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segunda-feira, 11 de março de 2019

Chumbo quente: Pra não dizer que não falei das flores


Rita Lopes, primeira mulher a se formar em Medicina no País

A história de resistência e empoderamento das mulheres existe desde que o mundo é mundo. Data de sempre, dos primórdios, da Idade da Pedra

*Antonio Carlos Lopes

O Dia Internacional da Mulher, para ser exato, não possui relação direta com o incêndio ocorrido em Nova York, em 25 de março de 1911 na Triangle Shirtwaist Company, quando 146 trabalhadores morreram, sendo 125 mulheres e 21 homens (a maioria judeus), que trouxe à tona as más condições enfrentadas por mulheres na Revolução Industrial.

A correlação mais palpável é que teria surgido a partir de uma passeata de americanas, também em Mova York, em fevereiro de 1909.  Seja como for, o certo é que, diferentemente do que muitos creem, o 8 de março só foi reconhecido oficialmente como Dia Internacional da Mulher pelas Nações Unidas em 1977.

É uma data de luta e de luto. Marca as contendas das mulheres de todo o planeta por dignidade, igualdade entre os gêneros e justiça.

No Brasil, nossas mulheres também somam enfrentamentos e conquistas há séculos. Por exemplo, e sem ir muito atrás no tempo: é de 1827 a primeira lei sobre educação, permitindo que elas frequentassem as escolas elementares.

De lá para cá, são milhões as brasileiras protagonistas de vitórias brilhantes. Em 1885, Chiquinha Gonzaga saiu do script e estreou como maestrina, ao reger a opereta “A Corte na Roça”. Dois anos mais tarde, Rita Lobato Velho, primeira brasileira a se formar em medicina.


 

Em 1917, Deolinda Daltro, fundadora do Partido Republicano Feminino, liderou passeata exigindo a extensão do voto às mulheres. O pleito foi contemplado em 1931, quando Getúlio Vargas promulgou Código Eleitoral, garantindo finalmente o direito de voto feminino. Já em 1932, a nadadora Maria Lenk, de 17 anos, tornou-se primeira atleta brasileira a participar de uma Olimpíada.

Nos anos 50, foi a vez da inserção política, depois avanços históricos como a pílula anticoncepcional, a ocupação do mundo do trabalho, a Lei Maria da Penha, o reconhecimento de feminicídio.

Eis que chegamos ao centro questão que afeta as mulheres na atualidade. De acordo com o Mapa da Violência de 2015, último levantamento quantitativo nacional sobre o assunto, o Brasil é considerado o 5º país do mundo com maior número de feminicídios. Segundo dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), só em 2017, foram 4.600 casos, ou seja, entre 12 e 13 mulheres são mortas diariamente.

A despeito de termos uma lei, de 2015, estabelecendo penas mais duras ao feminicídio, a impunidade é fragrante. Confiantes de que não serão punidos, criminosos seguem atacando mulheres sem freio. O resultado: 21 mortes e 11 tentativas de assassinato foram registradas somente entre 1º a 6 de janeiro de 2019.

É preciso cobrar das autoridades mais rigor no cumprimento da Lei e que todos os agressores/assassinos paguem por suas ações. Em futuros Dias das Mulheres, espero falar das flores que elas merecem por toda a construção de dignidade, resistência e empoderamento como citei ao iniciar o artigo de hoje. Que as flores tenham cheiro de vida, não de morte.

Por fim, meu muito obrigado especial a minha esposa e para minha filha. 



*Antonio Carlos Lopes é presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica









Economia: Fractional, o caminho da economia de compartilhamento


Empreendimento comercializa residências por frações imobiliárias com escritura pública e permite investir em um bem imóvel ao mesmo tempo em que desfruta de todos os benefícios da economia de compartilhamento

