Postagem em destaque

Crônica: Surpresas desagradáveis pregadas pelo tempo

Pixabay   Os seus quatro filhos se encontravam bem encaminhados Astrogildo Magno O   tempo não preocupava Justino. Não dava bola para ...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Variedades: Editora Inova apresenta livro "Porque criei a gastronomia periférica"

O termo Gastronomia Periférica cria um conceito contemporâneo de cozinha


Redação/Hourpress


A Editora Inova e Edson Leitte convidam para o lançamento do livro “Porque Criei a Gastronomia Periférica”, relato emocionante do autor e protagonista de sua própria história Edson Leitte. O lançamento oficial acontece na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, dia 13 de dezembro, a partir das 19h.

Resenha

“Precisamos voltar ao lugar de onde viemos para saber se realmente ainda pertencemos àquele lugar”, com este pensamento Edson Leite deu uma guinada na vida depois de sete anos cozinhando na Europa.

É no Brasil que o chef encontra seu local no mundo, de volta ao Jardim São Luiz. A partir de uma perspectiva única, ele generosamente nos guia pela sua história e entrega tudo o que gostamos: boas receitas e aprendizados de vida.

Ao inventar o termo Gastronomia Periférica cria um conceito contemporâneo de cozinha. A culinária de periferia agora é um negócio com diversas vertentes onde ele leva a máxima de que quando você aprende, você ensina. Quando você recebe, você devolve aos outros.

Seja na forma como lida com as atividades do dia a dia, com os alimentos e com a vida, o segredo de Edson está em saber onde está e para onde quer ir. Este livro é uma deliciosa oportunidade para lembrar que todas as escolhas contam desde que sejam bem aproveitadas.
   
Sobre a Editora Inova
Fundada no final de 2015 por Rodrigo Piza e Arturo Kleque, a Editora Inova surgiu da união de um time altamente experiente e premiado no mercado editorial nacional. Em quatro anos de operação, os sócios lançaram o “Pratos da Boa Lembrança – Coleção Anésio Fassina”, premiado Gourmand 2017; “Ao Mestre, com Carinho”, que narra a trajetória de Telê Santana no SPFC; e o “Guia Sete Dias em Havana02018”, por Cesar Adames
  
Serviço
LANÇAMENTO “PORQUE CRIEI A GASTRONOMIA PERIFERICA”, POR EDSON LEITTE
13 de dezembro de 2018
Horário: 19h
Local: Livraria Cultura Conjunto Nacional
Valor R$79,90

Geral: Conheça distonia e seus sintomas


Em alguns casos, como na distonia cervical, também pode ocorrer tremor. Fatores como desidratação, estresse e alimentação inadequada podem agravar os sintomas

Redação/Hourpress


Em geral, elas surgem devido a uma disfunção do sistema nervoso responsável por controlar o movimento muscular, em uma área denominada núcleos da base. Com seu funcionamento alterado, resulta na contração involuntária de alguns músculos. Sua origem pode ser genética, traumas cranianos, doenças como AVC e Parkinson ou medicamentos.

Podem ser classificadas como focais, segmentares, multifocais e generalizadas, conforme explica o dr. Delson José da Silva, da Academia Brasileira de Neurologia.

“São focais quando se localizam somente em uma parte do corpo, como olhos (blefaroespasmo). Segmentares quando localizadas em mais de uma parte do corpo de forma contígua, como cervical e membro superior, olhos e boca, entre outros. Multifocal atinge mais de uma parte não contígua, e generalizada está presente em mais de duas regiões, incluindo um membro inferior”, esclarece.

Segundo dr. Delson, a doença pode atingir qualquer faixa etária, assim como ser hereditária ou esporádica. Sobre o diagnóstico e tratamento, afirma: “Fazemos uma anamnese e exames clínicos para diagnosticar. Os exames complementares são para afastar as causas secundárias. O tratamento pode ser medicamentoso. Atualmente, indicamos principalmente aplicações de toxina botulínica, em especial nas distonias focais”.

Até o momento, a distonia não possui cura, pois faz parte do grupo de doenças neurogenerativas. Apesar dos avanços tecnológicos, na maioria das vezes não se encontra uma causa da doença, concentrando os esforços para reduzir a intensidade dos sintomas. Como não é passível de prevenção, se o indivíduo possuir histórico familiar é aconselhável procurar orientação neurológica para conhecer melhor as chances de portar ou transmitir o seu gene.

