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Agência Brasil
Um juiz federal negou um pedido de emergência feito pela equipe de campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na quinta-feira (5) para interromper a contagem dos votos na Filadélfia enquanto observadores republicanos não estivessem presentes.
A equipe de Trump acionou a Comissão Eleitoral do condado da Filadélfia no início do dia, pleiteando uma liminar de emergência.
A equipe disse que autoridades eleitorais estavam "se recusando intencionalmente a permitir quaisquer representantes e observadores eleitorais do presidente Trump e do Partido Republicano". A ação civil foi apresentada ao Tribunal Federal da Filadélfia.
"Como dito durante a audiência da liminar de emergência de hoje [quinta-feira], à luz do acordo das partes, a moção do requerente é negada sem direito a apelação", disse o juiz distrital Paul Diamond na decisão emitida na noite de quinta-feira (5).
Mais cedo no mesmo dia, um tribunal estadual de apelações determinou que mais observadores republicanos poderiam entrar no edifício da Filadélfia onde funcionários contavam votos.
O Serviço Postal dos EUA disse que cerca de 1.700 cédulas foram identificadas na Pensilvânia em instalações de processamento durante duas inspeções na noite de quinta-feira e que estão a caminho de serem entregues à autoridades eleitorais.
Trump disse diversas vezes, sem provas, que os votos enviados pelo correio estão sujeitos a fraude, mas especialistas em eleições dizem que fraudes são algo raro nas votações norte-americanas.
Agência Brasil
O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, ultrapassou o republicano Donald Trump na apuração dos votos da eleição presidencial dos EUA no Estado da Pensilvânia, disse a Edison Research.
De acordo com os dados da apuração, com 95% dos votos estimados apurados, Biden aparece com 49,4% dos votos, contra 49,3% de Trump. No momento, a vantagem de Biden é de 5.587 votos. A apuração continua.
O vencedor na Pensilvânia levará os 20 votos do Estado no Colégio Eleitoral que decide o vencedor da eleição presidencial dos Estados Unidos. De acordo com as principais emissoras de TV dos EUA, Biden tem 253 votos e Trump soma 214 no Colégio Eleitoral. São necessários 270 votos no Colégio Eleitoral para chegar à Casa Branca.
Dra. Marcella Marinho
Problemas de saúde feminina acontecem o tempo todo e é necessário estar sempre atenta no que se refere ao bem estar de forma geral. Por isso, é fundamental que consultas e exames estejam em dia. Dessa forma, é possível tratar doenças que possam acarretar qualquer situação desagradável no dia a dia e também ao longo da vida.
Esse é o caso da Síndrome de Ovários Policísticos (SOP), que impacta milhões de mulheres entre os 15 e 45 anos de idade em todo o mundo e pode causar estresse. A ginecologista e especialista no tema, Dra. Marcella Marinho, revela que esse problema infelizmente não pode ser evitado. “A SOP pode ser minimizada e controlada, mas não evitada, por ser uma doença de origem genética. Atualmente, é o foco de muitas pesquisas da área médica, mas não existe uma resolução quanto ao impedimento desse transtorno ocorrer”, explica.
No entanto, é possível alinhar que existem alguns agravantes para a condição, como o bisfenol A, alguns medicamentos e a obesidade. E embora seja comum em mulheres com excesso de peso, esse não é um critério para apontar um diagnóstico. Entre os sintomas mais comuns está a irregularidade menstrual, sinais de excesso de hormônios androgênicos no corpo (acne, pele oleosa, excesso de pelos, escurecimento da pele e alopecia) e múltiplos pequenos cistos nos ovários que são detectados pela ultrassonografia.
Para o diagnóstico da síndrome é necessário que o médico realize uma avaliação completa com anamnese, exames físicos, laboratoriais e de imagem, isso porque existem outras doenças que podem causar os mesmos sintomas. Os exames obrigatórios de sangue incluem um perfil hormonal, glicêmico e a ultrassonografia. “É fundamental que todas as pacientes com SOP façam o rastreamento para dislipidemias e diabetes, uma vez que a síndrome oferece riscos de apresentar outros distúrbios, como resistência insulínica, hipertensão, obesidade, síndrome metabólica e doenças cardiovasculares”, relata Dra. Marcella.