Redação/Hourpress
O melhor de dois mundos: investir em um bem imóvel com escritura pública e passar férias não apenas em sua própria segunda residência em um empreendimento com todos os serviços hoteleiros de alto padrão ou em mais de 100 destinos ao redor do mundo. É assim que a BRIC inaugura seus negócios no Brasil, com um empreendimento misto no litoral do Ceará, com VGV próprio de U$150 milhões e uma taxa de ocupação superior a 90% nas residências já disponíveis até o final do ano. 
Em janeiro, o The Coral Villas, lançado no ano passado, comemorou a escolha de Flecheiras em 5º lugar entre as melhores praias do Ceará. Segundo seus dirigentes, a conquista é parte, também, da oferta maior de serviços de alto padrão promovida pelo empreendimento. Não é à toa que as reservas para as residências já entregues estão fechadas até novembro, a alta temporada para o Kite Surf mundial. Flecheiras é um dos melhores locais do mundo para o esporte.
O empreendimento é uma aposta alta na economia de compartilhamento. As residências estão sendo vendidas por meio de frações imobiliárias, isso significa que o comprador pode, por um valor reduzido, ser dono de uma parte de uma das casas, com o tempo de uso estabelecido por contrato. Isso permite usufruir de um bem imóvel, com escritura pública, ou seja, vitalícia, mas por um determinado tempo a cada ano, incluindo serviços de hotelaria alto padrão.
As vantagens do compartilhamento de residências
Qualidade e diversificação são as palavras-chave. Sobre a primeira, o empreendimento The Coral Villas é um misto de residencial com serviços de hotelaria, beach clube e resort alto padrão. A locação das residências está sendo realizada pela Boutique Hotel Brasil, empresa também do Grupo BRIC, já a administração do Resort, que deve ter sua construção iniciada em breve, ficará a cargo da Atlântica Hotels, maior administradora de hotéis de capital privado da América do Sul. O complexo inteiro, incluindo o resort, deve começar a funcionar a partir de 2021.
Na diversificação do investimento estão as frações que podem ser adquiridas e o formato do compartilhamento. O empreendimento está com residências à vendas com frações a partir de R$50 mil reais e 4 mix de produtos: diamante, ouro, prata e bronze, cada um com diferentes períodos de permanência. Quem compra frações das residências tem inúmeras vantagens, entre elas, escritura pública vitalícia, e não por time share, e associação imediata à RCI, uma das mais empresas de intercâmbio mais abrangentes do mundo, com mais de 4.500 empreendimentos afiliados, em mais de 100 países, em lugares como a Disney e Cancun.

Variedades: É Tudo Verdade anuncia seleção de 2019



“Mike Wallace Está Aqui” abre o festival em São Paulo e “Memórias do Grupo Opinião”, no Rio


Redação/Hourpress

  
Premiados nas competições de longas e de curtas estarão qualificados para disputar o Oscar

Nelson Pereira dos Santos e Claude Lanzmann recebem homenagem Sessões gratuitas em sete salas de exibição nas duas cidades

Uma programação com os melhores documentários produzidos no Brasil e no mundo estará nas telas do É Tudo Verdade 2019 – 24º Festival Internacional de Documentários. O festival deste ano exibirá 66 filmes, em sessões gratuitas, entre os dias 4 e 14 de abril em São Paulo e 8 e 14 de abril no Rio de Janeiro.

Criado e dirigido pelo crítico Amir Labaki, o É Tudo Verdade conta com apoio cultural do Itaú Cultural, parceria do Sesc-SP e copatrocínio da Spcine. O projeto foi contemplado no edital SAV/MINC/FSA nº 11, 2018. Conta também com o apoio do Governo do Estado de São Paulo – Secretaria de Cultura e Economia Criativa e do Ministério da Cidadania – Secretaria Especial da Cultura.

Mais de 1.600 títulos foram inscritos visando participar desta 24ª edição, para um total de 66 selecionados (55 em 2018). No Rio de Janeiro, ofestival amplia ainda o número de salas
(3) e aumenta em um terço o número de sessões programadas, apesar da agenda mais concentrada.

“É um privilégio apresentar uma safra excepcional como esta, tanto brasileira quanto internacional”, diz Amir Labaki. “Foi um dos processos de seleção mais intensos nesta década.”

Os filmes premiados no É Tudo Verdade 2019, nas competições de curtas e longas- metragens, estarão automaticamente classificados para serem examinados para a disputa do Oscar do ano que vem. “O convite pela Academia para o festival tornar-se também um evento classificatório para o Oscar de longa-metragem, como há três anos já o somos para os curtas, representou um estímulo extra para nosso trabalho”, afirma Labaki.




SESSÕES DE ABERTURA

O documentário americano “Mike Wallace Está Aqui”, de Avi Belkin, vai abrir a 24ª edição do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, com uma sessão especial no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, no dia 3 de abril.

No Rio, o festival será inaugurado, em 8 de abril, com a estreia mundial de “Memórias do Grupo Opinião”, de Paulo Thiago. “Fazemos o resgate histórico do período em que a música, o teatro e as artes plásticas surgem como uma forma de resistência ao regime militar no país. Trazemos à tona a beleza e o vigor desses artistas e autores”, diz o diretor.

Memórias do Grupo Opinião (dir. Paulo Thiago, Brasil, 2019)

Reconta a história do Grupo Opinião, derivado do Centro Popular de Cultura, que marcou a resistência contra a ditadura militar.

Mike Wallace Está Aqui (dir. Avi Belkin, EUA, 2019)

Explora o trabalho do temido apresentador do “60 Minutes”, que entrevistou, com perguntas duras e diretas, algumas das figuras mais importantes do século 20.


HOMENAGENS

O festival deste ano celebra a memória e a obra de dois mestres falecidos em 2018: Nelson Pereira dos Santos e Claude Lanzmann.

