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quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Geral: Medo, angústia, ansiedade, estresse e frustração são as principais queixas dos professores durante a pandemia

 

Pesquisa realizada pela Nova Escola indica que 72% dos educadores tiveram a saúde mental afetada

Redação/Hourpress

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Uma classe que teve sua rotina de trabalho bastante transformada pela pandemia do novo coronavírus foi a dos professores. De acordo com o censo escolar 2018 (Ensino Superior) e 2019 (Educação Básica) do Ministério da Educação, o Brasil tem 2,6 milhões de professores, entre educação básica, ensino superior, rede pública e privada. Durante a quarentena, eles passaram a lidar com reduções salariais, ameaças de desemprego, aumento da jornada de trabalho, possibilidade de volta às aulas presenciais mesmo em meio ao caos da saúde pública, medo, angústia e preocupação.

Além disso, os educadores tiveram que se adaptar repentinamente à modalidade remota, transformar as aulas presenciais em online, encontrar meios de entreter os alunos e fazer com que o processo de aprendizado continuasse. Esse cenário elevou o nível de cobrança por parte da escola, dos pais e dos alunos, que passaram a enviar mensagens 24 horas por dia aos professores, aumentando as frustrações diárias, o estresse, a ansiedade, a insônia; sem contar as dificuldades técnicas que muitos encontraram.

Com todas essas rápidas mudanças, a saúde mental dos professores foi comprometida. Antes mesmo da pandemia, a Organização Internacional do Trabalho considera, desde 1983, a classe docente como a segunda categoria profissional a sofrer com doenças de caráter ocupacional. Um estudo realizado pelo Instituto Península, "Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios do coronavírus no Brasil", mostrou que, desde o início da quarentena, os professores relatam ansiedade durante as aulas remotas, e sobrecarga de trabalho. A CNN também publicou uma pesquisa realizada pela Nova Escola, indicando que 72% dos educadores tiveram a saúde mental afetada durante a pandemia do novo coronavírus. De acordo com o levantamento, ansiedade, estresse e depressão são os maiores distúrbios listados por professores, assistentes e coordenadores pedagógicos.

Segundo a psicóloga da Clínica Maia, Katherine de Paula Machado, a classe dos professores tende a sofrer mais os impactos psicológicos neste momento por se sentirem responsáveis pelos alunos e pelas aulas, como se fossem "super-professores". "O super-professor é aquele que nunca está cansado, nunca erra, é sempre educado e prestativo, aquele que está sempre sorrindo e pronto para educar. Mas isso não existe".

Katherine recomenda que estabelecer momentos de descanso, construir uma rotina de acordo com as novas necessidades, buscar atividades que promovam relaxamento e bem-estar, manter ativa uma rede socioafetiva, mesmo de maneira virtual, e reconhecer e acolher as emoções são medidas importantes para ajudar a lidar melhor com a atual realidade.

A psicóloga ainda cita que fazer uma listagem das atividades que a pessoa realiza no dia a dia ajuda bastante a ter uma real noção da produtividade, e auxilia a diminuir a sensação de mal-estar. E também, se possível, é primordial separar dentro de casa um local do trabalho, para que a mente possa "ligar e desligar a chave" de acordo com o ambiente.

Mas, quando todas as dicas acima forem colocadas em prática e mesmo assim os sintomas permanecerem, buscar ajuda profissional é a solução. "Procure um profissional da saúde mental para manejo da situação de forma conjunta. Lidar com sentimentos e emoções em momentos de crise não é uma tarefa fácil, ainda mais quando há muitas pessoas que dependem de nós".

Geral: Temporada de chuvas requer atenção com veículos e imóveis

 

Contratação de seguro para o automóvel e à residência são essenciais para amenizar danos causados


Redação/Hourpress

Arquivo
Apesar do sol e calor do verão, esta época do ano é também um chamariz para um grande volume de chuvas e, não raro, enchentes. Para se ter uma ideia de como acontecimentos do tipo vêm impactando em prejuízos, no comparativo do ano de 2020 com 2019, a MAPFRE - uma das maiores companhias de prestação de serviços nos mercados segurador, financeiro e de assistência do mundo - constatou que a representatividade dos sinistros de veículos causados por eventos da natureza, como alagamentos e quedas de árvores, entre outros, frente ao total de sinistros, aumentou cerca de 15%.

