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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Artigo: Vendas de medicamentos para cuidados ginecológicos cresceram 6,2% em 2019


 O grande destaque são os medicamentos para infertilidade feminina


Redação/Hourpress

As mulheres estão prezando cada vez mais pela saúde íntima. De acordo com o Farmácias APP, maior aplicativo de vendas online de saúde e beleza do Brasil, em 2019, as vendas de medicamentos para cuidados ginecológicos tiveram alta de 6,2%, comparadas às do ano de 2018.
Entre os produtos que mais cresceram, o grande destaque são os medicamentos para infertilidade feminina, que no ano passado teve um acréscimo de 9,23% nas vendas. Também em alta, a classe de antimicóticos ginecológicos tiveram crescimento de 8,60% e, além desses, contraceptivos hormonais cresceram 6,65% em 2019.
Segundo Ana Paula Mondragon, médica ginecologista e obstetra, o crescimento nas vendas de contraceptivos reflete a mudança no comportamento das mulheres em relação à maternidade. “Uma gravidez não desejada pode modificar completamente a vida e os planos de qualquer mulher. Esta alta é uma tendência para os próximos anos, tanto por maior cuidado quanto pelo aumento de campanhas da indústria farmacêutica sobre a saúde feminina”, explica.
Analisando de maneira macro, a classe que engloba outros medicamentos, (como por exemplo tratamentos para cólica menstrual, vulvovaginite, sintomas da pré e pós-menopausa) gerou aumento de 13,45% no ano passado, comparado a 2018.
Ainda de acordo com Ana Paula, o público feminino busca praticidade e tem encontrado nos medicamentos grandes aliados para lidar com os efeitos da menopausa. “Hoje a mulher quer estar bem consigo mesma. Esses medicamentos retiram os sintomas e incômodos como as populares ondas de calor, que interferem na produtividade e qualidade de vida”, concluiu.

Política: Comissão do Senado aprova projeto que estabelece percentual de cacau em chocolate



O prazo para que a futura lei entre em vigor também foi alterado de 365 dias para 1.080 dias


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Senado

A Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC) acatou em definitivo nesta terça-feira (18) substitutivo a um projeto de lei que estabelece percentuais mínimos de cacau em chocolates e derivados (PL 1.769/2019). O texto será remetido à Câmara, a menos que haja recurso para votação no Plenário.

O senador Zequinha Marinho (PSC-PA), autor do projeto, lembra que a matéria foi resgatada de uma iniciativa da ex-senadora Lídice da Mata. O texto encontrava-se arquivado em razão do término da legislatura anterior. Zequinha Marinho destacou que o Brasil é o sexto maior produtor de cacau do mundo, tendo os estados do Pará e da Bahia como os responsáveis por cerca de 90% da produção nacional.

O projeto estabelece parâmetros a serem observados na produção de chocolate e seus derivados. O texto exige, por exemplo, um percentual mínimo maior de cacau no chocolate amargo ou meio amargo, correspondente a 35% de sólidos totais de cacau, em comparação à exigência de 25% do atual regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O projeto também trata de conceitos, possibilidade de sanções e regras para os rótulos que identificam o percentual de chocolate nas embalagens dos produtos.

Substitutivo

O relator, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), disse que o projeto é meritório. No entanto, ele apresentou um substitutivo, para o texto “se tornar um marco regulatório na produção e comercialização de chocolate”. Além de ajustes nos termos técnicos e no texto da ementa, o relator incluiu o percentual mínimo de 10% de manteiga de cacau na caracterização do cacau em pó. O texto original apenas fazia referência ao máximo de 9% de umidade admitidos no produto.
O substitutivo também trocou o termo “adoçante” pelo termo “edulcorante” e a expressão “meio aquoso” por “líquidos”. O prazo para que a futura lei entre em vigor também foi alterado de 365 dias para 1.080 dias. Segundo Roberto Rocha, um prazo maior é importante para as adaptações que serão necessárias na produção industrial que utiliza o cacau como insumo. 

