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terça-feira, 29 de setembro de 2020

Geral: Mesa Brasil Sesc distribuiu mais de 33 milhões de quilos de alimentos

 

Só em agosto, as doações para entidades assistenciais cadastradas ultrapassaram mais de 5 milhões de quilos

Redação/Hourpress

Arquivo

O Mesa Brasil Sesc registrou um aumento de 29% nas doações de alimentos em todo o país entre janeiro e agosto deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. O programa distribuiu mais de 33 milhões de quilos de alimentos em todo o país nestes oito mesesEm agosto, esse aumento foi ainda maior: 53% a mais que o mesmo mês em 2019. Os dados do Mesa Brasil Sesc sobre a o incremento das ações de solidariedade no país estão em linha com o levantamento da Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR) sobre os seis meses de pandemia de Covid-19 no país, quando as doações para atender às famílias mais vulneráveis ultrapassaram R$ 6 bilhões. O balanço mostra a importância estratégica do Mesa Brasil no combate à fome nessa data em que é comemorado o Dia Mundial da Conscientização sobre Perda e Desperdício de Alimentos.

O Mesa Brasil Sesc é a maior rede de bancos de alimentos da América Latina e foi criado há 26 anos com o objetivo de conectar doadores com entidades sociais para chegar até pessoas que necessitam de assistência alimentar. Desde o seu início, o programa tem como foco o combate à fome e ao desperdício de alimentos.  Antes da pandemia, as doações vinham, na maioria dos casos, de estabelecimentos comerciais, centros de distribuição, produtores rurais, indústria alimentícia, que disponibiizavam os alimentos próprios para o consumo, mas não para a comercialização. Durante a pandemia, com o aumento do número de famílias em situação de insegurança alimentar, o Mesa Brasil passou a receber ainda mais doações de empresas dos mais variados setores, instituições estrangeiras, além de doações de pessoas físicas através das lives. O Mesa Brasil também começou a arrecadar e doar produtos de limpeza e higiene para apoiar o enfrentamento à pandemia.

A gerente de Assistência do Departamento Nacional do Sesc, Ana Cristina Barros, explica que a crescente demanda fez o programa passar por importantes adaptações. “Seguimos com uma ampliação e diversificação no número de parcerias com empresas privadas. Passamos a doar refeições prontas, distribuir cartões de alimentação, atender a famílias com cestas básicas e intensificar a arrecadação de fundos junto a empresas internacionais, nacionais e pessoas físicas, o que antes não estava no foco do programa”, explica.

O programa conta com 91 pontos de distribuição em todos os estados do Brasil que beneficiam mais de 6 mil entidades assistenciais cadastradas. Só em agosto, o programa de arrecadou mais de 5 milhões de quilos de alimentos e produtos de higiene e limpeza, atendendo cerca de 3,4 milhões de pessoas por meio das entidades cadastradas.

Dentre os parceiros, estão empresas dos mais variados setores. A BRF, por exemplo, que é parceira do Mesa Brasil há vários anos, doou 91.409 unidades de aves congeladas e outros produtos a grupos vulneráveis, em 14 estados do país. Os produtos estão sendo entregues até o início de outubro. A ação beneficiará famílias em 18 cidades brasileiras com a doação de 255 mil quilos de alimentos.

Já com a rede francesa de material de construção Leroy Merlin, as doações são viabilizadas por meio de um QR Code no site da loja, no qual todo o valor arrecadado é revertido para a compra de cestas básicas, distribuídas pelo Mesa Brasil a instituições sociais que atendem a pessoas em situação de vulnerabilidade. A campanha de combate à fome, que começou em julho, se estende até a primeira semana de outubro e conta com a participação tanto de clientes quanto dos próprios funcionários da companhia varejista.

Outra parceria que contou com o apoio da tecnologia envolveu o aplicativo de transporte Uber, que viabilizou a compra de mais de 220 mil refeições coletivas, distribuídas pelo Mesa Brasil Sesc.

Geral: Riscos da nova moda do TikTok de lixar os próprios dentes com lixa

 

O maior problema do ato de lixar os dentes é desgastar o esmalte


Redação/Hourpress

Tik Tok

A nova moda de vídeos do TikTok está preocupando os dentistas. Alguns usuários da rede social estão lixando os próprios dentes com lixas de unha para deixá-los alinhados – mas o que muita gente não sabe é que isso pode fazer muito mal para a saúde bucal. Confira um dos vídeos: https://www.instagram.com/p/CFPV-XeHXSG/.

Segundo o diretor clínico da OrthoDontic, Edmilson Pelarigo, o maior problema do ato de lixar os dentes é desgastar o esmalte e deixar eles muito sensíveis. “Em algum caso pode ser necessário fazer canal para tirar essa sensibilidade, deixando o dente mais enfraquecido. Outro aspecto é prejudicar a mordida fazendo com que a mastigação seja prejudicada.