O cenário reforça que a contratação de um seguro adequado para automóveis e até para imóveis são medidas preventivas eficazes para minimizar possíveis danos e prejuízos. No caso da aquisição do seguro auto, a cobertura popularmente conhecida como "total", abrange, além de incêndio, furto, roubo e colisão, danos comuns nesta época do ano, como inundação ao veículo, e queda de árvores ou muros, além de avarias por chuva de granizo. "Os veículos envolvidos em um sinistro gerado por eventos da natureza, tem 3,1 vezes mais possibilidade de ser uma indenização integral", informa Roberto Junior de Antoni, diretor de Operações da MAPFRE.

É importante lembrar que, para apólices de automóveis, danos causados pelo "agravo de risco", ou seja, aquele que o segurado tem ciência do perigo e mesmo assim expõe o veículo, podem levar à perda da cobertura, como, por exemplo, tentar atravessar uma área alagada mesmo sabendo da impossibilidade de realizá-la.

Quanto ao seguro do imóvel, é possível cobrir prejuízos ocasionados por enchentes por meio da contratação de cobertura específica na apólice. Além de alagamentos, é possível ainda se adquirir coberturas mais comuns e recorrentes, como vendaval e danos elétricos - os dois principais problemas notificados em período de eventos da natureza, em razão das intempéries climáticas.

"Tanto para o seguro de automóvel quanto o residencial, o consumidor deve procurar uma seguradora que possui planos de contingência para atendimentos nas situações de fenômenos da natureza, pois eles facilitam o processo de análise dos danos e a definição da cobertura.", ressalta Antoni. "Com esses planos bem definidos, assim que as notificações de sinistro são efetuadas pelos clientes, a seguradora consegue deslocar suas equipes e prestadores de serviço a partir de um atendimento simples, ágil e eficiente", complementa.


Dicas para evitar contratempos

Para o carro

- Não estacione o veículo embaixo de árvores ou placas publicitárias (outdoors), ou ainda próximo a muros;

- Procure estacionar o carro em locais com estrutura sólida e robusta; caso seja possível, pare em locais elevados, assim você previne que o veículo seja atingido se ocorrer um alagamento;

- Evite trafegar quando o nível da água estiver superior ao centro/metade das rodas (isso reduz a chance de aspiração de água pelo motor e o dano ao veículo);

- Se estiver dirigindo, mantenha as duas mãos ao volante, a distância indicada do veículo à frente, reduza a velocidade e ligue os faróis do automóvel.


Para o imóvel

- Mantenha a limpeza e manutenção dos telhados em dia;

- Desobstrua as calhas;

- Frequentemente, realize a limpeza de ralos, esgotos, galerias e valas;

- Retire entulhos dos quintais;

- Providencie a poda ou corte de árvores com risco de queda nos limites da propriedade do imóvel;

- Reforce (ou escore) muros e paredes pouco confiáveis.

Tunel do tempo: O impeachment de Collor de Mello

 


Luis Alberto Alves

No dia 28 de dezembro de 1992, o presidente brasileiro Fernando Collor de Mello tem seu impeachment oficializado pela Câmara dos Deputados, e é condenado à perda de seus direitos políticos até 2000.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Condessa de São Joaquim

 


Grande dama da sociedade paulista, desenvolveu diversos trabalhos beneméritos, inclusive junto à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

Luís Alberto Alves/Hourpress

Poucos sabem que o nome real da condessa de São Joaquim era Rita Proost Rodovalho Lebre, nascida na capital paulista em outubro de 1844 e falecida neste mesmo mês, mas em 1900. Era esposa do conde de São Joaquim. Grande dama da sociedade paulista, desenvolveu diversos trabalhos beneméritos, inclusive junto à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A Rua Condessa de São Joaquim (foto) leva este nome desde 1916 e fica no bairro da Liberdade, Centro. 

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Variedades: MIKI tem Pizzas Napolitanas no jantar

 

A deliciosa pizza 5 queijos

Restaurante kosher oferece 15 opções que também podem ser pedidas pelo delivery

Luís Alberto Alves/Hourpress

São Paulo é a cidade onde mais se consome pizza no Brasil e a segunda colocada no mundo, ficando apenas atrás de Nova York. Para manter essa tradição o MIKI, conhecido por sua cozinha internacional, incluiu  em eu cardápio 15 Pizzas Napolitanas preparadas com farinha italiana e submetidas a 48 horas de fermentação para ficarem  leves e crocantes.

