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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Veículos: DHL inicia testes com um Volvo FH Elétrico na Europa

 

A DHL está trabalhando ativamente, com o apoio da Volvo, para reduzir o impacto ambiental


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

A DHL, um dos maiores operadores logísticos da Europa, e a Volvo Trucks deram início a uma parceria para acelerar a introdução de caminhões pesados elétricos em operações de transporte regional na Suécia. O esforço conjunto entre as empresas é mais um passo importante em direção a soluções de transporte neutras em impactos climáticos.

Até agora, a principal aplicação de caminhões elétricos tem sido em distâncias mais curtas, dentro de cidades e em áreas urbanas. Agora, a DHL e a Volvo Trucks vão iniciar um projeto para transporte pesado em distâncias maiores, com testes de um Volvo FH Elétrico com PBT de 60 toneladas.

 A partir de março, o caminhão vai operar entre dois terminais logísticos da DHL na Suécia, percorrendo uma distância de 150 km. Os testes vão fornecer dados que ajudarão a otimizar o equilíbrio entre as distâncias cobertas, peso da carga e pontos de recarga em operações diárias de transporte rodoviário.

 A DHL está trabalhando ativamente, com o apoio da Volvo, para reduzir o impacto ambiental de sua operação, tendo a sustentabilidade como parte da estratégia da empresa. “Nossa meta é reduzir para zero todas as emissões relacionadas à logística. Números importantes já foram atingidos: a eficiência em CO2 de nosso Grupo já melhorou 35%, em comparação com 2007. Porém, precisamos de soluções tecnológicas inovadoras e parcerias fortes para permanecer nessa jornada. Tenho certeza de que nossa forte cooperação com a Volvo Trucks, uma das maiores marcas de caminhões do mundo, nos ajudará a alcançar nossas ambiciosas metas ambientais”, diz Uwe Brinks, CEO da DHL Cargas.

 Solução completa

 Ao promover uma transição eficiente para a eletrificação a Volvo Trucks dá passos importantes para um transporte livre de combustíveis fósseis no futuro, num modelo que leva em consideração todo o ecossistema para eletrificação em caminhões, incluindo recargas, planejamento de rotas, veículos e serviços de apoio.

 “O ramo dos transportes está mudando rapidamente e ser sustentável é uma vantagem comercial cada vez mais importante para nossos clientes. Oferecemos soluções em transportes eficazes, que ajudam numa transição mais rápida para combustíveis de origem não fóssil, como a energia elétrica. Temos uma longa relação com a DHL. Seu conhecimento amplo e global em logística nos permite estudar as condições necessárias para progredir com essa mudança de tecnologia, adaptando-a para atender as necessidades dos clientes e de seus diversos tipos de operações,” afirma Roger Alm, presidente da Volvo Trucks.

 A DHL Cargas está realizando diversos projetos em tecnologia sustentável e livre de combustíveis fósseis. Na Suécia, a empresa criou um programa de despacho de cargas focado nas mudanças climáticas. Clientes que optarem por este programa pagam uma tarifa adicional fixa por pacote ou pallet despachado. Esta receita adicional é investida em tecnologias limpas.

 “O setor de logística está enfrentando um desafio imenso, mas que também traz muitas oportunidades, com a descarbonização do transporte de cargas. A colaboração com a Volvo Trucks ajuda a DHL Cargas a desempenhar um papel ainda maior na transição em direção a alternativas sustentáveis. Esta é mais uma evidência de nossa estratégia de longo prazo para um transporte neutro em impactos climáticos”, explica Robert Zander, CEO da DHL Cargas na Suécia.

 Volvo avança na eletrificação

 Atualmente, a Volvo já produz em série os modelos Volvo FL Electric e Volvo FE Electric para distribuição urbana. Recentemente a DHL colocou um dos novos Volvo FL Electric em operação em Londres, o primeiro caminhão da marca 100% elétrico para distribuição urbana no Reino Unido.