Em parceria com o Instituto Moreira Salles, o É Tudo Verdade destaca parte da produção documental de Nelson Pereira dos Santos (1928-2018), diretor de clássicos como “Vidas Secas” (1964). O programa destaca seus ensaios sobre dois influentes pensadores brasileiros: Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda. Serão exibidos “Casa Grande & Senzala” (2001), realizado para a televisão a partir do livro de Freyre, e “Raízes do Brasil” (2004), sobre a obra e a vida do historiador Sérgio Buarque de Holanda.

Casa Grande & Senzala - Gilberto Freyre, o Cabral Moderno (dir. Nelson Pereira dos Santos, Brasil, 2001)

O primeiro episódio da série para a TV que tem o bibliotecário pernambucano Edson Nery da Fonseca (1921-2014) como condutor apresenta a trajetória do sociólogo Gilberto Freyre (1900-1987).

Casa Grande & Senzala - A Cunhã, Mãe da Família Brasileira (dir. Nelson Pereira dos Santos, Brasil, 2001)

Investiga a matriz indígena na formação do povo brasileiro, segundo a obra de Gilberto Freyre.


  Casa Grande & Senzala - O Português, Colonizador dos Trópicos (dir. Nelson Pereira dos Santos, Brasil, 2001)
Enfoca o lado português na mestiçagem que resultou no Brasil.

Casa Grande & Senzala - O Escravo Negro na Vida Sexual e de Família do Brasileiro (dir. Nelson Pereira dos Santos, Brasil, 2001)

Destaca as origens negras na história da cultura brasileira.

Raízes do Brasil, uma Cinebiografia de Sérgio Buarque de Hollanda - Episódio 1 (dir. Nelson Pereira dos Santos, Brasil, 2004)

Um mergulho na vida e no trabalho do historiador paulistano, em conversas com a família e os amigos.

Raízes do Brasil, uma Cinebiografia de Sérgio Buarque de Hollanda - Episódio 2 (dir. Nelson Pereira dos Santos, Brasil, 2004)

Relaciona a vida do intelectual com momentos históricos a partir de trechos de “Raízes do Brasil”, livro que Sérgio Buarque de Hollanda escreveu aos 34 anos.


O outro homenageado é o francês Claude Lanzmann (1925-2018), considerado um dos maiores documentaristas da história e diretor do clássico “Shoah” (1985), que levou 12 anos para ser concluído. Em parceria com o Consulado da França no Rio de Janeiro, o festival apresenta a estreia brasileira dos últimos retratos dirigidos por Lanzmann. Lançado na França meses antes da morte do diretor em julho passado, “As Quatro Irmãs” desenvolve- se em quatro filmes, concentrados cada qual em uma sobrevivente do genocídio nazista, todas entrevistadas durante o processo de realização de “Shoah”.

As Quatro Irmãs - A Arca de Noé (dir. Claude Lanzmann, França, 2017)

A advogada Hanna Marton conta como embarcou, com o marido, em um comboio que levava 1.684 judeus que escaparam da deportação na Hungria.

As Quatro Irmãs - Baluty (dir. Claude Lanzmann, França, 2017)

Enquanto viveu no gueto de Lodz, Paula Biren serviu na força policial feminina. Mas um erro a enviou, com seus pais, ao campo de concentração de Auschwitz.

As Quatro Irmãs - O Juramento de Hipócrates (dir. Claude Lanzmann, França, 2017) Nascida na então Tchecoslováquia, Ruth Elias passou três anos escondida em uma fazenda com a família até ser enviada ao campo de concentração de Theresienstadt.

As Quatro Irmãs - A Pulga Alegre (dir. Claude Lanzmann, França, 2017)

A polonesa Ada Lichtman viu todos os homens de sua cidade serem mortos pelos nazistas e foi uma dos 50 sobreviventes de um massacre no campo de extermínio de Sobibor.




COMPETIÇÃO BRASILEIRA: LONGAS OU MÉDIAS-METRAGENS
Sete filmes inéditos no país foram selecionados para a edição deste ano.

Cine Marrocos (dir. Ricardo Calil, 2018)

Conta a história de sem-tetos, refugiados e imigrantes que ocuparam o prédio de um antigo cinema do Centro de São Paulo.

Dorival Caymmi - Um Homem de Afetos (dir. Daniela Broitman, 2019)

Uma entrevista inédita, gravada em 1998, conduz o filme pelas memórias e confidências de Dorival Caymmi (1914-2008).

Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar (dir. Marcelo Gomes, 2019) No agreste de Pernambuco, trabalhadores de fábricas que produzem mais de 20 milhões de jeans por ano deixam tudo para trás no Carnaval.

Niède (dir. Tiago Tambelli, 2019)

Aos 85 anos, a arqueóloga brasileira Niède Guidon relembra a jornada profissional que levou à revelação de pinturas rupestres no sul do Piauí.

