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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Variedades: Aramà lança álbum "As Luas de Wesak" em São Paulo



Redação/Hourpress

A cantora italiana Aramà vai apresentar um show inédito na Estrella Galicia Estação Rio Verde, casa cultural na zona oeste de São Paulo. O show de lançamento do álbum “As Luas de Wesak” acontece no dia 18 de janeiro e terá a participação especial de Eduardo Brechó e Thiago Adorno.
Entre as músicas que farão parte do repertório estão as novas faixas do álbum, como a faixa título, “As Luas de Wesak”; “Ibeji”, com a participação de Brechó,além de Nipples e Ganesha, do primeiro álbum “La Verità”.
Aramà também apresentará a inédita “Sente”, acompanhada de Thiago Adorno.
A direção musical do show é assinada pela própria cantora, que terá os músicos Lenynha Oliveira (percussão) e Eduardo Brechó (DJ) ao seu lado no palco, além dos dançarinos Augusto Follman e Gustavo dos Santos.

SERVIÇO
Local: Estrella Galicia Estação Rio Verde
Endereço: Rua Belmiro Braga 119 - Vila Madalena - próximo a estação Fradique Coutinho (Linha amarela)
Data: 18 de janeiro | sábado
Horário: a partir das 20h
Preços:Antecipados - 1º lote R$25,00; 2º lote R$30,00 e R$40,00
- Bilheteria (no dia do evento): R$50,00 

Variedades: CCBB/SP promove primeira festa matinal de 2020, neste sábado (11)


Com yoga, dança, arte, meditação e alimentação saudável, a Festa Wake acontece bem cedinho, com a proposta de as pessoas fazerem algo inusitado e se enxergarem como potenciais transformadoras de suas vidas e do mundo em que vivem


Redação/Hourpress

A  Wake é uma festa matinal que propõe reinventar a rotina das pessoas, de forma a trazer mais equilíbrio e bem-estar para a vida caótica que temos levado na cidade.
Outra característica inspiradora da WAKE é que ela se baseia no conceito de colaboração: a festa se faz por meio de doações dos parceiros de comidas, músicos, professores de yoga, massagistas, DJs, voluntários de produção, fotógrafo e por aí vai!

Já os participantes da festa doam um valor como ingresso, que se reverte a um projeto social local a cada edição. Nessa edição, ajudaremos o projeto Meninos da Billings. Desde 2015, foram 40 edições entre SP, RJ, Porto Alegre, Curitiba, Ilhabela, Brasília, Manaus, Ribeirão Preto, Uberlândia, Cidade do México, Tulum e Bahidorá, e em festivais como TEDxSP, MECAInhotim, Hack Town, Sofar Sound, Virada Sustentável, Virada Zen, Subtropikal, FIC-POA e Festival Transcendência.

Todo valor arrecadado com a venda de ingressos será doado para os Meninos da Billings, que operam 3 projetos sociais: o Remada na Quebrada, a Escola de Marcenaria voltada para mulheres; e as oficinas para construção de lixeiras com garrafas PET retiradas da represa.
  