 Ao final de 2020, a Volvo Trucks iniciou as vendas do modelo VNR Electric na América do Norte. Ainda este ano terão início as vendas da linha de caminhões elétricos pesados da marca na Europa. “Nosso compromisso é ter toda nossa linha de caminhões livre de combustíveis fósseis até 2040”, conclui Roger Alm.

 Dados do projeto:

 

  • O projeto DHL & Volvo terá início no primeiro trimestre de 2021 e é parte da REEL, uma iniciativa da Vinnova, agência de fomento à inovação na Suécia, para promover a transição para um sistema eletrificado de transporte de cargas.
  • A rota será entre as cidades de Gotemburgo e Jönköping na Suécia, uma distância de 150 km por trecho.
  • As recargas serão realizadas na DHL em Jönköping e no Volvo Truck Center em Gotemburgo.

Artigo: Especialista alerta sobre riscos e cuidados com a exposição ao sol

 

O contato excessivo com o sol, seja devido ao trabalho ou lazer, pode ter como consequências imediatas


Redação/Hourpress

Arquivo

O verão está aí e os cuidados com a pele no período precisam ser redobrados. Por essa razão, o professor e Dr. Jader Freire Sobral Filho, do curso de Medicina do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), aponta os riscos e a necessidade de intensificar cuidados a partir dessa exposição mais direta ao sol.

Na estação mais quente do ano, o contato excessivo com o sol, seja devido ao trabalho ou lazer, pode ter como consequências imediatas queimaduras e desidratração; a longo prazo, manchas, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Mas, segundo Dr. Jader, a gravidade das enfermidades causadas pelo descuido varia a cada pessoa conforme a cor da pele, aspectos genéticos singulares, a quantidade de exposição solar e, ainda, alguma comorbidade.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda o uso do filtro fator 30, com proteção contra raios ultravioletas (UVA e UVB), oil free para quem tem pele oleosa e com hidratante para quem tem pele seca. Além disso, Dr. Jader destaca que, ao longo do dia, a reposição precisa ser feita a cada 4 horas e após atividades físicas ou contato frequentes com água, como em mergulhos em praia e piscinas. “A orientação é que as pessoas passem a adotar isso como um hábito diário. A proteção solar deve ser utilizada o ano inteiro nas pessoas que se expõem em excesso ao sol”, afirma o professor.

As proteções físicas são outra estratégia para se preservar contra o sol e se somam ao protetor solar especialmente em quem se expõe excessivamente. "É importante o uso de chapéus, sombrinhas, óculos para evitar catarata precoce e blusas com fotoproteção. Hoje temos blusas com fotoproteção que são tão importantes quanto protetor solar”, comenta Dr. Jader, acrescentando que essas roupas são mais econômicas que os filtros e têm grande durabilidade.

Os horários em que os raios solares causam mais danos à pele também devem ser observados e, em geral, evitados entre 10h e 14h. Por outro lado, o sol não é apenas vilão. Ao contrário, é uma influência essencial na satisfação pessoal, disposição e que, segundo Jader, tem um efeito antidepressivo, além de produzir vitamina D.

“O problema está nas exposições solares excessivas. Se você tem exposições solares excessivas, você corre risco de, primeiramente, manchas de pele e envelhecimento precoce. O problema maior da exposição é o câncer de pele. Entre a exposição solar excessiva e o aparecimento do câncer de pele há um tempo médio de 25 a 30 anos. Mas em caso de aparecimento de manchas e sinais na pele, é primordial que procure por um médico dermatologista, que poderá auxiliar no diagnóstico se, porventura, existir alguma doença por conta disso”, finaliza.

Tipos de exposição e danos à pele apontados pelo especialista:

  1. Riscos imediatos: são as queimaduras solares causadas pelo excesso de banho solar. Estas podem ser de primeiro e segundo grau, com formação até de bolhas. Outro risco nessa fase é a desidratação;
  2. Riscos a médio e longo prazo: são as manchas de pele, o envelhecimento precoce e até o câncer de pele. Este último responde por 33% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil e, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), cerca de 185 mil novos casos são registrados a cada ano.