Fonte: Agência Senado

Política: Projeto cria regra para acesso de torcidas organizadas a eventos esportivos



Pelo texto, cada caso será avaliado por autoridade pública de segurança


Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

O Projeto de Lei 6464/19 estabelece que caberá à autoridade pública responsável pela segurança dos locais de eventos esportivos autorizar ou não o acesso a torcidas organizadas, dependendo da forma de organização, da expectativa de público e da animosidade dos torcedores.
A proposta acrescenta a medida ao Estatuto de Defesa do Torcedor e tramita na Câmara dos Deputados.
O autor da matéria, deputado Roberto Pessoa (PSDB-CE), argumenta que a simples liberação de torcidas organizadas não é o melhor caminho para tratar da violência nos estádios e, portanto, defende a responsabilização individual e coletiva por infrações. “Uma das formas de induzir as torcidas à boa conduta é proibi-las de comparecer a determinados jogos, como forma de punição por comportamento indevido. Decisões dessa natureza já foram adotadas várias vezes pela Justiça brasileira”, afirma.
Atualmente, o Estatuto de Defesa do Torcedor determina que a torcida organizada que, em evento esportivo, promover tumulto, praticar ou incitar a violência ou invadir local restrito será impedida de comparecer a outros eventos por até cinco anos. Ainda segundo a lei, a torcida organizada responde civilmente pelos danos causados por qualquer dos seus associados no local do evento, em suas imediações ou no trajeto de ida e volta.


Tramitação
O projeto tramita em 
caráter conclusivo e será analisado pelas comissões do Esporte; de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Política: Comissão de ética da Presidência arquiva processo contra Wajngarten



Secretário disse que saiu da gestão da empresa antes de assumir cargo


Agência Brasil 

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu hoje (18) arquivar a denúncia contra o secretário especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten, por conflito de interesse na participação dele como sócio em uma empresa de marketing. Em nota, a Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) informou que, com a decisão, fica comprovado que não há conflito e que “nenhum grupo econômico do setor foi favorecido pelos atos administrativos do secretário”.
Matéria veiculada em janeiro pelo jornal Folha de S.Paulo aponta que a FW Comunicação e Consultoria, fundada por Wajngarten, tem como clientes emissoras de televisão e agências de publicidade, que são empresas que também recebem recursos de publicidade oficial do governo federal. Após a denúncia, o titular da Secom disse que, antes de assumir o cargo, em abril do ano passado, se desvinculou da gestão da empresa.
Pela legislação atual, ocupantes de cargos comissionados no governo não devem manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões. A prática pode implicar conflito de interesses e configurar ato de improbidade administrativa, se for demonstrado algum benefício indevido. A lei também obriga que um possível choque de interesse entre público e privado seja informado pelo próprio servidor ao governo.

Nota da Secom

“Prevaleceu a verdade e o bom senso. Não há nada de aético ou ilegal na atuação do Secretário Fábio Wajngarten, à frente da Secretaria de Comunicação. A denúncia arquivada é um atestado de idoneidade a ele. O Secretário de Comunicação continua confiante de que em outros fóruns aonde as supostas denúncias são objeto de apuração, a conclusão será a mesma porque elas não encontram respaldo na realidade”, diz a nota da Secom.
A Comissão de Ética Pública é o órgão responsável, entre outras atribuições, pela apuração, mediante denúncia ou de ofício, de condutas de ocupantes de cargos da alta administração do Poder Executivo. As decisões da reunião desta terça-feira (18) ainda não foram formalmente divulgadas pela comissão.
Polícia Federal também abriu inquérito para apurar o caso, a pedido do Ministério Público Federal do Distrito Federal.

Economia: CNC: Brasil perdeu mais com década de 2010 do que com anos 1980


Recuperação foi mais forte na chamada Década Perdida, diz economista


Agência Brasil 

Estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgado hoje (18), indica que a década de 2010 causou mais prejuízos ao país do que a de 1980, conhecida como a Década Perdida.
De acordo com a pesquisa, que compara indicadores dos dois períodos, a recessão de 2015-2016 teve efeitos ainda mais adversos do que nos anos 1980, causando recuperação lenta da economia, com reflexos no mercado de trabalho e na concentração de renda.
"Ambas as décadas tiveram impacto contundente nas empresas e trabalhadores, como o aumento do desemprego e a ampliação da má distribuição e concentração de riqueza, ocasionando uma piora significativa nas condições de vida dos brasileiros", afirmou, em nota, o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
Segundo o estudo, em relação à evolução do Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país -, o Brasil cresceu 33,3%, à taxa média anual de 2,9%, no intervalo de 10 anos, iniciados em 1980. Já no mesmo período a partir de 2010, observou-se crescimento abaixo da metade, acumulado em 14,1%, com média anual de 1,3%.
De acordo com a análise da CNC, se o PIB de 2019 aumentar 1% – confirmando a expectativa do mercado –, a economia brasileira deverá registrar baixo crescimento médio anual durante esse período, adiando as chances de absorver o contingente de desempregados.
"O cenário é bem diferente do que o observado nos anos 1980, quando, mesmo com as recessões de 1981 e 1983, verificou-se forte capacidade de recuperação, evidenciada através do ritmo de crescimento econômico durante a segunda metade da década", disse, em nota, o economista da CNC responsável pelo trabalho, Antonio Everton.
Segundo o levantamento, nos anos 1980, a crise encolheu a produção brasileira em 7,2%, enquanto nos anos 2010 a contração foi ligeiramente menor, de 6,9%. No entanto, conforme a CNC, a economia não conseguiu encontrar condições suficientes para voltar a crescer a partir de 2017.
De acordo com o economista da CNC, "o crescimento médio entre 2017 e 2019 pode ter ficado em 1,2%". "Na década de 1980, de 1984 até 1989, depois das recessões, a economia cresceu aproximadamente 30%", completou.