Instagram: @meninosdabillings

SOBRE O FESTIVAL INTERNACIONAL CINEMA TRANSCENDÊNCIA– EDIÇÃO SÃO PAULO:
Após sucesso de crítica e público em Brasília, em sua 6ª. edição, que aconteceu no mês de novembro (de 12 a 22), o Festival Internacional Cinema Transcendência – Edição São Paulo - evento que reflete sobre arte e espiritualidade - promete repetir a dose, agora, em São Paulo, em sua primeira edição.
O Festival chega a São Paulo coerente com sua proposta original de ampliar níveis de consciência através da arte, sempre acrescido daquilo que é a sua marca: a liberdade na escolha dos filmes e a criatividade no formato da realização.
Além da exibição de 23 filmes de longas-metragens, média e 3 curta metragens, o evento promove atividades paralelas com o objetivo de expandir as formas de sentir e criar, despertando outras maneiras de fazer e ver cinema. A programação inclui filmes, apresentações musicais e atividades culturais onde a troca de experiências proporciona a reflexão e o aprendizado.
Este ano, identificado na agenda subjetiva da cultura universal e da arte que transcende a materialidade simplória como o ano do falecimento de João Gilberto, o Festival tem a honra de homenageá-lo e caracterizar esta edição como tendo a música por destaque. É a primeira vez em que o Festival faz um tributo explícito a um artista cuja obra reconhecemos e exaltamos como de transcendência inigualável.
Festival Internacional Cinema Transcendência – Edição São Paulo convida o público a celebrar este encontro com o cinema, a música, a arte e a transcendência.
Evento dedicado ao livre pensamento, o FESTIVAL INTERNACIONAL CINEMA TRANSCENDÊNCIA busca apresentar diferentes reflexões sobre a experiência humana na Terra. A programação aposta em títulos que promovem o autoconhecimento, ampliando a discussão sobre temas como consciência, ecologia, sociedade, desenvolvimento humano, espiritualidade, além de dialogar sobre o papel da arte como mediadora entre o sentido estético e a experiência transformadora.
Além dos filmes selecionados dentre os inscritos, a curadoria trabalhou com títulos convidados, produzidos em diferentes anos e países, consagrados e de vanguarda, que abordam diversos aspectos da transcendência. Como inspiração, as palavras do realizador chileno Alejandro Jodorowsky, um dos patronos permanentes do festival: “O cinema é um instrumento poderoso capaz de transformar almas e mentes”. Este potencial de comunicação do cinema e sua capacidade profunda de acessar emoções humanas levaram o cineasta e músico André Luiz Oliveira a idealizar o FESTIVAL INTERNACIONAL CINEMA TRANSCENDÊNCIA. Segundo já afirmou, a intenção é expandir consciências: “Neste Festival estão ficções, documentários, experimentais, dramas e lutas, que refletem o mundo caótico em que vivemos, entretanto e acima de tudo, um mundo solidário, propositivo, em permanente movimento e transformação”, disse André.
PROGRAMAÇÃO

Dia 08/01 (Quarta)
17h: O Alquimista do Som
Direção: José Walter Lima. Documentário, 11 minutos, 1978, Brasil, Livre
É um documentário sobre a vida e a obra do músico e artistas plástico suíço Walter Smetak, que lecionou na Escola de Música da Universidade da Bahia, influenciando uma geração de músicos como Gilberto Gil, Rogério Duprat, Caetano Veloso, Gereba, Tom Zé, Tuzé de Abreu, grupo Uakti, entre outros. Smetak destacou-se pelo caráter vanguardista de sua obra. Propôs, dentre outras coisas, que a relação com a música fosse o mais orgânica possível e defendeu a democratização do acesso a arte, já que para ele todos tinham a capacidade de fazer sua própria música através da criação dos seus próprios instrumentos. Em 1968, já havia produzido cerca de 100 instrumentos experimentais de cordas, sopro e percussão, todos desenvolvidos na oficina de criação que montou no porão na Escola de Música da Ufba.
Dhrupad - Dagar Brothers
Direção: Aravind Sinhá. Documentário, 63 minutos, 2006, Índia, Livre
Dagar é uma lenta jornada meditativa sobre vida e as tradições dos Dagars, uma linhagem antiga de músicos que vêm praticando dhrupad por 20 gerações. Dhrupad é um estilo de canto da música indiana Hindustani, e acredita-se ser o mais antigo estilo de canto conhecido. Esse estilo apresenta uma técnica complexa onde o som emana com profundidade pela voz do cantor. As composições são antigas e em sua maioria poéticas. Porém há mais ênfase na capacidade sonora do ser humano, que nas letra das músicas. É uma música extremamente meditativa e que tem o objetivo de aproximar o ouvinte aos planos divinos elevados. A fusão da densidade da herança musical dos Dagars proporcionam momentos de deleite e profundo encantamento.


19h30: In the Eye of the Spiral (No Olho da Espiral)
Direção: Raynald Leconte & Eve Blouin. Documentário, 55 minutos, 2015, Haiti, Livre
No Eye of the Spiral narrado por Annie Lennox capta a resiliência cultural e criativa do Haiti através da visão de seus artistas mais proeminentes. A filosofia do "espiralismo" nos faz entender a inevitabilidade da criação quando enfrentamos o caos. Vencedor do Melhor Documentário Especial do BAFF (Big Apple Film Festival) em Nova York.