Internacional: EUA ultrapassam marca de meio milhão de mortes por covid-19

 

País tem mais de 58 milhões de casos


Agência Brasil 

Arquivo

Os Estados Unidos ultrapassaram nesta segunda-feira (22) a marca de 500 mil mortes por covid-19. Os primeiros óbitos pela doença foram registrados no condado de Santa Clara, na Califórnia, há pouco mais de um.

Os EUA registraram mais de 28 milhões de casos de covid-19 e 500.054 mortes até segunda-feira, de acordo com uma contagem da Reuters baseada em dados de saúde pública, embora as mortes e hospitalizações diárias tenham recuado para seu menor nível desde antes dos feriados de Ação de Graças e do Natal.

Cerca de 19% do total global de mortes de coronavírus aconteceram nos EUA. As mortes registradas entre dezembro e fevereiro foram responsáveis por 46% de todos os óbitos por covid-19 nos EUA, mesmo quando as vacinas se tornaram disponíveis e com o início de um esforço para imunizar a população norte-americana.

Artigo: Os Desafios da Implementação da LGPD na área da Saúde

 

Em muitos casos, será necessário rever o tratamento realizado



 Stefanie Rosso Sarnick
Arquivo

A Lei nº 13.709/18, conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados, regulamenta a maneira pela qual os dados pessoais são utilizados por empresas, criando exigências para sua coleta, utilização, armazenamento e eliminação no meio físico e digital. Ainda, estabelece severas penalidades para as empesas que atuarem em desconformidade com a Lei.

O intuito da LGPD é a proteção dos dados pessoais dos abusos de empresas, que coletam dados pessoais de forma indevida para finalidades não especificadas, mas também a proteção de dados de cyber ataques que possam colocar informações pessoais nas mãos de criminosos.

Os dados médicos, em especial, são objeto da ação de hackers com frequência em razão de seu altíssimo valor no mercado ilegal de dados. Nos Estados Unidos recentemente foram colocados à venda os registros de 10 milhões de pacientes na Deep Web, contendo, além de dados pessoais como nome e dados de identificação, os históricos médicos pessoais.

Em contrapartida, é notável o grande fluxo de dados que empresas que atuam diretamente ou indiretamente no setor de saúde tratam, como prontuários, estado de saúde, laudos de exames, tratamentos realizados, histórico clínico, medicação indicada, entre outros.

A Lei Geral de Proteção de dados, com o objetivo de dar maior proteção ao tratamento realizado a dados relacionados à saúde do titular, categoriza tais informações como Dados Sensíveis, cujas regras de coleta e utilização são ainda mais rígidas. Isso ocorre em razão da natureza de tais dados, que é potencialmente prejudicial ao titular, na medida em que a sua mera divulgação pode causar grandes prejuízos.

É, contudo, autorizado o tratamento de dados pessoais, inclusive sensíveis, em situações delimitadas pela própria LGPD, entre as quais se destaca a tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de saúde, serviços de saúde ou autoridade sanitária.

Existem, ainda, outras normas que devem ser levadas em consideração quando se fala em tratamento de dados pessoais na área da Saúde, como, por exemplo, a Lei nº 13.787/2018, que trata sobre a digitalização de prontuários, que também prevê o tratamento de dados pessoais relacionados a saúde em situações específicas.

É relevante que toda empresa que atue no setor de atendimento a saúde, observe, quando da implementação dos programas de conformidade, as normas aplicáveis ao seu ramo de atuação, e de que forma que elas se comunicam com as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados.

Em muitos casos, será necessário rever o tratamento realizado, eliminando dados não necessários, inclusive os já existentes nas bases antigas. Ainda, pode ser necessário solicitar o consentimento dos titulares para realizar o tratamento de alguns tipos de dados, e isso deverá ser analisado caso a caso.