Entre as redondas feitas artesanalmente, a Pizza de Atum é mais pedida. Coberta com o peixe fresco preparado em conserva pelo chef, ela vem nas versões Atum, com molho de tomate e cebolas marinadas (R$ 39,00) e Atum com Mozzarella que, além do peixe, também leva uma camada generosa do queijo (R$ 49,00). Outra opção com pescado é a Pizza de Anchova que combina molho de tomate fresco com filés do peixe importado e manjericão fresco (R$ 31,00).

A gostosa pizza de anchovas


Já, para quem adora queijo, a de 3 Queijos é perfeita. Ela vem com provolone, mozzarella, requeijão, molho de tomate e orégano (R$ 39,00). Outras opções são a clássica Marguerita feita com mozzarella, rodelas de tomate e manjericão fresco (R$ 35,00) e a Mozzarella com Alho Assado, coberta com molho, mozzarella e grãos de alho que derretem na boca (R$ 36,00).

Outras sugestões são a Pizza Parmegiana, feita com molho de tomate, mozzarella e fatias de berinjela (R$ 39,00), a de Tomate Seco com Rúcula que combina mozzarella, os tomates secos feitos pelo chef e folhas de rúcula (R$ 39,00) e a Marinara com Alho Confitado que vem com molho de tomate, lascas crocantes de alho e especiarias (R$ 29,00)

Para quem não consome carne, o MIKI tem a versão Vegana com molho de tomate, cogumelos temperados, berinjela, abobrinha, cebola marinada e perfume de orégano (R$ 29,00) e a Fugazza, coberta com cebola marinada, azeite e orégano (R$ 22,00).

A ecológica pizza vegana


Além das Pizzas, o MIKI tem uma cozinha internacional com pratos com peixes, massas e risotos. A casa também serve Lanche da Tarde com pães, sanduíches, bolos, doces, milkshakes e bebidas quentes que deixam o bate papo ainda mais gostoso.

Respeitando as medidas preventivas contra a covid-19, a casa oferece almoço, lanche da tarde e jantar e também seus pratos pelo delivery. O cardápio está disponível no mikimenu.com.  Reservas e encomendas podem ser feitas pelo WhatsApp 11 95336-0785 e os pedidos de delivery pelo 11 98791-0065.

 SOBRE O MIKI

Na cozinha kosher do MIKI todos os ingredientes são selecionados e preparados sob a supervisão de um mashguiach que faz o controle das matérias primas e do preparo dos pratos servidos nas mesas e pelo delivery.

Com ambiente clean e decoração moderna, o MIKI está dividido em vários espaços para receber até 120 pessoas. São dois salões e um terraço com teto retrátil para quem quer comer ao ar livre, além de um salão para eventos com capacidade para até 80 pessoas no piso superior.

Além de ambientes diferenciados a casa disponibiliza toda estrutura para realização de Confraternizações, Treinamentos, Cursos, Eventos Corporativos, Aniversários, Mini Weddings e Sheva Berachot, entre outras celebrações.

 Funcionamento:

Atendimento presencial, conforme legislação vigente.

Horários do Delivery:

Segunda a quinta: almoço - das 12h às 15h, jantar - das 19h às 22h. 

Sexta-feira: somente almoço, das 12h às 15h. 

Sábado: somente jantar.

Domingo: almoço a partir das 12h, seguido de jantar

Endereço:

Rua Dr. Veiga Filho, 181, Higienópolis - São Paulo

Serviço de Valet

mikikosher.com (delivery)

mikimenu.com (restaurante)

Variedades: Dom Pescoço lança Chucro, terceiro disco da carreira, em que brinca com o inusitado e a pluralidade musical

 "A nossa principal influência é a pluralidade de ritmos e estilos"

Redação/Hourpress

Fernanda Baldo

Em 1971, Raul Seixas, Sérgio Sampaio, Edy Star e Miriam Batucada se reuniram para gravar e lançar o disco A sociedade da grã-ordem kavernista apresenta sessão das dez. Retirado de circulação pela gravadora, ignorado pelo mercado, pela crítica e pelo público na época, o trabalho, que transborda humor, criatividade, sensação de não pertencimento e mescla de gêneros musicais, viria a ser cultuado apenas anos depois. É nele que a banda Dom Pescoço se inspirou na hora de arquitetar o seu terceiro álbum da carreira, Chucro, que chega hoje, 19 de janeiro, aos aplicativos de streaming (ouça aqui). 

