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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Variedades: Festival de Dança reúne bailarinos e coreógrafos de todo o País




Evento do Shopping Frei Caneca traz Carlinhos de Jesus e shows gratuitos

Redação/Hourpress
Nos dias 17 e 18 de agosto, o Shopping Frei Caneca será palco de um grande festival de dança com a participação de bailarinos e coreógrafos de todo o país. Flamenco, sapateado, dança do ventre, estão entre as apresentações gratuitas que acontecem na Praça de Alimentação.
Outra performance que promete encantar contagiar o público é um flash mob da famosa trilha do filme Flashdance “What a feeling”.
No sábado e domingo o empreendimento receberá também o Prêmio Shopping Frei Caneca de Dança, no Centro de Convenções, reunindo o melhor de danças urbanas, balé clássico, jazz, contemporâneo, sapateado, stiletto e muito mais. A abertura do evento será comandada pelo dançarino Carlinhos de Jesus que também fará parte da banca de jurados da bateria de Dança de Salão.
Entre os premiados estarão o melhor solo, melhor duo, melhor trio, melhor conjunto, melhor grupo e categoria profissional. Para julgar, nomes de peso da dança como Tati Sanchis, André Pires, Ana Botosso, Marcela Benvegnu, Sérgio Bruno, Luana Espíndola, Fernanda Fiúza e Priscila Yokoi estarão presentes nos dois dias de espetáculos.
O Festival inclui ainda workshops e feira de artigos de dança.
ServiçoFestival de Dança Shopping Frei CanecaProgramação Gratuita
17 de agosto
Música ao VivoDas 12h30 às 14h30, na Praça de Alimentação com Atelier de La musique
Flash MobAs 14h, na Praça de Alimentação com o tema “What a feeling”
Mostra de DançaApresentação de estilos como Flamenco, Sapateado, Composição livre e Dança do Ventre na Praça de Alimentação, as 15h
18 de agosto
Mostra de DançaApresentação de estilos como Flamenco, Sapateado, Composição livre e Dança do Ventre na Praça de Alimentação, as 14h30
Música ao VivoDas 16h às 17h30, na Praça de Alimentação com Atelier de La musique.
Prêmio Frei Caneca de Dança17 e 18 de agosto no Centro de Conveções Frei Caneca - 5º andarEntrada: 40,00 reais
Dia 17 de agosto - Palco das Estrelas (5º andar)As 17h abertura do evento.
Das 17h30 às 23h – Mostra Competitiva e apresentação de Carlinhos de Jesus e do IOA Dança (Instituto de orientação artística)
Dia 18 de agosto - Palco das Estrelas (5º andar)As 17h abertura do evento.
Das 17h30 às 23h – Mostra Competitiva, apresentação da Escola de Dança do Theatro Municipal de São Paulo e do Grupo Raça e premiação dos participantes.
Workshops (Inscrições pelo site http://tinyurl.com/Festivalfcd)Sábado (17/08)Das 9h às 10h30 – Jazz Avançado com Jhean Alex
Das 10h30 às 12h – Comunicação e Marketing para escolas de dança com Marcela Benvegnu
Das 12h às 13h30 – Waack Jazz com Tati Sanchis
Das 13h30 às 15h – Danças urbanas com André Pires
Das 15h às 16h – Contemporâneo com Ana Bottosso.
Domingo (18/08)Das 11h às 12h30 – Importância da imagem e comunicação do professor de dança com Tati Sanchis
Das 12h30 às 14h – Balé Clássico iniciante adulto com Sérgio Bruno
Das 12h30 às 14h – Jazz Funk com Fernanda Fiuza
Das 14h às 15h – Iluminação Cênica: do clássico ao criativo com Fernando Spichler
Das 15h às 16h30 – Jazz Intermediário com Luana Espíndola
Das 15h às 16h30 – Balé Avançado com Priscilla Yokoi
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Consolação, São Paulo – SP

Variedades: No Dia do Pão de Queijo (17/8) aproveite de graça em BH, SP, RN e Pernambuco



A empresa foi a primeira a comercializar o produto congelado; atualmente produz 1.700 toneladas/mês (68 milhões de bolinhas) e exporta para 18 países