Rumo (dir. Flavio Frederico e Mariana Pamplona, 2019)

Com entrevistas, animações e imagens de arquivo, o filme resgata a trajetória do grupo homônimo, considerado um dos principais nomes da chamada Vanguarda Paulista.

Soldado Estrangeiro (dir. José Joffily e Pedro Rossi, 2019)

Três brasileiros vivem diferentes estágios da mesma escolha: ser um guerreiro em um grande exército de uma nação estrangeira.

Soldados da Borracha (dir. Wolney Oliveira, 2019)

A história dos sobreviventes entre os 60 mil nordestinos que foram à região amazônica trabalhar na extração de látex durante a Segunda Guerra.


COMPETIÇÃO INTERNACIONAL: LONGAS OU MÉDIAS-METRAGENS
São 12 filmes inéditos no Brasil, sendo que “Piazzolla: Os Anos do Tubarão” disputa também a Competição Latino-Americana.

A Beira (dir. Alison Klayman, EUA, 2018)

Segue o ex-estrategista-chefe da Casa Branca Steve Bannon durante as eleições legislativas de 2018 nos Estados Unidos.


 “Agora Algo Está Mudando Lentamente” (dir. Mint Film Office, Holanda, 2018) Acompanhando diferentes sessões de terapia e cursos, o filme investiga a procura por crescimento, orientação pessoal e sentido para a vida.

O Caso Hammarskjöld (dir. Mads Brügger, Dinamarca, Noruega, Suécia e Bélgica, 2019)

Novas evidências sobre a morte do secretário-geral das Nações Unidas, em 1961, levaram a ONU a reabrir as investigações em 2015.

Defensora (dir. Rachel Leah Jones e Philippe Bellaïche, Israel, Canadá e Suíça, 2019) Retrato da advogada israelense LeaTsemel, que defende palestinos  cinco décadas e já foi chamada de “advogada do diabo”.

Encontrando Gorbachev (dir. Werner Herzog e Andre Singer, Reino Unido, EUA e Alemanha, 2018)

Articulando material de arquivo e o resultado de três longas entrevistas, o diretor Werner Herzog acessa de perto a história do ex-líder soviético Mikhail Gorbachev, aos 87 anos.

Hungria 2018 - Bastidores da Democracia (dir. Eszter Hajdu, Hungria, 2018) Segue a campanha presidencial na Hungria, que opôs o primeiro-ministro de extrema- direita Viktor Orbán e o ex-premiê socialista Ferenc Gyurcsány.

Meu Amigo Fela (dir. Joel Zito Araújo, Brasil, 2019)

O documentário mergulha na vida do multi-instrumentista e líder político nigeriano Fela Kuti (1938-1997).

Piazzolla: Os Anos do Tubarão (dir. Daniel Rosenfeld, França e Argentina, 2018) Com imagens e áudios inéditos, o filme constrói um retrato do compositor argentino Astor Piazzolla (1921-1992) e de sua revolução no universo do tango.

Reconstruindo Utoya (dir. Carl Javér, Suécia, Noruega e Dinamarca, 2018)

Seis anos depois do massacre que deixou 69 jovens mortos em julho de 2011 em Utoya, quatro sobreviventes participam de reencenaçõessobre suas trágicas experiências na ilha.

Retrato Chinês (dir. Wang Xiaoshuai, Hong Kong, 2018)

Passageiros de trem, turistas na praia, trabalhadores do campo e das fábricas e estudantes constroem a identidade contemporânea de uma China em transformação.

Testemunhas de Putin (dir. Vitaly Mansky, Letônia, Suíça e República Checa, 2018) Quase 20 anos depois de ter filmado a transição de Boris Yeltsin para Vladimir Putin para a televisão estatal russa, o diretor Vitaly Mansky lança um novo olhar ao seu próprio material.


 Ziva Postec. A Montadora por Trás do Filme ‘Shoah’ (dir. Catherine Hébert, Canadá, 2018)
Entre 1979 e 1985, a montadora israelense Ziva Postec trabalhou com o documentarista francês Claude Lanzmann (1925-2018) no projeto que resultou no clássico “Shoah”.


COMPETIÇÃO BRASILEIRA: CURTAS-METRAGENS
Nove filmes estão na disputa desta edição.

As Constituintes de 88 (dir. Gregory Baltz, RJ, 2019)

As 26 mulheres que participaram da Constituição de 1988 levantaram bandeiras para garantir igualdade de gênero nas discussões sobre direitos sociais e políticos.

Kerexu (dir. Denis Rodriguez e Leonardo Remor, RS, 2018)

Da coleta da argila nas margens do rio até a queima artesanal em forno e em fogo de chão, o filme acompanha o processo de produção da cerâmica tradicional no Sul do Brasil.