Dia 09/01 (Quinta)
17h: A Story of Sahel Sounds
Direção: Neopan Kollektiv. Documentário, 82 minutos, 2016, Alemanha, livre
Filmado em três continentes, o filme fornece uma visão íntima do projeto Sahel Sounds, de Christopher Kirkley: um blog, uma gravadora e uma plataforma que explora artes e música da região do Sahel por meio de um trabalho de campo etnográfico não tradicional.

19h30: Sagrado Segredo
Direção: André Luiz Oliveira. Ficção, 73 min, 2012, Brasil, 12 anos
Narra a trajetória de um cineasta encurralado entre a liberdade da arte e a emergência de um caminho espiritual. Sua angústia – resultante desse dilema – o leva até um ritual religioso tradicional (a “Via Sacra”), o ambiente ideal para expressar artisticamente a sua busca do SAGRADO. É nesse percurso de natureza mística que ele se defronta com um grande SEGREDO.

Dia 10/01 (Sexta)
17h: Orin – Música para os Orixás
Direção: Henrique Duarte. Documenário, 74 minutos, 2018, Brasil, Livre
A Música Popular Brasileira foi muito influenciada, ao longo do tempo, por terreiros de Candomblé, que foram precursores de gêneros que deram origem ao samba, o baião, e até mesmo o funk carioca. Para entender melhor como funciona a resistência musical e espiritualista dos Orixás, diversos sociólogos, artistas e etnomusicólogos analisam as cantigas sagradas chamadas de Orin na linguagem iorubá.
19h10: Meetings with Remarkable Men (Encontro com Homens Notáveis)
Direção: Peter Brook. Ficção, 108 minutos, 1979, Inglaterra, Livre
O filme conta a história de G.I. Gurdjieff e suas viagens em busca da iluminação e do desenvolvimento interior. Começa com sua infância e segue sua viagem pela Ásia Central, enquanto ele descobre novos níveis de espiritualidade através da música, da dança e de encontros com a morte. Filmado quase inteiramente no Afeganistão, narra a busca de Gurdjieff e de seus companheiros pela verdade, resultando na iniciação de Gurdjieff nos mistérios da Irmandade Sarmoung. O filme é baseado no livro de mesmo nome.

Dia 11/01 (Sabado)
09h: Festa Matinal - no andar térreo do CCBB
Uma atividade matinal com yoga, música, dança, alimentação saudável, performances e meditação.
Este ano, identificado na agenda subjetiva da cultura universal e da arte que transcende a materialidade simplória como o ano do falecimento de João Gilberto, o Festival tem a honra de homenageá-lo e caracterizar esta edição como tendo a música por destaque.
É a primeira vez em que o evento faz um tributo explícito a um artista cuja obra é reconhecida e exaltada como de transcendência inigualável.

16h: O Navio de Teseu
Direção: Anand Gandhi. Ficção, 139 minutos, 2013, Índia, Livre
Se as partes de um navio são substituídas, pedaço por pedaço, esse é ainda o mesmo navio? Uma fotógrafa diferente lida com a perda de sua visão após um procedimento clínico; um monge erudito enfrenta um dilema ético frente à sua ideologia de vida, tem de escolher entre seus princípios e a morte; e um jovem corretor da bolsa de valores, seguindo o rastro de um rim roubado, aprende como a moralidade pode ser complexa. Seguindo estes elementos isolados de suas viagens filosóficas, e sua eventual convergência, o Navio de Teseu explora questões de identidade, justiça, beleza, entendimento e morte.
19h30: Song of God (Canção de Deus)
Direção: Aref Mohammadi. Documentário, 60 minutos, 2018, Iran/Canadá, Livre
Quando um cineasta iraniano-canadense ouve a história de Ghadamyar, um jogador curdo Tanbur de 120 anos, ele parte em uma missão para descobrir mais sobre a vida musical e encantadora deste mestre espiritual. O filme segue sua jornada ao oeste do Irã, onde ele descobre as antigas tradições e ensinamentos da fé de Ghadamyar, conhecida como Yarsanism, e sua relação com o misterioso Tanbūr, um instrumento meditativo. O filme leva audiências em uma busca musical e visual entre paisagens escarpadas do oeste do Irã para experimentar vozes desconhecidas e despertar espiritual. Nós testemunhamos a oração coletiva de Yarsani Tanbūrists, como uma prática para manter sua identidade espiritual e buscar a beleza interior.
Dia 12/01 (Domingo)
16h: Piazzolla – Os anos do tubarão (Piazzolla – Los años del tiburón)
Direção: Daniel Rosenfeld. Documentário, 94 minutos, 2018, França/Argentina, 12 anos
Com imagens e áudios inéditos, o filme constrói um retrato do compositor argentino Astor Piazzolla (1921-1992) e de sua revolução no universo do tango. O material de arquivo é do filho, o também músico Daniel Piazzolla, e permite um olhar pessoal, com histórias de família e lembranças das polêmicas enfrentadas em Buenos Aires.