Redação/Hourpress
 Nada como um pão de queijo para melhorar o dia. A Forno de Minas, a primeira a produzir a iguaria mineira congelada e uma das guardiãs do maior ícone da culinária brasileira, celebrará o dia 17 de agosto da melhor forma: distribuindo felicidade em quatro capitais: Belo Horizonte, São Paulo, Natal e Recife.
 Os belorizontinos serão presenteados em dois pontos da cidade, na Praça da Liberdade e na lagoa da Pampulha, a partir das 8h da manhã. E quem pousar em Minas Gerais nesse dia, no aeroporto de Confins, também poderá comemorar a data. Os passageiros que desembarcarem entre 7h e 17h receberão boas-vindas no melhor estilo: com pão de queijo!
Já os paulistanos que desejarem o tradicional pão de queijo mineiro, haverá pontos de degustação na Avenida Paulista, próximo ao Masp, e no Parque Ibirapuera. Em Natal, a distribuição será no Ceasa Natal e, em Recife, na Avenida Boa Viagem.
“Queremos levar o nosso sabor, a receita de família que cuidamos com tanto carinho e dividimos com o Brasil e o mundo há mais de 30 anos, para ser apreciada no dia dedicado a iguaria”, explica a diretora de Marketing da Forno de Minas, Valéria Favaretto.   
 Além disso, entre os dias 16 e 18 de agosto, haverá degustação de pão de queijo em lojas em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Recife, Goiás e Distrito Federal. 
 Forno de Minas e o pão de queijo
A Forno de Minas se orgulha de ter sido a primeira a comercializar pão de queijo congelado no mercado e participar do processo de torná-lo conhecido fora do Brasil. O objetivo é transformá-lo em um produto global, conhecido e apreciado em todo o mundo.
Por isso, cada fornada é um motivo a mais para continuar produzindo o genuíno pão de queijo, seguindo à risca a receita de família da Dona Dalva, fundadora da empresa. O sabor e o respeito pela receita original da iguaria fazem parte dos valores da empresa. Além, claro, de estar alinhado à segurança alimentar. Por isso, há mais de 20 anos, a empresa mineira desenvolveu o próprio queijo em seu laticínio, com a formulação e paladar ideais para a receita e o controle de todo o processo de produção da principal matéria-prima – desde a origem do leite até o produto final.
Segundo o CEO da Forno de Minas, Helder Mendonça, a qualidade e a tradição andam juntas. “Fazemos questão de utilizar queijo de verdade – nada de aroma – produzido com todo o cuidado e o sabor que os nossos clientes prezam e que o pão de queijo merece”, explica.
Atualmente, a indústria mineira produz 1.700 toneladas de pão de queijo por mês – o que corresponde a mais de 68 milhões de bolinhas – e já exporta para 18 países: Estados Unidos, Canadá, México, Guatemala, El Salvador, Panamá, Costa Rica, Colômbia, Peru, Paraguai, Chile, Uruguai, Argentina, Inglaterra, Portugal,  Emirados Árabes, Japão e China.
 História do Pão de Queijo
 A iguaria tem sua origem incerta. As histórias contam que a receita nasceu em Minas Gerais no século XVIII. O encontro entre os principais ingredientes é divergente. Alguns dizem que, nas fazendas, servia-se pão com café aos senhores (donos das terras). Entretanto, a má qualidade da farinha fez com que as cozinheiras a substituíssem pelo polvilho. Surgem, assim, os primeiros pães de queijo, assados no fogão a lenha e preparados com ingredientes locais.
 Porém, essa não é a única versão contada. Alguns relatos dizem que o polvilho, derivado da mandioca, uma herança indígena era a escolha utilizada como opção para o trigo, que dificilmente era encontrado no Brasil antes do século XX.
 Independente de como surgiu, não existem discordâncias que a mistura de queijo, polvilho, leite, ovos, sal e manteiga tornou-se um hábito de consumo para além das Minas Gerais. Esses ingredientes deram origem a um produto inovador, versátil, saboroso e prático, que se destaca pela saudabilidade: não contém glúten, aditivos, não contém corantes ou conservantes artificiais e é consumido assado.
O sabor, a qualidade e agilidade no preparo são outros destaques, que permitem o consumo em várias ocasiões e maneiras. Quente ou frio; a qualquer momento, no café da manhã, no lanche da tarde, em festas e em coquetéis e com vários acompanhamentos ou recheios, frios, patês, sopas, geleias, café, vinho, refrigerante, suco, cerveja e chá.