Além de menstruação irregular e problemas hormonais, as complicações causadas pela síndrome de ovários policístico podem ir mais além, provocando o risco de infertilidade em casos que não há o tratamento adequado. “Algumas mulheres podem sim engravidar sem tratamento, porque a ovulação ocorre mesmo que de maneira irregular, já outras talvez necessitem a indução da ovulação por meio de medicação. Para uma gravidez saudável, o ideal é realizar a avaliação pré-concepcional e conversar com o médico para minimizar transtornos durante a gestação”, ressalta a especialista.
Segundo a médica, o tratamento é individualizado e dependendo da gravidade e também dos objetivos da paciente, uma vez que a queixa de acne é diferente da dificuldade para engravidar. Ela também destaca a importância da prática de exercícios físicos, visando evitar sobrepeso, que é um dos fatores de risco.
A médica Marcella Marinho é especialista em ginecologia e obstetrícia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).
Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara
Dirigentes do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e do Banco Central defenderam, nesta sexta-feira (6), que a Lei da Lavagem de Dinheiro continue seguindo as 40 recomendações do Grupo de Ação Financeira Internacional (Gafi).
Entre as recomendações, os dirigentes destacaram a de que a lavagem de dinheiro constitua um crime autônomo, independentemente da prática de outros crimes, conforme hoje já prevê a legislação.
O presidente do Coaf, Ricardo Liáo, e o diretor do Banco Central Maurício Moura participaram, na Câmara dos Deputados, da reunião da comissão de juristas instalada em setembro para avaliar e propor novas mudanças na Lei da Lavagem de Dinheiro, de 1998, que já foi parcialmente reformada pela Lei 12.683/12.
O presidente do Coaf ressaltou que as normas brasileiras atuais sobre lavagem de dinheiro são consideradas alinhadas às recomendações do Gafi e serão novamente avaliadas pelo grupo no próximo ano. Essa avaliação seria essencial para manter o grau de risco financeiro internacional do Brasil.
“É claro que é possível aprimorar as leis e os regulamentos, esse é o nosso propósito permanente, de estar sempre alinhado às novidades que o mundo nos oferece a cada dia, novas tecnologias, novos negócios, novas tipologias, e nós estamos sempre atentos a identificá-las, persegui-las e mitigá-las, na medida em que essa é nossa função como órgão de Estado. Mas sempre tendo como referência as recomendações do Gafi e os compromissos de acordo internacionais”, ponderou.
Além da autonomia do crime de lavagem de dinheiro, Ricardo Liáo citou como fundamental a autonomia do Coaf para combater esse tipo de crime. Ele lembrou que esse entendimento foi confirmado por decisão do Supremo Tribunal Federal no ano passado sobre a não necessidade de autorização judicial para o Coaf compartilhar relatórios com órgãos de combate à corrupção. Liáo considera ainda ue as normas poder ser aprimoradas para adequar as comunicações das operações à Lei Geral de Proteção de Dados, que recentemente entrou em vigor.
Ele também rejeitou alterações profundas na Lei da Lavagem de Dinheiro e destacou, especialmente, a importância da autonomia do crime de lavagem de dinheiro. Na avaliação de Moura, qualquer alteração nesse ponto, para elencar crimes antecedentes ao de lavagem de dinheiro, seria “retrocesso”. Para ele, o aprimoramento da lei deveria se restringir a “pontos muitos específicos”. Os representantes do Coaf e do Banco Central vão encaminhar até 15 de novembro sugestões à comissão.
Garutti salientou que “a lavagem de dinheiro não tem sido combatida a contento no Brasil” e criticou a falta de delegados de polícia na comissão de juristas, que tem 19 integrantes, entre magistrados, membros do Ministério Público, acadêmicos e especialistas. “É a categoria que toca 90% das investigações sobre lavagem de dinheiro”, observou.
Alexandre dos Santos, superintendente geral da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), também considera que “as conquistas da lei não devem ser objeto de discussão agora”, e que qualquer a reformulação deve ser cuidadosa. Conforme ele, qualquer interpretação de que o Brasil enfraqueceu a lei pode afastar investimentos.
Presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Ferreira garantiu que o setor bancário tem todo o interesse de que haja controle robusto sobre a lavagem de dinheiro. “Não podemos aceitar que o sistema financeiro seja meio para o crime organizado”, destacou. Ele acrescentou que o setor continuará com o compromisso de aprimorar os controles. “Entre 2019 e 2020, aumentamos em 40% a comunicações de operações suspeitas, chegando a 165 mil comunicações neste ano, contra 119 mil no ano passado”, informou.
Gicele Brandão
Gicele Brandão, graduada em Economia e com MBA em Marketing e Gestão de Projetos