19h: Fiding Joe (Encontrando Joe)
Direção: Patrick Takaya Solomon. Documentário, 80 minutos, 2011, EUA, Livre
No início do século 20, ao estudar a mitologia mundial, Joseph Campbell descobriu um padrão escondido em todas as histórias já contadas e ele chamou de "a jornada dos heróis". Um filme verdadeiramente inspirador, ENCONTRANDO JOE nos leva à jornada dos heróis últimos: a jornada da auto descoberta. Ao matar dragões e descobrir tesouros, você pode achar que o Santo Graal que você procura está mais perto do que você pensa.

Dia 13/01 (Segunda)
16h: Sandgirl
Direção: Mark Michel. Documentário, 84 minutos, 2017, Alemanha, Livre
O que significa ser um prisioneiro de seu próprio corpo e, ao mesmo tempo, invisível? "Sandgirl" nos leva ao mundo único da vida e experiências de Veronika Raila, uma jovem autista, hipersensível e seriamente incapacitada desde o nascimento. Raila sabe como é não ser visto como pessoa. Quando criança, ela foi diagnosticada com um QI de 0. Apenas seus pais se recusaram a acreditar nisso. Hoje, Raila publica prosa e poemas, estudos bibliográficos e teologia. Juntamente com o diretor Mark Michel, ela revê sua própria vida neste filme. A combinação de suas poesias e pensamentos com uma observação cotidiana delicadamente filmada, os disparos da natureza poética e as rápidas, porém poderosas animações de areia da artista Anne Löper se unem em um ensaio sobre liberdade e percepção.

19h30:  Meteorango Kid – Herói intergalático
Direção: André Luiz Oliveira. Ficção, 85 minutos, 1969, Brasil, 18 anos
O longa-metragem narra de maneira irreverente as aventuras de um estudante universitário no dia do seu aniversário. O anti-herói intergalático atravessa este labirinto cotidiano através das suas fantasias e delírios, deixando atrás de si um rastro de inconformismo. “Meteorango Kid é um soco violento que comove e revolta”. Com esta frase, o escritor Jorge Amado definiu o filme que assistiu na ocasião em que foi apresentado no V Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, quando recebeu o prêmio especial do júri, foi escolhido como melhor filme segundo o júri popular e ainda obteve a Margarida de Prata – Ofício Católico Internacional de Cinema.


Variedades: Programação Infantil de férias, especial de Rock/Pop no Teatro UMC


Shows de Rock/Pop infantis nas férias, para levar a criançada


Redação/Hourpress

Nas férias de Janeiro de 2020, uma programacão especial irá acontecer no Teatro UMC. Serão 2 peças/shows de Rock/Pop para o público infantil.