A LGPD traz, também, a previsão diversos direitos para o titular dos dados, que já podem ser exercidos a qualquer momento. Um deles é o de ter livre acesso aos dados pessoais tratados pela empresa, sabendo quais são e quais as finalidades do tratamento deles. Isso pode tornar necessário a criação de mecanismo centralizador das informações para facilitar esse processo.

As mudanças trazidas pela Lei Geral de Proteção de Dados são muitas, e exigem uma mudança de postura de todas as empresas, que estão habituadas a tratar dados pessoais sem muitas exigências. Isso impacta, em muito, empresas que atuam no setor de saúde, tratando dados pessoais potencialmente sensíveis.

Contudo, embora desafiador, o resultado de um programa de conformidade à LGPD bem estabelecido é, acima de tudo, a mudança cultural nas empresas, que passarão a ter o cuidado com dados pessoais inerente ao seu dia a dia.

 Stefanie Rosso Sarnick é advogada empresarial no escritório Rücker Curi Advocacia e Consultoria.



Política: Projeto acaba com saída temporária de presos em regime semiaberto

 

Ele é concedido aos presos que preenchem alguns requisitos, como bom comportamento


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara


Arquivo

O Projeto de Lei 360/21 acaba com a possiblidade de concessão de saída temporária para os condenados que cumprem pena em regime semiaberto. O texto tramita na Câmara dos Deputados.

O benefício da saída temporária é previsto na Lei de Execução Penal. Ele é concedido aos presos que preenchem alguns requisitos, como bom comportamento, e apenas em algumas situações, como visita à família ou para estudar.

Autor do projeto, o deputado Neucimar Fraga (PSD-ES) critica a saída temporária. Para ele, o benefício já se mostrou ineficiente para reintegrar o preso à sociedade.

“Isso porque, com sua concessão pelo juiz de execução penal, os apenados têm a possibilidade de sair dos presídios sem qualquer vigilância do poder público e com isso voltam a delinquir”, argumentou.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei


Política: Projeto duplica pena para tortura cometida contra crianças e gestantes

 

Autor da proposta lembra recente caso de uma criança mantida acorrentada em Campinas


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

TV GC

O Projeto de Lei 155/21 duplica a pena para o crime de tortura quando a vítima for criança, gestante, pessoa com deficiência, adolescente ou maior de 60 anos. O texto tramita na Câmara dos Deputados.

A proposta é do deputado Diego Garcia (Pode-PR) e altera a Lei dos Crimes de Tortura.

A lei prevê hoje reclusão de 2 a 8 anos para os condenados por tortura. A pena é aumentada de um sexto a um terço se a vítima for criança, gestante, pessoa com deficiência, adolescente ou idoso. Para o deputado, a punição atual é branda e deve ser aumentada.

Ele decidiu apresentar o projeto após tomar conhecimento do caso da criança de 11 anos que era mantida acorrentada pelo pai em um barril de metal, passando sede e fome. O caso aconteceu em Campinas (SP) e ganhou repercussão nacional.

“A nossa proposta reconhece a necessidade de punir justa e proporcionalmente os agentes do crime de tortura praticada contra crianças e adolescentes”, disse Garcia.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

 

Artigo: Cinco maneiras de cultivar a gratidão no trabalho

 

Você não só será um profissional melhor como também terá outros benefício


Redação/Hourpress

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Somos gratos quando reconhecemos as coisas boas que recebemos de outras pessoas. Normalmente, dizemos “obrigado” em casa, na faculdade, em uma compra no supermercado... E no trabalho? Será que demonstramos nossa gratidão o suficiente?

Um simples “obrigado” não custa um centavo e tem efeitos benéficos mensuráveis tanto para quem dá quanto para quem recebe. “Em uma série de experimentos, os psicólogos norte-americanos Adam Grant e Francesca Gino descobriram que o agradecimento de um líder dava às pessoas um forte senso de valor próprio e autoeficácia”, conta Flora Victoria, mestre em psicologia positiva aplicada pela Universidade da Pensilvânia.