 

Economia: Software brasileiro revoluciona a gestão de provisionamentos de grandes empresas


O SCTr Web, desenvolvido pela Macdata Tecnologia, é o primeiro programa de cálculos trabalhistas lançado no Brasil

Redação/Hourpress

Há mais de 25 anos no mercado, o SCTr Web, software criado pela Macdata Tecnologia, é capaz de gerir provisionamentos e de apurar quaisquer verbas trabalhistas, como horas extras, insalubridade, periculosidade, reintegração, diferenças salariais, aviso prévio, férias, DSR, 13º salário, entre outras.
O sistema é online e pode ser acessado de qualquer dispositivo que tenha conexão com a internet, além de possuir suporte técnico e operacional. Para produzir os cálculos na ferramenta, é preciso, apenas, interpretar os dados do processo e colocá-los no SCTR Web, que, com base na análise dos pedidos ou da sentença proferida, é capaz de executar uma ampla gama de apurações.
O SCTr Web é o primeiro programa de cálculos trabalhistas lançado no Brasil e, hoje, atende grandes empresas, como a Mahle, Eaton, Benner, Tejofran, Rocha Marinho Advogados, LBS Advogados, entre outras. Antonio Carlos Macedo, presidente da Macdata, destaca a eficácia e a economia proporcionadas pela adoção da tecnologia de cálculos na gestão de provisionamentos jurídicos. “Ao implantar um software como o SCTr Web, as empresas economizam não só dinheiro, mas, também, tempo, uma vez que a tecnologia apura as verbas trabalhistas com precisão e segurança”, afirma Macedo.  
Sobre a Macdata:
Fundada em 1988,  a Macdata é especializada no desenvolvimento de softwares para a área jurídica e na prestação de serviços de cálculos trabalhistas, cíveis e Levantamento de Passivos Jurídicos para clientes corporativos. Mantém forte atuação na área de gestão de provisionamento e risco trabalhista. Executa serviços de cálculos judiciais e de saneamento de passivo trabalhista utilizando pessoal qualificado e tecnologia de ponta.
A  empresa surgiu como pioneira no desenvolvimento de softwares para apoio aos desafios jurídicos corporativos de Gestão Processual, cálculos cíveis e trabalhistas, além de provisionamento e risco. Site: https://www.macdata.net.br/

Sindical: Presidente eleito defende patrões e extingue Ministério do Trabalho




As Centrais Sindicais divulgam  nota sobre o fim do Ministério do Trabalho (MT). Os sindicalistas também criticam e rebatem a afirmação do presidente da República eleito, Jair Bolsonaro, de que é horrível ser patrão no Brasil por causa das leis trabalhistas.

Leia a íntegra abaixo:
-  A declaração do presidente eleito, Jair Bolsonaro, que disse que “é horrível ser patrão no Brasil”, reflete sua falta de consideração e demonstra total desconhecimento da situação causada pela reforma trabalhista, que resultou em perda de direitos e não gerou empregos no País. É lamentável que, em uma nação com 13 milhões de desempregados, o presidente eleito faça tal declaração para agradar apenas aos empresários, que financiaram e apoiaram sua eleição.

-  Sobre o fim do Ministério do Trabalho, as Centrais Sindicais lembram que o MT foi criado em 1930, e que cumpre um papel importante na sociedade. Vale ressaltar que sua função é discutir questões como as políticas necessárias para a criação de empregos e a geração de renda, auxílios ao trabalhador, fazer evoluir as relações de trabalho, fiscalizar, promover políticas salariais, de formação e desenvolvimento para os trabalhadores e garantir segurança e saúde no trabalho. Desta forma, a importância e a relevância política do MT são inquestionáveis.

-  É preocupante o fim do MT. Para a classe trabalhadora isto representará um retrocesso político que vai resultar em enormes prejuízos aos trabalhadores da ativa, aos aposentados e aos pensionistas. A fiscalização contra trabalhos análogos à escravidão e à prevenção contra acidentes serão desarticuladas, gerando enormes prejuízos à sociedade. E os números já são alarmantes: em 2015 tivemos o registro de 376 mil casos de afastamento em função de acidentes de trabalho.

-  A extinção do Ministério do Trabalho viola vários artigos da Constituição e Convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que já foram ratificadas pelo Brasil.

-  A transferência do registro sindical para o Ministério da Justiça tem o claro propósito de criminalizar a ação sindical.

-  O Brasil precisa de um Ministério do Trabalho técnico, forte, parceiro e protagonista na luta contra a recessão e pela retomada do crescimento econômico do País, com respeito aos direitos sociais, previdenciários e trabalhistas da classe trabalhadora, geração de empregos, distribuição de renda e inclusão social.