 QUEEN LIVE KIDS
DIA 12/01 ÀS 16H
O espetáculo resgata as músicas de um dos maiores grupos de rock da história e exibe um show que diverte todas as gerações. Contação de histórias, animações e outras surpresas também prometem encantar a criançada. O projeto Queen Live Kids - um show de rock para crianças é uma apresentação recheada com os maiores sucessos do quarteto inglês que conquistou o mundo com suas performances, rocks, ao mesmo tempo, pesados e melódicos e canções inesquecíveis.
 QUEEN LIVE KIDS
GÊNERO: SHOW INFANTIL
CLASSIFICAÇÃO: Livre
VALORES: R$ 70,00(inteira)/ R$35,00 (meia)/ Promoção 1Kg de alimento R$30,00
DATA: 12/01
HORÁRIO:
 16h
LOCAL: TEATRO UMC
DURAÇÃO: 90 Minutos
SITE DO TEATRO: www.teatroumc.com.br
ENDEREÇO: Av. Imperatriz Leopoldina, 550 – Entrada pelo Boulevard
Vendas por telefone: (11) 2574-7749
Vendas Online: https: https://tiketera.com.br/show/1/queen-live-kids
  
DO REI DO ROCK AO REI DO POP
DIA 19/01 ÀS 15H
Passando pela história do Rock ‘n’ Roll de astros como Elvis Presley, Beatles e Queen, até chegar aos hits de Michael Jackson, o show atrai a criançada por meio dos recursos audiovisuais, da narração, de curiosidades sobre os artistas, brincadeiras interativas e até mesmo do convite para os pequenos subirem ao palco e tocarem ao lado da banda.
 DO REI DO ROCK AO REI DO POP
GÊNERO: SHOW INFANTIL
CLASSIFICAÇÃO: Livre
VALORES: R$ 70,00(inteira)/ R$35,00 (meia)/ Promoção 1Kg de alimento R$30,00
DATA: 19/01
HORÁRIO:
 15h
LOCAL: TEATRO UMC
DURAÇÃO: 70 Minutos
SITE DO TEATRO: www.teatroumc.com.br
ENDEREÇO: Av. Imperatriz Leopoldina, 550 – Entrada pelo Boulevard
Vendas por telefone: (11) 2574-7749
Vendas Online: https: https://tiketera.com.br/show/5/do-rei-do-rock-ao-rei-do-pop

Sobre o Teatro UMC
Projetado para múltiplo uso e com modernos equipamentos de mecânica cênica, iluminação e sonorização, seguindo padrões técnicos internacionais, o espaço tem capacidade para 290 espectadores e possui infraestrutura e tecnologia adequadas para receber espetáculos diversos. Com palco de 14m x 7m, o teatro conta com camarins equipados com ar condicionado, cadeiras, guarda-volumes, espelhos, banheiros com chuveiros exclusivos, araras e escada com acesso exclusivo ao palco (camarim seco). Charme à parte, o Teatro UMC tem jardim e espaço gourmet, com mesinhas, cadeiras, ombrelones e bancos. O foyer possui som ambiente, iluminação diferenciada, rede Wi-fi e banheiros. De acordo com a lei, o Teatro UMC possui acessibilidade. Assim, está adaptado para acesso facilitado para pessoas com deficiência física, como banheiros e rampas apropriados.

Variedades: Day Use no Sheraton Grand Rio


O resort urbano, localizado no coração do Rio de Janeiro, oferece um dia de relaxamento para moradores da cidade ou visitantes



Redação/Hourpress

Localizado em um dos lugares mais lindos do Rio de Janeiro, com acesso direto à Praia do Vidigal, o Sheraton Grand Rio é um resort no meio da cidade. Para moradores da cidade ou visitantes, o Day Use do hotel é uma ótima opção pois possibilita a utilização de todas as áreas do Sheraton, como piscinas, academia, SPA e o direito de ficar em uma suíte durante o dia. Além disso, o pacote dá 20% descontos nos restaurantes Casa da Cachaça e Casarão e também nas terapias do Shine Spa, incluindo a Shine Massage, alivio de tensão com óleo essencial terapêutico aquecido, Body Scrub & Steam, que é um ritual para renovação da pele do corpo que engloba esfoliação, sauna e uma hidratação profunda, e a Tropical Experience, tratamento com 2 horas de duração que inclui esfoliação, massagem e revitalização facial.

Shine Spa. Imagem de divulgação.

O Day Use tem valor de R$ 449,00 para dois adultos com até duas crianças de até 12 anos, e oferece acesso ao Kids Club, estacionamento, área de lazer e utilização de quarto, das 9h às 21h.