Nome de Batismo - Frances (dir. Tila Chitunda, PE, 2019)

A diretora mergulha no passado de seu pai ao conhecer a freira que ajudou sua família a fugir da Guerra Civil que expulsou muitos angolanos de suas terras nos anos 1970.

Partir (dir. Sonia Guggisberg, SP, 2018)

Cantos líricos gravados em casa por uma mulher entre os anos 1970 e 2005 amarram a colagem de imagens que contam a história de uma família.

Planeta Fábrica (dir. Julia Zakia, SP, 2019)

O filme capta os últimos momentos de uma fábrica de chapéus, em Campinas, no interior de São Paulo, que está prestes a ser demolida.

A Primeira Foto (dir. Tiago Pedro, CE, 2018)

Aos 30 anos, o diretor lida com a morte do pai, de quem não se lembra, por meio de imagens que tenta reconstruir. Como a da primeira foto sua, feita num estúdio de fotografia.

Retratos Sobre o Não Ver (dir. Erik Gasparetto, PR, 2018)

No interior do Paraná, uma avó cega lida com as lembranças que ainda guarda e com rostos de que não se lembra mais.

Sem Título # 5: A Rotina Terá seu Enquanto (dir. Carlos Adriano, SP, 2019) Montagem com trechos de “A Rotina Tem Seu Encanto” (1963), de Yasujiro Ozu, combinados com cenas de uma viagem recente entre Ouro Preto e Mariana.


 Vento de Sal (dir. Anna Azevedo, RJ, 2019)
Na pequena Nazaré, em Portugal, o trabalho com os peixes é feito da maneira tradicional, num ritmo de outros tempos.

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL: CURTAS-METRAGENS
Serão exibidos nove filmes inéditos no país.

2001 - Faíscas na Escuridão (dir. Pedro González Bermúdez, Espanha, 2018)

Com várias técnicas de animação, o filme recria uma entrevista com o diretor Stanley Kubrick publicada pela “Playboy” sobre o lançamento de “2001: Uma Odisseia no Espaço”.

O Costureiro Debaixo da Ponte (dir. Banpark Jieun, Coreia do Sul, 2018)

Um costureiro que passou a vida produzindo hanboks, os tradicionais e coloridos vestidos coreanos, pensa em se aposentar.

As Instruções (dir. Filip Drzewiecki, Polônia, 2018)

O filme acompanha a rotina de um grupo de jovens estudantes de medicina lidando com seus primeiros pacientes num hospital lotado.

Lily (dir. Adrienne Gruben, EUA, 2018)

Ainda adolescente, Lily Renée fugiu sozinha da Viena ocupada pelos nazistas. Já nos EUA, tornou-se uma das primeiras mulheres na indústria dos quadrinhos, nos anos 1940.

O Mar Enrola na Areia (dir. Catarina Mourão, Portugal, 2018)

A partir de 30 segundos de película, o filme constrói o retrato de um personagem misterioso que vagava pelas praias portuguesas nos anos de 1950.

Na Boca da Mina (dir. Brandán Cerviño, Cuba, 2018)

A população da pequena cidade cubana de El Cobre, terra da primeira mina da América Latina, mantém algumas de suas tradições enquanto vive da venda de artigos religiosos.

Na Nossa Casa (dir. Iban Colón, Espanha, 2018)

Em Barcelona, duas famílias decidiram abrir suas portas para refugiados: uma recebe uma jornalista ucraniana de 58 anos e a outra, um jovem afegão.

Nove Cinco (dir. Tomás Arcos, Chile, 2018)

Enquanto prepara um bolo, mulher reflete sobre o maior terremoto da história, que atingiu o Chile em 1960.

Swatted (dir. Ismaël Joffroy Chandoutis, França, 2018)

Jogadores online descrevem suas experiências com uma ameaça que se tornou comum nos EUA: uma “pegadinha” envolvendo a Swat, a polícia especializada americana.

  
COMPETIÇÃO LATINO-AMERICANA
A seleção inclui seis filmes inéditos no Brasil, sendo que “Piazzolla: Os Anos do Tubarão”, de Daniel Rosenfeld, também participa da Competição Internacional de Longas ou Média- Metragens.

A Arrancada (dir. Aldemar Matias, França, Cuba e Brasil, 2019)

Uma jovem atleta cubana lida com uma lesão e a impossibilidade de participar de uma competição importante.

Está Tudo Bem (dir. Tuki Jencquel, Venezuela e Alemanha, 2018)

A dona de uma farmácia, um cirurgião, um ativista e dois pacientes enfrentam a falta de medicamentos que está no centro da crise do sistema de saúde da Venezuela.

Hoje e Não Amanhã (dir. Josefina Morandé, Chile, 2018)

Reconstrói a história do movimento Mulheres pela Vida, formado em 1983 no Chile, que reuniu integrantes de diferentes profissões e tendências políticas para combater a ditadura.