De acordo a especialista, o estudo também revela que a expressão de gratidão gera um efeito transbordador: os indivíduos confiam mais uns nos outros e têm mais probabilidade de ajudar o próximo.

“Construir uma cultura de gratidão no  ambiente organizacional não é fácil, mas vale a pena. Precisamos ver a gratidão como mais uma habilidade profissional que podemos cultivar ao lado de outras, como comunicação, resiliência e perdão”, diz Flora, que também é Embaixadora da Felicidade no Brasil pela World Happiness Summit. Ela enumera cinco dicas para aqueles que desejam promover a gratidão:

1) A liderança precisa dar o exemplo

Esta é uma das lições mais claras da pesquisa sobre a gratidão no local de trabalho: os funcionários precisam ouvir primeiro o “obrigado” dos gestores. Isso porque expressar gratidão pode fazer com que determinadas pessoas se sintam inseguras, principalmente em um local de trabalho com um histórico de ingratidão. Cabe aos líderes dizerem “obrigado” de forma clara, consistente e autêntica.

A gratidão também pode ser incluída em análises de desempenho e reuniões de equipe. Que tal usar cerca de cinco minutos para as pessoas agradecerem umas às outras por algo específico?

2) Agradeça às pessoas que nunca são agradecidas

Toda organização tem funcionários que estão no chamado backoffice, isto é, não atuam na área principal da empresa. Em um hospital, por exemplo, os profissionais de saúde estão na linha de frente. No entanto, outras equipes, como a administrativa e de limpeza, também são essenciais.

Agradecer a todos define um padrão e estabelece o tom. Isso amplia a compreensão coletiva sobre como a organização funciona, além de aumentar a confiança de forma geral.

3) Almeje a qualidade, não a quantidade

Forçar as pessoas a serem gratas não funciona. Pode fazer com que as expressões de gratidão pareçam falsas. A chave, então, é criar tempos e espaços que promovam a expressão voluntária e espontânea de gratidão.

Como transmitir verdade? Os detalhes são decisivos. Seja específico sobre uma pessoa ou alguma ação dela. Isso aumenta a sua própria apreciação e fica mais claro porque você está agradecendo.

4) Ofereça muitas oportunidades de gratidão

Nem todo mundo gosta de ser agradecido ou de dizer “obrigado” em público. Existem pessoas mais tímidas ou genuinamente modestas.

Para isso, é necessário criar oportunidades para que isso seja feito. Por exemplo: manter um diário de gratidão. A ideia é construir um mural físico com post-its em que cada um pode se expressar livremente. Também pode ser virtualmente, na intranet ou em outros canais de comunicação interna, por exemplo.

Mas esse projeto funcionará melhor se a empresa encorajar o “obrigado” a atingir seres humanos reais e não coisas. Em vez de agradecer o café, seja grato à pessoa que faz o café todas as manhãs.

5) Mesmo em momentos de crise, reserve um tempo para agradecer

Cultivar uma cultura de gratidão pode ser a melhor forma de ajudar o colaborador a se preparar para o estresse que vem com mudanças, conflitos e fracassos.

A gratidão ajuda os funcionários a ver ganhos mesmo em momentos difíceis. É uma espécie de “ferramenta” para transformar um obstáculo em uma oportunidade de crescimento. 

Veja algumas perguntas para ajudar as pessoas a se recuperarem de vivências difíceis:

  • Que lições a experiência nos ensinou?
  • Podemos encontrar maneiras de ser gratos pelo que aconteceu conosco agora, embora não estivéssemos na época em que ocorreu?
  • Que habilidade a experiência extraiu de nós que nos surpreendeu?
  • É possível tornarmos o local de trabalho melhor por causa disso?
  • A experiência removeu um obstáculo que antes nos impedia de sentir gratidão?