O Sheraton Grand Rio oferece ainda o Day Pass, que dá ao visitante a opção de desfrutar da área de lazer, que inclui piscina e academia, das 9h às 18h, por R$ 150. Nessa alternativa, há também um desconto de 20% nos restaurantes Casa da Cachaça e Casarão e no Shine SPA.

Academia Sheraton Grand Rio. Imagem de divulgação.

Serviço Sheraton Grand Rio Hotel & Resort
Day Use
Valor: R$ 449,00 (dois adultos e até duas crianças de até 12 anos) + taxas
Horário: das 9h às 21h
Day Pass
Valor: R$ 150,00 (por pessoa) + taxas
Horário: das 9h às 18h
Endereço: Av Niemeyer 121, Leblon
Telefone para reserva: 21 2529-1103
Horário de funcionamento das 9h às 21h, todos os dias.

Política: Desculpe, 2020 não indica que será melhor que 2019


“Pela primeira vez na história, o Brasil foi incluído na lista dos 10 piores países do mundo para a classe trabalhadora pelo Índice Global de Direitos”, divulgado na semana em que foi realizada a 108ª Conferência Internacional do Trabalho, ligada à ONU (Organização das Nações Unidas)

Marcos Verlaine*
O brevíssimo ano de 2019 se foi e não deixará saudades. Foi um ano trágico. Por qualquer ângulo que se observe, em particular na política e na economia, foi um ano desastroso para o País e para o povo, especificamente para a população mais pobre. O alento é que foi rápido, mal começou, acabou. O desejo é que 2020 também seja tão rápido quanto foi 2019.
Talvez nem fosse necessário dizer porque foi um ano trágico, pois quem acompanha a cena política e econômica e suas agendas, em particular a do governo e do Congresso Nacional, sabe.
Mas para que não reste nenhuma dúvida quanto a esta constatação leia o balanço da produção legislativa no Congresso para os trabalhadores e também saiba quais são os desafios que aguardam os assalariados do setor públicos e do setor privado neste ano que desponta.
Que ninguém se engane ou se iluda, em 2020, o governo vai continuar “mandando ver” no lombo do povo e dos trabalhadores. As agendas regressivas represadas nos estertores do ano que findou voltarão, sem dúvida, em fevereiro, quando os trabalhos do Poder Legislativo serão retomados.
A diferença é que sendo 2020 ano eleitoral — pleito municipal — o processo político-legislativo tende a ser mais rápido. Isto é, governo e Congresso terão prazos mais curtos para “tocar” suas agendas, porque o Legislativo, nas vésperas das eleições municipais entrará em recesso branco.
Índice Global de Direitos
Para asseverar que 2019 foi de fato ano trágico para a classe trabalhadora, em junho, o portal do Senado veiculou que “Pela primeira vez na história, o Brasil foi incluído na lista dos 10 piores países do mundo para a classe trabalhadora pelo Índice Global de Direitos”, divulgado na semana em que foi realizada a 108ª Conferência Internacional do Trabalho, ligada à ONU (Organização das Nações Unidas).
Este alerta foi apresentado durante audiência pública na CDH (Comissão de Direitos Humanos) do Senado, no dia 24 de junho, pelo representante do Sinait (Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho), Rogerio Silva.
Pelo IGD, além do Brasil, figuram na lista países como Algeria, Bangladesch, Colômbia, Guatemala, Kazaquistão, Filipinas, Arábia Saudita, Turquia e Zimbabue.
De junho até então esse quadro agravou-se, pois o Congresso aprovou e promulgou em novembro, por exemplo, a Reforma da Previdência, cujas mudanças, segundo o consultor do Senado, Luiz Alberto dos Santos, “nos direitos previdenciários de servidores e segurados do RGPS são extremamente abrangentes e envolvem sérias restrições ao seu gozo e aquisição.”
Agendas
Em fevereiro, quando as atividades do Poder Legislativo forem retomadas, o Congresso reinicia os debates em torno do pacote fiscal do governo, que envolve 3 PEC (propostas de emendas à Constituição), em especial a PEC Emergencial, 186, que entre outros retrocessos para o funcionalismo, autoriza a redução de jornada com redução de salário e suspende todas as possibilidades de reajuste, concurso e progressão, veda que qualquer lei ou ato que conceda ou autorize o pagamento, com efeito retroativo, de despesa com pessoal, qualquer que seja a natureza da parcela ou benefício.
Tem ainda a PEC 188/19, conhecida como PEC do Pacto Federativo, que é “a mais radical de todas, porque, além de incorporar integralmente o conteúdo da PEC Emergencial, também impede que decisões judiciais sejam cumpridas e condiciona a promoção dos direitos sociais ao ‘direito ao equilíbrio fiscal intergeracional’, rompendo com o pacto entre gerações”, como descreve o diretor de Documentação do Diap, Antônio Augusto de Queiroz.
E ainda falta enviar ao Congresso, a proposta de Reforma Administrativa, que aprofunda para os servidores os retrocessos nas relações de trabalho.
Celetistas
Para os trabalhadores da iniciativa privada (celetistas), o governo editou, em novembro, a MP 905/19, que institui a Carteira de Trabalho Verde e Amarela, cujo objetivo manifesto é criar empregos para jovens entre 18 e 29 anos.
Na prática, a MP aprofunda severamente a Reforma Trabalhista (Lei 13.467/17), que em novembro de 2019 completou 2 anos e não cumpriu o que foi prometido pelos seus defensores — gerar mais empregos. Leia mais
Estas são as propostas do governo. E nem falamos da proposta de Reforma Sindical, que o Executivo deverá enviar entre fevereiro e março. Sem contar o projeto de lei (PL 6.159/19) que extingue as cotas para pessoas com deficiência e ainda o projeto de iniciativa parlamentar, como o que acaba com o 13º salário.
Assim, diante desse quadro político não é difícil dizer que o ano de 2020 que ora começa poderá ser até pior do que o que passou.
Por fim, mas não menos importante, vários governos estaduais fizeram ou vão fazer reformas nas suas previdências. Assim, a vida dos servidores estaduais ficará mais difícil neste novo ano que começa.