Artigo: Agricultura familiar pode ser a chave para o sucesso do seu negócio



Apoiar a agricultura familiar é também apoiar negócios mais sustentáveis

Marcella Zambardino

A agricultura familiar é responsável por 80% dos alimentos que chegam à mesa da população brasileira. Segundo dados do relatório de 2018 da ONU "Estado da Alimentação e da Agricultura", mas sabemos que a maioria dos pequenos agricultores não são remunerados de maneira justa como deveriam. Ainda falta muita capacitação e informação para que esses pequenos negócios aumentem seu lucro e possam produzir com mais qualidade.

Por isso, faço um convite para os empreendedores de diversos segmentos, olharem com mais carinho para agricultura familiar e para as soluções que a natureza nos oferece. A agroecologia local não precisa agregar somente a alimentação e pode ser a base para negócios de limpeza, perfumaria, têxtil, entre tantas outras. A natureza brasileira é riquíssima em diversidade de matéria prima eficiente, por que não nos dedicamos em criar produtos usando o que o planeta nós da?

Apoiar a agricultura familiar é também apoiar negócios mais sustentáveis e com mais possibilidades. Quando começamos a Positiv.a, víamos que a maioria dos modelos de negócios no Brasil eram muito verticalizados, o que impossibilita ter uma linha muito variada, já que com fabricação própria e industrial a produção de diferentes itens se torna muito mais complexa. Ainda usando o exemplo da Positiv,a, desde o começo buscamos ser uma solução para limpeza geral, com itens em barra, pó e líquido, por isso fomos atrás de quem já fazia bem ou fazia parcialmente para somar conhecimento com os fornecedores parceiros.

Atualmente, trabalhamos com 20 pequenos produtores - que nomeamos carinhosamente de agentes da mudança. A parceria é feita em formato de co-criação onde adaptamos juntos a produção e até as características do produto para chegar na solução ideal para os clientes finais. Dessa maneira, deixamos a produção com quem mais entende e a nossa energia é canalizada no desafio de conscientização e de aumentar cada vez mais o alcance da marca e acesso ao mercado.

É importante destacar que esse tipo de parceria envolve a responsabilidade de ter um trabalho de escuta, saber até onde o produtor quer ir e o que ele quer desenvolver. Nós temos uma mania de querer ajudar e não escutar o que o outro quer. Nesses casos, é muito mais importante ouvirmos o pequeno produtor, já que ele tem muito a nos ensinar e oferecer.

Marcella Zambardino ,Co-CEO da Positiv.a,

Túnel do Tempo: Morria o Papa João Paulo I

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 28 de setembro de 1978 morria o papa João Paulo I. Ele conduziu a Igreja Católica por apenas 33 dias, sendo sucedido por João Paulo II.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Leôncio de Magalhães

 


Nesta propriedade construiu também uma usina de açúcar e uma usina hidroelétrica

Luís Alberto Alves/Hourpress

Carlos Leôncio de Magalhães, conhecido como Nhonhô Magalhães foi um homem à frente do seu tempo. Nasceu em Araraquara (SP) em 1875, único filho homem do fazendeiro, banqueiro, e político Carlos Baptista Magalhães. 


Nos negócios sempre foi muito bem-sucedido e, no ano de 1911 fez o maior e mais lucrativo negócio da sua vida, comprando a Sesmaria do Cambhuy. Em 1824, vendeu aos ingleses, lucrando mais de dez vezes o valor que ele pagou,.

Porém, ficou com uma parte, onde estava localizada a Fazenda Itaquerê, de Nova Europa. Nhonhô transformou a Fazenda Itaquerê em fazenda modelo diversificada, embora continuasse a produzir principalmente café. 

Nesta propriedade construiu também uma usina de açúcar e uma usina hidroelétrica.
Carlos Leôncio de Magalhães, o maior cafeicultor do Brasil no início do século XX. A Avenida Leôncio de Magalhães fica em Santana, Zona Norte de SP> 

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Variedades: Centro de Memória Bunge relembra primeira transmissão do Brasil

 

Em 1922, uma estação no RJ, então capital do País, foi espelhada para 80 receptores em comemoração aos 100 anos da independência


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

O Dia Nacional da Rádio, comemorado em 25 de setembro, homenageia o nascimento de Roquete Pinto. Considerado o Pai da Rádio Brasileira por fundar a primeira rádio no País, o carioca enxergou no rádio uma ferramenta para melhorar a Educação. Para celebrar a data, o Centro de Memória Bunge relembra a história do primeiro veículo de comunicação de massa.

Formado em medicina, Roquete convenceu a Academia Brasileira de Ciências a comprar os equipamentos necessários para fundar a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro em 1922 e, em 7 de setembro do mesmo ano, foi ao ar a primeira transmissão de rádio em comemoração ao centenário da Independência do Brasil. A estação foi instalada no Rio de Janeiro para a veiculação de músicas e discurso do presidente Epitácio Pessoa, transmitida para 80 receptores espalhados pela então capital do País.