Com a pré-produção feita na zona rural de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, Chucro inicia e termina com vinhetas com sons dos gansos da região - o animal também foi parar na imagem de capa do trabalho. Entre a faixa que abre o disco e a que encerra, outras 11 são responsáveis por apresentar o universo sonoro construído pela Dom Pescoço, que é formada por Dom de Oliveira (baixo e voz), Gabriel Sielawa (violão nylon, teclado, guitarra e voz principal), Passarinho (bateria, programação e voz) e Rafael Pessoto (guitarra e voz).

"A nossa principal influência é a pluralidade de ritmos e estilos", comenta Dom de Oliveira. "Com  Chucro, acredito que  conseguimos criar uma unidade nos arranjos e nos centramos em uma música mais reta e mais madura", completa. Não à toa, é possível encontrar uma variedade de referências musicais ao longo da audição do disco.

O  brega, por exemplo, surge em "Mesa 13"; e "Me Faz Lembrar" parte de uma base de ijexá (ritmo de origem africana). Enquanto "Leve" buscou inspiração na cena contemporânea do Brasil, como Kiko Dinucci e Siba, a faixa "Luvoar" teve como escola a obra de Gilberto Gil.   Apresentada como primeiro single, "Delicadinho" virou uma balada anos 1980 (assista ao videoclipe aqui) que fala de amor. Inclusive, a pegada love song também é marca de "Mais de Perto". 

As vinhetas "Eu vou/não vai não" e "Pegue Um Pano", além das canções "Qualquer Lugar", "Imamaiah", "Fogo", completam a tracklist de Chucro, surgido ao modo do inusitado kavernístico e brincando com o lúdico em sua produção.

Ouça Chucro aqui

Internacional: China enfrenta pior surto de covid-19 desde março de 2020

 


Foram registrados 100 novos casos da doença pelo sétimo dia

Agência Brasil 

A China está enfrentando o pior surto de covid-19 desde março de 2020, com uma província registrando aumento diário recorde de casos, ao mesmo tempo em que um painel independente, que analisa a pandemia global, disse que a China poderia ter feito mais para conter o surto inicial.

O tabloide estatal Global Times defendeu, nesta terça-feira (19), a condução chinesa da covid-19, dizendo que nenhum país tinha experiência em lidar com o vírus.

"Olhando para trás, nenhum país poderia ter um desempenho perfeito ao enfrentar um vírus novo. Nenhum país pode garantir que não cometerá erros se uma epidemia semelhante ocorrer novamente", afirmou a publicação.

A China registrou hoje mais de 100 novos casos de covid-19 pelo sétimo dia. Foram 118 novos casos nessa segunda-feira, contra 109 no dia anterior, informou a autoridade nacional de saúde em  comunicado.

Desses, 106 foram infecções locais, com 43 relatadas em Jilin, um novo recorde diário para a província do Nordeste, e 35 na província de Hebei, que circunda Pequim, segundo a Comissão Nacional de Saúde.

A própria capital chinesa relatou um novo caso, enquanto Heilongjiang, no Norte, teve 27 novas infecções.

Dezenas de milhões de pessoas estão em lockdown, enquanto algumas cidades do Norte passam por testes em massa, diante do temor de que infecções não detectadas possam se espalhar rapidamente durante o feriado do Ano Novo Lunar, daqui a algumas semanas.

Centenas de milhões de pessoas viajam durante o feriado, em meados de fevereiro, e trabalhadores migrantes voltam para suas províncias de origem para ver a família.

As autoridades apelaram às pessoas para que evitem viagens no feriado e fiquem longe de aglomerações, como casamentos.

O surto em Jilin foi causado por um vendedor infectado que viajava da província vizinha de Heilongjiang, local de um foco anterior de infecções.

O número total de novos casos assintomáticos, que a China não classifica como infecções confirmadas, caiu de 115 um dia antes para 91.

O número total de casos confirmados de covid-19 na China continental é de 89.454, enquanto o número de mortos permaneceu inalterado em 4.635.

Um painel independente de especialistas que analisa a pandemia, liderado pela ex-primeira-ministra da Nova Zelândia Helen Clark e a ex-presidente liberiana Ellen Johnson Sirleaf, disse que as autoridades chinesas poderiam ter aplicado medidas de saúde mais enérgicas em janeiro do ano passado para conter o surto inicial.

Também criticou a Organização Mundial da Saúde (OMS) por não declarar uma emergência internacional até 30 de janeiro.

Uma equipe da OMS está atualmente em Wuhan, cidade central da China onde a doença foi detectada pela primeira vez no fim de 2019, para investigar as origens da pandemia que matou mais de 2 milhões de pessoas em todo o mundo.