Economia: Economia de São Paulo cresce 2,8% em 2019



Dados apurados pelo Banco Central mostram que estado teve performance maior que o triplo da média 


Redação/Hourpress

A economia paulista teve crescimento de 2,8% em seu Produto Interno Bruto (PIB), em 2019, segundo dados do Banco Central divulgados nessa segunda-feira (17). Com esse desempenho, o estado teve expansão maior que o triplo da média nacional, que esteve em 0,9%.
"Os números do Banco Central mostram que nosso trabalho tem apresentado ótimos resultados e vem sendo decisivo para a recuperação da economia brasileira", avalia Henrique Meirelles, Secretário de Fazenda e Planejamento do Estado de SP.
O crescimento da economia paulista destacou-se em todos os setores. Na indústria, enquanto o Brasil recuou 1,1%, São Paulo cresceu 0,2%. Já o comércio estadual expandiu-se 2,4%, acima do 1,8% da média nacional. Para o setor de serviços, a diferença foi ainda maior, de 3,3% em São Paulo, sobre 1% nacional.
Meirelles destaca que a aceleração da economia paulista foi essencial para o desempenho do país. "São Paulo foi o principal motor do crescimento brasileiro em 2019, graças a uma melhora em todos os nossos setores, que tiveram desempenho bem acima do que o restante do país", avalia.
Em 2019, São Paulo gerou quase 185 mil novos empregos - cerca de um terço do total de 644 mil gerados em todo o país, a melhor performance entre todas as unidades da federação. A taxa de desemprego paulista, que estava acima da nacional desde o fim de 2014, praticamente retornou à média nacional. Em relação a dezembro de 2018, a taxa recuou 0,9% (de 12,4% para 11,5%), enquanto a nacional recuou 0,6% (de 11,6% para 11,0%).
Diversas ações do estado vêm contribuindo para esses resultados expressivos, com foco no fortalecimento da indústria, na realização de concessões e de privatizações e na melhoria do ambiente de negócios. Novos modelos de incentivos ao setor produtivo, como os concedidos aos setores hortifrutigranjeiro e automobilístico, contribuíram para esse resultado.
Esses benefícios têm estimulado a economia, mas sem fragilizar a situação fiscal de São Paulo. No ano passado, o estado teve um superávit de R$ 18,3 bilhões - o melhor resultado primário desde 2010 -, graças às medidas de cortes de gastos e de aprimoramento e à expansão das receitas. Sem elevar alíquotas e nem criar novos tributos, o estado aumentou sua arrecadação em 3,4% no ano.

Economia: Setor de esquadrias espera crescimento maior em 2020


O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá 2,5% no próximo ano

Redação/Hourpress


O clima é de otimismo. Um levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá 2,5% no próximo ano, com uma expansão de 2,8% da indústria.

A Roto Fermax, empresa especializada no desenvolvimento de tecnologia para componentes de portas e janelas, espera que o crescimento também se estenda ao setor de esquadrias. 

Em 2019, a empresa apresentou um crescimento de 6% nas vendas no país em relação ao ano anterior. “Estávamos há quatro anos sem crescer no segundo semestre e agora, em 2019, conseguimos retomar o crescimento com mais de 25 mil produtos vendidos, dentre eles lançamentos de novos produtos, e o esforço de todos os nossos colaboradores. Sem dúvida, essa já uma ótima notícia”, explica o diretor financeiro, Marlon Neves.

 A meta da empresa é de 15% de crescimento em relação aos resultados conquistados em 2019 no Brasil.

Com soluções para esquadrias de madeira, PVC e alumínio, a fábrica localizada na cidade de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba (PR), fornece os produtos da marca Roto e Roto Fermax para a América do Sul, com centros de distribuição localizados na Argentina e no Chile. Atualmente a unidade produz mais de cinco mil soluções para portas e janelas.