Em 1924, foram fundadas as emissoras Rádio Clube do Brasil e Educadora Paulista, seguidas de outras instalações na Bahia, Pará e Pernambuco. Até o final dos anos 1920, o rádio era um meio de comunicação experimental até que, em 1932, o presidente Getúlio Vargas assinou um decreto que autorizava as emissoras a terem 10% de sua programação dedicada à publicidade. A mudança expandiu o sistema de radiodifusão no País, dando início a era do rádio comercial.

O Brasil passava por um crescimento da economia nacional e era visto como um mercado promissor pelos estrangeiros. As indústrias elétrica e fonográfica auxiliaram a expansão radiofônica, marcando o período como a Era do Rádio. Neste período, o País assistiu ao surgimento de grandes ídolos do rádio, como Dolores Duran, Dircinha Batista, Elizeth Cardoso e Linda Batista, quatro das principais cantoras e compositoras de MPB entre as décadas de 1930 e 1960, consideradas as “Rainhas do Rádio”, além de Cauby Peixoto e Mário Lago, entre outros.

No acervo do Centro de Memória Bunge, que conta com mais de 1,5 milhão de itens preservados, é possível recuperar áudios das Rainhas do Rádio daquele período. As cantoras participam de diversas campanhas publicitárias para o rádio, incluindo de marcas de margarina e óleo vegetal produzidas pela Bunge na época. O acervo também preserva uma marchinha de carnaval criada para vender sabão, composta por Miguel Gustavo, famoso compositor de jingles da década de 1950 e autor do hino “Pra Frente Brasil”, criado para homenagear a seleção brasileira de futebol durante a Copa do Mundo de 1970, no México.

No fim da década de 1950, o rádio entrou em declínio devido à concorrência com a televisão, mas nunca deixou de fazer parte da vida do brasileiro. Atualmente, há mais de 9 mil emissoras radiofônicas operando no território nacional, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert).

Uma parte da história nacional do Rádio, bem como documentos textuais, iconográficos, tridimensionais e audiovisuais podem ser encontrados no Acervo do Centro de Memória Bunge, criado em 1994. Todo acervo está disponível para consulta e visitação, após o fim do isolamento, mediante agendamento.

  Sobre o Centro de Memória Bunge

O Centro de Memória Bunge foi criado em 1994 e desde então é um dos projetos da Fundação Bunge. Referência na área de preservação da memória empresarial, o local tem como objetivo a guarda e preservação de documentação histórica, a disseminação do conhecimento e a utilização de seu acervo como um instrumento estratégico de gestão. Para facilitar o acesso ao público e compartilhar com a sociedade o aprendizado construído, conta com atividades gratuitas como Atendimento a Pesquisas, Exposições Temáticas, Visitas Técnicas e Benchmarking. Além disso, promove as Jornadas Culturais, série de palestras e oficinas gratuitas com objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação de acervos históricos e patrimoniais.

 Sobre a Fundação Bunge

A Fundação Bunge, entidade social da Bunge no Brasil, há 65 anos atua em diferentes frentes com o compromisso de valorizar pessoas e somar talentos para construir novos caminhos. Suas ações estabelecem uma relação entre passado, presente e futuro e são colocadas em práticas por meio da preservação da memória empresarial (Centro de Memória Bunge), do incentivo à leitura (Semear Leitores), do voluntariado corporativo (Comunidade Educativa), do desenvolvimento territorial sustentável (Comunidade Integrada) e do incentivo às ciências, letras e artes (Prêmio Fundação Bunge).

 

Veículos: Novo Nissan Versa roda 1 milhão de quilômetros até chegar ao consumidor

 

Sedã cumpriu um rigoroso período de testes pelas mais variadas ruas e estradas do Brasil


Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação

O Novo Nissan Versa estará disponível até o fim do ano nas concessionárias da marca em todo o país, mas, antes de chegar totalmente renovado ao Brasil, o carro conheceu bem as estradas e ruas nacionais. Foram mais de um milhão de quilômetros rodados por toda a América Latina com protótipos na preparação para deixar o sedã pronto e totalmente adaptado ao gosto dos brasileiros e as condições locais de uso.

Os testes foram conduzidos pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Nissan no país. Eles começaram a avaliar o carro por aqui antes mesmo dele ser lançado mundialmente. Para isso, protótipos foram usados para percorrer diferentes regiões do Brasil, e também outros países, em diferentes épocas do ano, simulando de maneira real todos os tipos de situações encontradas pelos motoristas brasileiros. O resultado: o Novo Nissan Versa chegará pronto para atender os consumidores de todo o território nacional.

Informações sobre versões e lista de equipamentos serão reveladas no lançamento do modelo, no último trimestre deste ano.