São Paulo, 5 de dezembro de 2018

Miguel Torres
presidente da Força Sindical

Antonio Neto
presidente da CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros

Vagner Freitas
presidente da CUT – Central Única dos Trabalhadores

Adilson Araújo
presidente da CTB – Central dos Trabalhadores Brasileiros

José Calixto Ramos
presidente da NCST – Nova Central Sindical dos Trabalhadores

Chumbo quente: Brasil rumo ao autoritarismo



Famintos, desempregados e a explosão da violência não poderão ser contidos pela repressão

Local onde funcionou o DOI/Codi, em São Paulo, no bairro do Paraíso

*Luís Alberto Alves/Hourpress

As declarações do general Heleno Fonseca, que assumirá a chefia do GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República), a respeito de mais investimentos na Abin (Agência Brasileira de Inteligência), precisa ser vista com preocupação. Não é novidade a proposta de caça às bruxas de movimentos de esquerda e de opositores do novo governo.
Luís Alberto Alves

A Abin é um SNI (Serviço Nacional de Informações) sofisticado. Na ditadura militar de 1964, os agentes desta CIA inventada no Brasil se infiltravam entre a oposição e entidades de classe, principalmente estudantis e sindicalistas, para identificá-los, prendê-los e depois torturá-los até a morte nas casas de horror espalhadas por todo o Brasil.

Ninguém tem mais dúvida de que o governo Bolsonaro será dominado pela extrema-direita. Qualquer reivindicação sofrerá repressão. No campo, o MST (Movimento Sem Terra) vai enfrentar muita bala de borracha ou mesmo de chumbo para conter ocupações de gleba de terras à espera de valorização para cair nas mãos do agronegócio.

Sindicatos de trabalhadores, sem o dinheiro do imposto relativo a um dia de serviço descontado de todo brasileiro, ficaram sem força. As entidades patronais encontraram a torneira do bilionário sistema S e continuarão em atividade. Para complicar, o ministério da Justiça, nas mãos do juiz Sergio Moro, ficará no pé dos sindicalistas. Um protesto, que é garantido pela Constituição Federal, será interpretado como ato terrorista. Resultado: prisão de diretores e militantes.

A maioria do eleitorado, grande parte sem consciência política, vai elogiar a detenção de opositores, classificados pelo sistema de baderneiros, contrários ao progresso do Brasil. Igual na ditadura de 1964. Não vai demorar em começar prisões ilegais e a tortura se transformar em ato legal, para obtenção de informações.

Jornalistas que se recusaram a dar benção para o autoritarismo também entrarão na alça de mira. Calculo que blogs e sites críticos ao governo enfrentarão problemas. Os patrões da grande imprensa continuarão batendo palmas a toda besteira que o presidente da República fizer, desde que a verba publicitária do Palácio do Planalto esteja na conta corrente deles.

Uma das regras do jornalismo é a observação. Prestar atenção a detalhes que o leigo deixa passar em branco. Notem que vários postos chaves do próximo governo são ocupados por militares. Por que? Tudo para contribuir no fechamento do cerco. A extinção do ministério do Trabalho é para aprofundar a falta de direito no mercado. Emprego será sinônimo de escravidão. Não somente para negros, como ocorria no século 19, mas incluídos todos os brasileiros.

A adoração ao ditador mor Donald Trump e elogio as suas loucuras revela o quanto o Brasil mergulhará em enrascadas no comércio exterior. A primeira delas foi deixar a neutralidade em relação ao conflito árabe no Oriente Médio. Ao puxar a sardinha para Israel, disse não aos importadores de carne e outros produtos que rendiam muito dinheiro ao País. A segunda foi arrumar encrenca com o maior comprador de mercadorias do planeta: a China.

Sem as importações chinesas, que ultrapassam as cifras de bilhões, e árabes, logo os empresários começarão a protestar. Sem dinheiro em caixa irão demitir, jogando mais pólvora no barril do desemprego, que a cada dia cresce mais. Falta de trabalho reduzirá circulação de dinheiro, aumentarão os problemas sociais. A rede pública de saúde não terá condição de atender a gigantesca demanda.

Nesta altura do campeonato, o presidente não poderá jogar a culpa no PT. Porque foi ele o responsável pelas burradas. O big boss Paulo Guedes perceberá que não basta só encher, cada vez mais, os cofres dos banqueiros. A indústria quebrada exigirá redução de impostos e reivindicará renúncia fiscal. Famintos, desempregados e a explosão da violência não poderão ser contidos pela repressão. É quadro perfeito para a queda de alguém que pensou administrar o Brasil apenas com bravatas.

*Luís Alberto Alves é diretor de redação do hourpress.com. br e jornalista há mais de 30 anos. Trabalhou nos principais veículos de comunicação de SP. É expert em Política Internacional, Segurança Pública, Economia, Música, Veículos, Gospel Music, Sindicalismo e Meio Ambiente. É grande estudioso de Black Music, arranjador e músico de formação clássica.