A Liberdade É uma Palavra Grande (dir. Guillermo Rocamora, Uruguai e Brasil, 2018) Depois de ter passado 13 anos na prisão americana de Guantánamo, um palestino de 38 anos vai ao Uruguai, em busca de uma nova vida.

Maricarmen (dir. Sergio Morkin, México, 2019)

Aos 52 anos, a violoncelista Maricarmen Graue é professora de música, toca em uma banda de rock e em um grupo de câmara e corre maratonas. Ela é completamente cega e vive sozinha.

Piazzolla: Os Anos do Tubarão (dir. Daniel Rosenfeld, França, 2018)

Com imagens e áudios inéditos, o filme constrói um retrato do compositor argentino Astor Piazzolla (1921-1992) e de sua revolução no universo do tango.



O ESTADO DAS COISAS
Carta a Theo (dir. Elodie Lélu, Bélgica, 2018)
Uma homenagem ao cineasta grego Theo Angelopoulos (1935-2012), que morreu ao ser atropelado por uma moto enquanto trabalhava num filme sobre migração e a crise econômica.

Marceline. Uma Mulher. Um Século (dir. Cordelia Dvorák, França, Holanda, 2018) Encontro com a escritora e cineasta francesa Marceline Loridan-Ivens (1928-2018), companheira do holandês Joris Ivens (1898-1989), com quem dividiu a vida e o trabalho.

  

Maria Luiza (dir. Marcelo Díaz, Brasil, 2019)

Maria Luiza da Silva é a primeira militar reconhecida como transexual na história das Forças Armadas brasileiras. Após 22 anos de trabalho como militar, foi aposentada por invalidez.


PROGRAMAS ESPECIAIS
O Barato de Iacanga (dir. Thiago Mattar, Brasil, 2019)
Com raras imagens de arquivo, produtores e músicos refazem a história do Festival de Águas Claras, que levou milhares de pessoas a uma fazenda no interior de São Paulo.

Fotografação (dir. Lauro Escorel, Brasil, 2019)

Discute a representação do Brasil no trabalho de diferentes fotógrafos e reflete sobre o impacto das imagens digitais na sociedadecontemporânea.

Milú (dir. Tarso Araujo e Raphael Erichsen, Brasil, 2019)

O filme investiga como Milú Villela, nascida na alta sociedade paulistana, se reinventa para criar redes em prol da educação, das artes e da filantropia.


PROGRAMAÇÃO ON-LINE NO SITE ITAÚ CULTURAL
Em parceria com o É Tudo Verdade, o Itaú Cultural apresenta exibições exclusivas no site www.itaucultural.org.brComentados pelo diretor do festival, Amir Labaki, os títulos deste ano têm como foco o cinema brasileiro.

A programação acontece entre os dias 4 e 14 de abril.

Dino Cazzola - Uma Filmografia de Brasília (dir. Cleisson Vidal e Andrea Prattes, Brasil, 2012)

O documentário percorre o processo de consolidação de Brasília a partir do acervo de 300 horas registradas pelo cinegrafista e produtor italiano Dino Cazzola.

O Galante Rei da Boca (dir. Alessandro Gamo e Luis Rocha Melo, Brasil, 2004)

Um retrato de Antonio Polo Galante, que produziu 56 filmes entre os anos 1960 e 1980 na chamada Boca do Lixo paulistana.

Histórias Cruzadas (dir. Alice de Andrade, Brasil, 2008)

A filha do cineasta Joaquim Pedro de Andrade revisita a obra do pai e a história de sua família antes, durante e depois da ditadura militar.

Tudo por Amor ao Cinema (dir. Aurélio Michiles, Brasil, 2014)

A vida de Cosme Alves Netto (1937-1996), curador da Cinemateca do MAM do Rio, confunde-se com a própria história da conservação de filmes no Brasil.

  
TERÇAS DO ITAÚ CULTURAL
Durante todo o mês de abril, o Itaú Cultural dedica a sessão das 19h das terças-feiras aos documentários.

Além dos filmes abaixo, que integraram edições anteriores do É Tudo Verdade, serão exibidos os vencedores das competições brasileira e latino-americana de longas e da competição de curtas, tantos os nacionais quanto os estrangeiros.

Maldito - O Estranho Mundo de José Mojica Marins (dir. André Barcinski e André Finotti, Brasil, 2000)

Documentário sobre a vida e a carreira de José Mojica Marins, o paulistano que criou o personagem Zé do Caixão.

O Homem que Matou John Wayne (dir. Diogo Oliveira, Bruno Laet, Brasil, 2016) Equilibrando-se entre depoimentos e cenas de filmes, retrata vida e obra do cineasta moçambicano Ruy Guerra, há 60 anos no Brasil.

