sua marca ou levar a um processo judicial.

 

Você poder até pensar que tudo isso é parte do “churn”natural de talentos. De acordo com o Instituto Gallup, não é: 52% dos colaboradores com saída voluntária dizem que seus gestores poderiam ter feito algo para prevenir sua saída.

 

Convencido de que é hora de virar esse jogo? Aqui vai uma lista dos argumentos que mais ouço quando pergunto os motivos pelos quais meus entrevistados estão dispostos a ouvir propostas de outras empresas:

 

 1.“Sou mais uma peça na engrenagem, não tenho autonomia”

Não adianta trazer gente boa se elas não puderem fazer a diferença. Afogar essa qualidade fará com que busquem esse impacto na empresa ao lado – na sua concorrência, por exemplo.

 

 2.“O ambiente de trabalho é tóxico”

Ninguém mais quer trabalhar e não se sentir bem. Cultura do medo, assédio moral (para não mencionar os demais tipos de assédios), fofocas, microgestão excessiva…todos esses ingredientes são a receita perfeita para uma refeição de saída rápida para qualquer talento.

 

 3.“Não sinto que me valorizam”

A liderança moderna não leva créditos, ela dá. Caso contrário, prepare-se para o velho hábito de chorar por quem se foi…

 

 4.“Não estou mais aprendendo”

Talentos, independentemente do nível hierárquico, querem aprender e se desenvolver constantemente. A falta de desafios novos ou avenidas de aprendizagem farão esses profissionais tomarem novos rumos, provavelmente longe da rota da sua empresa.

 

 5.“Não me foi cumprido o prometido”

 

Promessas feitas não tem valor, mas as cumpridas são inestimáveis. A quebra da confiança na empresa tem preço muito alto, geralmente.

 

 6.“Meu propósito não está alinhado ao da empresa”

Muitas empresas falham em entender as paixões de seus talentos para alinhá-las aos propósitos corporativos. Se você não se preocupar com isso, seus concorrentes vão.

 

Todos esses pontos revolvem a uma máxima bem antiga, mas ainda atual: “os talentos não deixam as empresas, eles deixam seus chefes”. Portanto, treine a liderança para ter conversas frequentes e significativas com os colaboradores, sobre o que realmente importa para eles.

 

O desdobramento vem daí, do humano para o corporativo. E não vice-versa.Faz sentido para você?

 

Erica Castelo, Headhunter Internacional e CEO da The Soul Factor

Economia: Inflação oficial fica em 0,86% em fevereiro

 



Preço dos combustíveis influenciou alta do mês

Agência Brasil 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, ficou em 0,86% em fevereiro deste ano, taxa superior ao 0,25% registrado em janeiro deste ano e em fevereiro do ano passado. Essa é a maior alta para o mês desde 2016 (0,90%).

Segundo dados divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula taxas de inflação de 1,11% no ano e de 5,2% em 12 meses.

O principal responsável pela alta da inflação em fevereiro foi o grupo transportes, que registrou variação de 2,28% no mês, puxada principalmente pela gasolina (7,11%). Esse combustível, sozinho, respondeu por quase metade da inflação em fevereiro.

“Temos tido aumentos no preço da gasolina, que são dados nas refinarias, mas uma parte deles acaba sendo repassada ao consumidor final. No início de fevereiro, por exemplo, tivemos um aumento de 8%, e depois de mais de 10%. Esses aumentos subsequentes no preço do combustível explicam essa alta”, diz o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.

Também foram observadas altas de preços no etanol (8,06%), óleo diesel (5,40%), gás veicular (0,69%), automóveis novos (0,55%), veículos usados (0,71%), pneus (1,26%) e ônibus urbano (0,33%).

Outro grupo que contribuiu para a inflação do mês foi Educação, com alta de 2,48%, devido aos reajustes que costumam ocorrer no início do ano.

Também registraram inflação os grupos saúde e cuidados pessoais (0,62%), alimentação e bebidas (0,27%) habitação (0,40%), artigos de residência (0,66%), vestuário (0,38%) e despesas pessoais (0,17%). Comunicação, com queda de preços de 0,13%, foi o único grupo a apresentar deflação.

Economia: Inflação para famílias com renda mais baixa é de 0,82% em fevereiro

 


INPC acumula 1,09% no ano e 6,22% em 12 meses

Agência Brasil 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a variação da cesta de compras de famílias com renda de até cinco salários mínimos, registrou inflação de 0,82% no país em fevereiro, percentual maior que o de janeiro (0,27%). É, também, a maior taxa para o mês de fevereiro desde 2016 (0,95%).

Segundo dados divulgados hoje (11), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o INPC acumula 1,09% no ano e 6,22% em 12 meses.

A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou acima do INPC em fevereiro (0,86%). No acumulado de 12 meses, no entanto, o IPCA é menor (5,20%).

Em fevereiro, os produtos alimentícios medidos pelo INPC tiveram alta de preços de 0,17%, percentual inferior ao 1,01% de janeiro. Já os não alimentícios medidos pelo INPC registraram inflação de 1,03% em fevereiro, acima do 0,03% de janeiro.