Quatro tendências de marketing digital para o segundo semestre de 2016
Luís Alberto Alves
Independentemente do porte, as empresas já destinam parte de suas receitas em ações de marketing digital. Marcar presença na web é uma decisão estratégica para aumentar as vendas.
Nação Zumbi faz show para comemorar 20 anos de Afrociberdelia
Luís Alberto Alves
Em comemoração aos 20 anos de “Afrociberdelia”, segundo e último álbum do Nação Zumbi ainda com Chico Science na formação, a banda faz um show, com a promessa de ser memorável, na Audio, em São Paulo, dia 12 de agosto.
O Médico e poeta José Martins Fontes, nasceu em Santos (SP) em 23 de junho de 1884. Formado pela faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, exerceu a função de médico do serviço sanitário de Santos e clinicou em sua terra natal, atendia com carinho as classes pobres, recomendava a bondade como forma nas relações profissionais e sociais.
Publicou numerosos livros, dentre os quais menciona-se; "Verão", "As Cidades Eternas", "Sombra, Silêncio e Sonho", "Sol das Almas", "O Mar, a Terra e o Céu". Recebeu condecorações da Espanha e da Inglaterra, foi membro da academia Brasileira de Letras.
Faleceu em Santos em 25 de junho de 1937. A Rua Martins Fontes (foto) fica no Centro de SP.
Terminou ao meio-dia de hoje (12) a rebelião na Penitenciária Odete Leite de Campos Critter em Hortolândia, interior paulista, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Os três funcionários mantidos reféns foram liberados sem ferimentos.
A rebelião durou 19 horas. A SAP não soube informar se algum detento ficou ferido; e os prejuízos no interior do presídio ainda serão levantados.
Umas das possíveis causas da rebelião foi a superlotação. O presídio tem capacidade para 855 presos, mas opera com mais que o dobro de internos, são 1.897 presos, todos em regime fechado.
No início da ocorrência, às 17h de ontem (11), foi acionado o Grupo de Intervenção Rápida, uma força especial da secretaria para ações dessa natureza, que permaneceu dentro do presídio.
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O governo já arrecada muito e não precisa aumentar impostos para melhorar os serviços públicos. A avaliação é de 81% de brasileiros consultados em pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada hoje (12).
O percentual que considera os impostos no Brasil muito elevados passou de 44% em 2010 para 65% em 2016. Os que consideram que os impostos vêm aumentando muito subiram de 43% em 2010 para 83% este ano. Além disso, 70% concordam que a baixa qualidade dos serviços públicos é mais consequência da má utilização dos recursos do que da falta deles.
Para 84% dos entrevistados, os impostos no Brasil são elevados ou muito elevados e 73% são contra o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Serviços públicos
Saúde e segurança pública são os serviços públicos mais mal avaliados. Com base na opinião da população, foi construído um índice que vai de zero a 100. Valores superiores a 50 representam a parcela da população que considera o serviço de alta ou muita qualidade e aqueles abaixo de 50 indicam maior avaliação negativa do serviço.
A saúde e a segurança têm as piores avaliações entre 13 serviços analisados. Receberam os índices mais baixos: 20 e 22 pontos.
Nenhum dos serviços alcançou índice acima de 50 pontos. Os que tiveram a melhor avaliação foram o fornecimento de energia elétrica e os Correios, com 48 e 46 pontos, respectivamente.
Contas públicas
Para 80% dos entrevistados, o governo deve reduzir as despesas atuais para diminuir os déficits orçamentários e 59% consideram que os gastos públicos subiram muito nos últimos anos.
Entre os que recomendam o corte de gastos, a prioridade deve ser reduzir o custeio da máquina pública e os salários dos funcionários públicos, na opinião de 32% e 22%, respectivamente.
Para os que acham que o governo deve manter os gastos, foram apresentadas três opções para estabilizar as contas. E 42% disseram que o governo deve vender ou conceder bens e estatais à iniciativa privada, 17% defenderam a criação de impostos e 12% acham que é melhor aumentar a dívida pública. Outros 30% não souberam responder.
Quanto menor a instância de governo, maior a percepção da população de que o dinheiro é bem utilizado. A pesquisa apurou que 83% consideram que os recursos federais são mal utilizados ou muito mal utilizados pelo presidente da República e seus ministros. O percentual cai para 73% quando se analisa o orçamento estadual e para 70% quanto se verifica o municipal.
A pesquisa foi feita em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião e Estatística (Ibope) e entrevistou 2.002 pessoas em 143 municípios, entre os dias 17 e 20 de março.
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