Programação:
2/4 - “Maldito - O Estranho Mundo de José Mojica Marins” 9/4 - “O Homem que Matou John Wayne”
16/4 - Vencedor da Competição Brasileira de Longas e Médias-Metragens 23/4 - Vencedor da Competição Latino-Americana
30/4 - Curtas-metragens vencedores das Competições Brasileira e Internacional de Curtas- Metragens.


ITINERÂNCIA SESC
Após o fim do festival em São Paulo e no Rio, seis filmes da seleção de 2019 serão exibidos em cinco unidades do Sesc no interior de São Paulo.
Os títulos serão programados durante o mês de maio nas seguintes cidades: Araraquara - dias 5, 7, 12, 14, 19 e 21
Jundiaí - dias 7, 14 e 21
Santos - dias 1º, 4 e 5
São José dos Campos - dias 2, 5, 9, 12, 19 e 26
Sorocaba - dias 12, 14, 19, 21, 26 e 28 Todas as sessões têm entrada gratuita.

 SPCINE PLAY
Pela primeira vez, o É Tudo Verdade, em parceria com o Spcine Play, vai disponibilizar alguns títulos da seleção internacional deste ano na plataforma online (www.spcineplay.com.br).

O acesso é gratuito, e os filmes ficarão disponíveis por um período de 30 dias

SERVIÇO
São Paulo - 4 a 14 de abril
Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1.000) IMS Paulista (Avenida Paulista, 2.424)
Itaú Cultural (Avenida Paulista, 149) Sesc 24 de Maio (Rua 24 de Maio, 109)

Rio de Janeiro - 8 a 14 de abril
Estação NET Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88) – Salas 1 e 2 IMS Rio (Rua Marquês de São Vicente, 476)

quinta-feira, 7 de março de 2019

Economia: Saiba como declarar suas criptomoedas no Imposto de Renda


Mesmo quando houver ganho/lucro, não deverão ser levadas a tributação


Luís Alberto Alves/Hourpress


Desde 2017, quando as criptomoedas atingiram o seu maior valor - sendo como principal moeda o Bitcoin - a Receita Federal exige que é necessário declarar posse ou lucros obtidos com a venda de bitcoins ou outras moedas virtuais. O manual oficial do imposto de renda diz que as moedas virtuais, muito embora não sejam consideradas como moeda nos termos do marco regulatório, devem ser declaradas na Ficha Bens e Direitos como “99-Outros Bens e Direitos”, uma vez que podem ser equiparadas a um ativo financeiro.
Esse ano, o prazo para a declaração de ajuste anual tem início em março e o encerramento do prazo para da declaração está marcado para o dia 28 de abril. Apesar da declaração estar valendo há dois anos, muitos ainda têm dúvidas sobre como declarar seus criptoativos. Para isso, José Artur Ribeiro, CEO da Coinext, uma das principais corretoras de criptomoedas do Brasil, responde às perguntas mais frequentes sobre a declaração do Imposto de Renda.
Quem vendeu e obteve lucros deve declarar e/ou tributar os lucros obtidos?
Sim. É preciso declarar desde que o valor das criptomoedas alienadas supere em um determinado mês a quantia de R$35 mil. Os ganhos de alienações superiores a esta quantia em um determinado mês serão tributados, nos termos da recente alteração na legislação tributária, de acordo com a aplicação da seguinte tabela:
– 15% sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassar R$5 mil;
– 17,5% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$5 mil e não ultrapassar R$10 mil;
– 20% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$10 mil e não ultrapassar R$30 mil;
– 22,5% sobre a parcela dos ganhos que ultrapassar R$30 mil;
O imposto de renda incidente sobre os ganhos acima informados deverá ser pago até o último dia útil do mês subsequente ao auferimento do ganho. Para tanto, o contribuinte deverá baixar o programa gerador do DARF. As vendas de criptomoedas por quantia inferior ao valor de R$35 mil em um determinado mês, mesmo quando houver ganho/lucro, não deverão ser levadas a tributação.