(*) Jornalista, analista político e assessor parlamentar do Diap

Politica: Governo e mídia comemoram ‘alta’ do emprego com contratação temporária e precária


Além disso, 13,5% do saldo de novembro é referente a trabalho intermitente (11.354 admissões) e parcial (2.122), também de caráter temporário


Luís Alberto Alves/Hourpress/Diap

Governo e parte da mídia celebraram o resultado, no dia 19 de dezembro, do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado pelo Ministério da Economia: saldo de 99.232 vagas com carteira assinada em novembro, crescimento de 0,25% no estoque de empregos formais no país. Mas os dados mostram que o aumento se concentrou basicamente no comércio, com saldo de 106.834 (1,18%), sendo 100.393 no varejo e 100.936 em estabelecimentos com até 19 funcionários, indicando contratações temporárias para o fim de ano. A indústria de transformação fechou vagas, assim como a construção civil e a agropecuária enquanto o setor de serviços teve expansão modesta.

Além disso, 13,5% do saldo de novembro é referente a trabalho intermitente (11.354 admissões) e parcial (2.122), também de caráter temporário e com menor grau de proteção. Sem contar que os desligamentos “por acordo”, que totalizam 15.754 no mês passado, superam as contratações intermitentes e parciais (13.476).
Os dados do Caged seguem mostrando que aqueles que entram no mercado de trabalho recebem menos do que os que saíram. Em novembro, o salário médio de admissão foi de R$ 1.592,26, enquanto os demitidos recebiam R$ 1.795,16.
O saldo acumulado no ano agora soma 948.344 vagas formais, praticamente o mesmo de 2014 para igual período: 938.043. Já o estoque soma 39,359 milhões, quase 2 milhões a menos (41,320 milhões).

Dos quase 950 mil empregos com carteira de 2019, mais da metade (52,2%) concentra-se no setor de serviços (495.577). Comércio e indústria têm praticamente o mesmo saldo: 123.621 e 123.931, respectivamente. A construção civil abriu 117.218 vagas formais e a agropecuária, 58.833.