Veículos: SPIN estreia nova configuração com isenção para PcD

 Derivada da versão LT, a nova configuração conta com os principais atributos do Spin



Luís Alberto Alves/Houpress

§  Versão passa a ser a mais acessível equipada com transmissão automática
§  Recorde anual de vendas do Spin em novembro coloca modelo como o vice-líder entre os crossovers e SUVs compactos

O Spin é o veículo mais procurado de seu segmento por pessoas com deficiência e seus familiares por combinar amplo espaço interno, versatilidade e preço acessível.
A fim de ampliar a oferta de produtos elegíveis à isenção de impostos para PcD, a Chevrolet lança uma nova configuração de entrada do Spin com transmissão automática de 6 velocidades e outros itens valorizados por esse perfil de consumidor.
Derivada da versão LT, a nova configuração conta com os principais atributos do Spin, como banco traseiro corrediço, direção com assistência elétrica, multimídia MyLink com Apple CarPlay e Android Auto além do motor 1.8 Flex de alto torque.
Foi exibida uma prévia do produto durante o Salão do Automóvel de São Paulo, onde ainda foi demonstrado uma estrutura espefícia fornecida pela Cavenaghi para acesso e acomodação de cadeirante na parte traseira do veículo.
“Tamanha a relevância do Spin para o segmento PcD que o crossover era o único modelo adaptado presente no Salão do Automóvel, e esta nova configuração chega em uma faixa de preço elegível às isenções tanto de ICMS como IPI”, atenta Rodrigo Fioco, diretor de Marketing de produto da GM.
Por fora, a nova configuração do Spin é caracterizada pela grade pintada de cinza, rodas de alumínio aro 15 e pelo rack de teto.
No interior, há disponibilidade de ar-condicionado, computador de bordo e controle de cruzeiro. Completa a lista os ajustes elétricos para os retrovisores externos e para os vidros e travas, que podem ser comandados também de forma remota, por meio da chave.
Para quem busca ainda mais conforto e tecnologia, a Chevrolet oferece uma lista ampliada de acessórios originais para o Spin. Destacam-se o sensor de estacionamento traseiro e dianteiro, a câmera de ré, os frisos laterais exclusivos, tapetes de carpete personalizados, faróis de neblina, bancos com revestimento premium, alerta de ponto cego, além de itens para o transporte de PETs.


Veículos: Montadoras não garantem geração de emprego com rota 2030

No País apenas 10% da população tem condições de comprar automóveis



Luís Alberto Alves/Hourpress

O presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Antonio Carlos Botelho Megale, na última entrevista coletiva deste ano, destacou que não será possível criar muitos postos de trabalho, caso não ocorra crescimento da economia. Segundo ele, de novembro/2017 a novembro/2018 a indústria automotiva gerou 3 mil empregos.

Com o programa Rota 2030, através da MPV 843 aprovada pelo Congresso Nacional no mês passado, o governo concedeu ao setor por meio de renúncia fiscal para 2019 cerca de R$ 2,113 bilhões e em 2020, mais R$ 1,646 bilhão. O dinheiro é para investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. “Mesmo com esse dinheiro só poderemos gerar mais emprego, caso a economia cresça e os postos de trabalho serão em outras áreas”, disse.

Quanto as novidades apresentadas no Salão do Automóvel, Megale foi categórico: “O Brasil não está preparado para produzir carros elétricos por causa do baixo número de vendas. Em 2017 foram adquiridos 3.297 unidades contra 3.477 em 2018. O crescimento de automóveis híbrido ainda é muito pequeno”, destacou. No País apenas 10% da população tem condições de comprar automóveis.

Para a Anfavea, o problema é a alta carga tributária encarecendo qualquer veículo. Compare: nos Estados Unidos um GM Camaro V8 sai em dólares pelo equivalente a R$ 143 mil; no Brasil o seu preço é de R$ 305 mil; o Kia Soul é comprado pelos norte-americanos por R$ 59 mil e o brasileiro paga R$ 88,700. O Mustang Shelb GT350 R custa R$ 630 mil no Brasil e R$ 199 mil nos Estados Unidos.

Na terra de Donald Trump o motorista não paga IPVA, o percentual médio do imposto cobrado sobre a venda de qualquer veículo é de 6,1%. Nos comerciais leves o Leão morde 26% e nos importados a cifra sobe para 49%. Eis os impostos que incidem sobre a comercialização de veículos: ICMS, IPI, PIS, Cofins, IOF, Cide, INSS e ISS.