Não paguei o DARF no mês seguinte a operação, como regularizar?
Mesmo quem não pagou o DARF deverá acessar o programa gerador no link. As penalidades de multa e juros serão calculadas pelo próprio sistema após a indicação no sistema do momento do deferimento do ganho tributário.
Como se dá a declaração de moedas adquiridas no exterior?
Neste caso a declaração deve ser feita da mesma forma, pois as criptomoedas adquiridas no exterior tem a mesma natureza das criptomoedas adquiridas no Brasil.
Como deverão ser declaradas as transações cripto-cripto? E de compra P2P?
Neste caso a declaração deve ser feita da mesma forma, pois as criptomoedas adquiridas desta forma tem a mesma natureza das criptomoedas adquiridas pela forma tradicional.
Bitcoins minerados devem ser declarados? E os ganhos de criptoativos em forks?
Sim, a partir do momento que se tornarem (novos) ativos de uma pessoa, eles passam a compor os Bens e direitos dessa pessoa e passam a ser tratados da mesma forma que as demais criptomoedas.
Quem perdeu dinheiro precisa declarar?
A declaração na aba “Bens e Direitos”, no item “99-Outros Bens e Direitos”, da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física, deverá corresponder ao valor das criptomoedas no momento da aquisição. Se houver uma variação negativa no valor das criptomoedas e o contribuinte continuar com o mesmo quantitativo não haverá necessidade de indicar a variação, as variações negativas só serão declaradas, portanto, quando da venda de ativos.
Isso ocorrerá apenas na entrega da declaração anual, quando do preenchimento do quantitativo na aba “Bens e Direitos”, no item “99-Outros Bens e Direitos”, da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física.
Lembre-se caso você ainda tenha dúvidas, você pode consultar o seu contador (caso possua um) ou consultar o site do Imposto de Renda. Não esqueça do prazo de declaração e esteja ciente, mesmo que ainda não sejam regulamentadas, as criptomoedas precisam ser declaradas.

Veículos: Foton inaugura nova concessionária na capital paulista


  • Previsão da marca é de inaugurar 10 novas concessionárias em várias capitais e cidades brasileiras até o final de 2019
  • Meta é de fechar o ano com 30 ou mais revendas no País
Redação/Hourpress

A Foton, uma das maiores fabricantes de caminhões do mundo, inaugurou no mês de fevereiro uma nova concessionária em São Paulo para atender consumidores de toda a capital paulista e região do ABC. A revenda é mais uma unidade do Grupo LCM, de propriedade de Luiz Carlos Mendonça de Barros, e possui localização privilegiada, próxima às avenidas Marginal Tietê e Salim Farah Maluf, Zona Leste de São Paulo.
A unidade tem três mil metros quadrados, com amplo espaço para oficina e venda de autopeças, sendo 10 boxes para atendimentos rápidos e cinco dedicados à manutenções que requerem mais tempo e espaço. Além do acesso facilitado aos caminhoneiros que trafegam pela capital paulista, a concessionária oferecerá agendamentos e serviços ainda mais rápidos aos clientes que estejam em um raio de até 100 quilômetros, localizados na região metropolitana de São Paulo.
Toda a linha nacional de 3.5 e 10 toneladas da marca estará disponível no showroom, assim como o Foton Minitruck 3.5-11 DT, veículo de entrada importado da China. A Foton possui em seu portfólio a família Minitruck que reúne os comerciais leves mais robustos de sua categoria, considerados Premium por serem equipados com itens de série completos de fábrica, além de oferecerem cabine basculante e excelente capacidade de carga.
A nova concessionária faz parte do plano de expansão de rede e portfólio da marca Foton no Brasil, que acaba de reforçar sua operação com apoio da matriz chinesa. “Nossa previsão é de abrir 10 novas concessionárias em várias capitais e cidades potenciais até o final de 2019 e encerrar o ano com 30 ou mais revendas em todo o País”, afirma o Diretor Comercial e Desenvolvimento de Rede da Foton, Ricardo Barros.
Ao começar o ano com expansão na cidade cuja frota de veículos é a maior do Brasil, o executivo ainda afirma que “a meta é expandir cada vez mais as atividades da marca e retomar o nível de produção. Temos capacidade para isso e estamos confiantes em recuperar vendas após a crise que abalou todo o setor”, analisa.
Atualmente a Foton conta com 19 representantes em 11 estados do Brasil, incluindo Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Serviço
LCM Caminhões
Endereço: Rua Paulo Andrigetti, nº 1476 – Alto do Pari – CEP: 03022-000
Horário de funcionamento: Segunda a sexta das 8:00 às 18:00
Telefones: (011) 2486-3635 / (011) 2496-3628

Sobre a FOTON
A Foton Caminhões, presente no Brasil desde 2010, é responsável pela produção, importação e distribuição dos caminhões da marca Foton no País. Além disso, responde pelo fornecimento das autopeças e por todos os serviços de pós-venda, incluindo as revisões e manutenções.
Na China, a Foton Motor Group, fundada em 1996, no distrito de Changping, Pequim, possui joint-ventures firmadas com companhias importantes, como a Cummins, ZF e a Daimler, sendo apontada como uma das maiores e mais valiosas companhias chinesas.
Atualmente a Foton vende cerca de 600 mil veículos por ano globalmente, 90% deste volume de veículos comerciais, com exportações para mais de 100 países e um volume que passa das 60 mil unidades. No mundo a empresa conta com 40 mil colaboradores, duas mil concessionárias e, no ano passado, o faturamento foi de US$ 7,5 bilhões. A filial brasileira é a quinta unidade industrial da Foton fora da China. A marca já conta com fábricas na Tailândia, Vietnã, Quênia e Argélia em construção.