Politica: Fim do Ministério do Trabalho é a concretização de um projeto político


Muito tem sido feito para retirar independência e autonomia dos auditores-fiscais do Trabalho


Luís Alberto Alves/Hourpress/Diap

O sufocamento estrutural imposto à Auditoria-Fiscal do Trabalho, que caiu de 2º para o 4º escalão na hierarquia administrativa, poderia ser mero detalhe caso a condução da Secretaria do Trabalho e da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho tivesse caminhado na direção de avanços para a fiscalização. Infelizmente, o rebaixamento estrutural veio acompanhado de uma série de medidas administrativas e legislativas que confirmam o menosprezo ministerial pelo trabalho e pelo trabalhador, aí incluídos os servidores públicos, entre eles, os auditores-fiscais do Trabalho. A fiscalização foi diminuída e diluída numa megaestrutura em que os órgãos que controlam os fundamentos da economia têm o protagonismo. A fiscalização é vista como uma “pedra no sapato” pelo governo.
Muito tem sido feito para retirar independência e autonomia dos auditores-fiscais do Trabalho, autoridades trabalhistas da União, seja por medidas internas, seja por medidas provisórias ou projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Associadas à Reforma Trabalhista em vigor desde 11 de novembro de 2017, aprofundam a retirada de direitos e a flexibilização das condições de trabalho, com reflexos diretos para a ação fiscalizatória.
A decisão geral de não realizar concursos públicos e ampliar a terceirização atinge em cheio a carreira Auditoria-Fiscal do Trabalho, que tem 3.644 cargos criados por lei e conta hoje com pouco mais de 2.160 auditores-fiscais em atividade, sendo cerca de 30% em atividades internas. A revisão das normas regulamentadoras para “simplificar” procedimentos traz embutida a tentativa de minar as atribuições e o alcance da fiscalização na área de segurança e saúde, num país que ostenta números estratosféricos de mortes e acidentes nos ambientes de trabalho.
Carteira Verde e Amarela
Assim também faz a MP 905/19, que impõe aos auditores-fiscais do Trabalho expediente na condição de orientadores do cumprimento da lei, dificultando ao máximo a imposição de punições e autorizando formalmente o embaraço à fiscalização e a perseguição aos auditores-fiscais. Retira dos agentes da fiscalização a autonomia para embargar e interditar, uma ação que deve ser imediata e tempestiva, sob pena de não cumprir seu papel de salvar vidas. A Subsecretaria de Inspeção do Trabalho foi “atropelada” pela MP, uma vez que a gestão fica a cargo da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.
A Secretaria Especial, que hoje comanda parte das funções do extinto Ministério do Trabalho, capitaneia e chancela as mudanças que impõem retrocessos e perdas, da pior forma possível. O discurso de que a fiscalização incomoda empresários, repetido à exaustão, coloca em risco a vida dos auditores-fiscais do Trabalho.
Os episódios de ameaças foram constantes em 2019, pelos mais variados meios, inclusive redes sociais, endossados por perfil atribuído ao presidente da República. Apesar das medidas tomadas pelo Sinait (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho), a impunidade impera. E não é de hoje. No próximo dia 28 de janeiro a tragédia da Chacina de Unaí completará 16 anos, sem que os mandantes estejam cumprindo as penas às quais foram condenados por júri popular. Assim como na educação de crianças, um exemplo vale mais do que mil palavras.
Muito mais do que símbolo de uma ideia, a extinção do Ministério do Trabalho representa a concretização de um projeto que não considera o trabalhador como parte do desenvolvimento econômico, nem permite redução de desigualdades ou mobilidade social. Promove e contenta-se com o subemprego, empregos precários, formas de trabalho que massacram e escravizam. Mulheres e homens trabalhadores, que fazem girar a economia, não têm seu valor reconhecido, sem direito a descanso e dignidade. Uma sociedade autofágica. Neste contexto, Auditoria-Fiscal do Trabalho incomoda, e muito.
A solução, para que a política pretendida tenha êxito, é desidratá-la ao máximo. O Sinait e os auditores-fiscais do Trabalho seguirão firmes na missão de defender uma Inspeção do Trabalho forte e respeitada, bem como uma sociedade para a qual se garanta efetivamente justiça social.