Túnel do Tempo: Estoura Guerra Irã x Iraque



Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 14 de agosto de 1980, tropa do Irã começam ofensiva contra o Iraque no primeiro dia do Ramadah. O conflito iria durar mais de dez anos com mais de 1 milhão de mortos de ambas partes.


Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Xavier de Toledo




Luís Alberto Alves/Hourpress

Francisco de Paula Xavier de Toledo era antigo morador da rua que tem o nome de sua família. Seu pai, Dr. Xavier de Toledo, foi um conhecido magistrado paulista no século 19. Xavier de Toledo morreu em 9 de julho de 1898 e no ano seguinte virou nome de uma das mais famosas vias de São Paulo, na região central da cidade.


segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Política: Complexo de vira lata do Brasil




Política: Operação Lava Jato só existe graças ao STF, diz Dias Toffoli


O ministro lamentou que "tudo vai parar no judiciário" porque "tem atores que estão legitimados a provocar o judiciário"


Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, defendeu hoje (12) a atuação da Operação Lava Jato e disse que a operação só existe porque é fruto da institucionalidade, citando leis sobre o combate à corrupção. "A Lava Jato só existe graças ao STF, se não fosse o STF não haveria isso. O que não se pode permitir na República é que se apropriem das instituições".
Toffoli abordou o tema “O Papel do Judiciário no Novo Momento do Brasil” para mais de 500 pessoas no almoço-debate do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) que contou com a presença de CEOs, presidentes e demais lideranças corporativas, além de outras autoridades públicas em São Paulo.
O ministro elogiou ainda a sugestão de inclusão do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no Banco Central, tirando o órgão da disputa entre Ministérios da Justiça e da Economia. "O que impede que um ministério apure, investigue ou fiscalize".
Toffoli voltou a reforçar seu objetivo ao assumir a presidência do STF. "Fazer que o judiciário voltar a cuidar do passado e o executivo e legislativo cuidar do presente e do futuro. O judiciário julga o que aconteceu no passado, não é o judiciário que vai determinar o futuro da economia e da sociedade".
O ministro lamentou que "tudo vai parar no judiciário" porque "tem atores que estão legitimados a provocar o judiciário".
"Se tudo vai parar no judiciário é um fracasso dos outros setores da sociedade", completou Toffoli.
O ministro destacou que o judiciário, "por conta da nossa Constituição extensa", assumiu o protagonismo.
Para ele, os entes e as pessoas tem que reassumir o seu papel."É necessário que a sociedade assuma as suas responsabilidades nas soluções".
"O Judiciário tem que cuidar do passado, essa é a minha visão, que nada mais é do que a clássica visão da divisão do poder da sociedade e do estado, são funções que têm as suas respectivas competências".
O ministro disse ainda que é preciso destravar o Brasil. "O que temos que fazer? Dar aquilo que o povo pediu, vamos destravar o Brasil. Esse processo se sintetiza no número de votantes na Reforma da Previdência, 375 votos favoráveis para a reforma".

Política: Governo veta projeto que impôs prazo para julgar liminar no STF


Depois disso, se o mérito não fosse julgado pelos ministros, a liminar perderia eficácia

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara
O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente projeto da Câmara dos Deputados (PL 10042/18) que estabelecia prazo de 180 dias, após a concessão de liminar, para o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar o mérito de uma ação. Pelo texto vetado, o prazo poderia ser prorrogado uma vez. Depois disso, se o mérito não fosse julgado pelos ministros, a liminar perderia eficácia.
Sônia Baiocchi
O governo alegou que a mudança feria o princípio da segurança jurídica
O prazo proposto valeria para Ação de Direta de Inconstitucionalidade (ADI), Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) e mandado de segurança. O projeto foi apresentado pelo deputado André Figueiredo (PDT-CE)(CE), atual líder do PDT.
Em mensagem enviada ao Congresso, Bolsonaro alega que a proposta fere o princípio da segurança jurídica, pois abre a possibilidade de liminar perder a validade apenas porque o mérito deixou de ser analisado pelo Supremo no prazo estipulado. A mensagem afirma que essa situação prejudicaria a parte beneficiada pela liminar, ainda que ela não fosse responsável pela “demora para o julgamento de mérito”.
Análise no Congresso
veto presidencial será analisado agora pelo Congresso, em sessão conjunta de deputados e senadores, a ser marcada.
Para ser derrubado, um veto precisa ser rejeitado pela maioria absoluta dos deputados (257) e senadores (41).