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sexta-feira, 20 de maio de 2016

Variedades: Editora lança “Coleção Teatro de Bolso”



Redação

livro de bolso é a principal forma de democratizar e popularizar os clássicos da literatura, que ainda são muito caros para o poder de compra da maioria dos brasileiros.

Apostando na tendência do mercado e, mais uma vez, promovendo o incentivo à boa leitura, a Editora Peixoto Neto  lança a Coleção Teatro de Bolso.

Para a Editora, o formato de bolso é uma opção que proporciona aos clientes, a possibilidade de aquisição das obras clássicas a um preço acessível e de qualidade. Além do mais, a Coleção Teatro de Bolso chega para suprir uma lacuna de publicações de livros de peças de dramaturgia (escassa e pouco promovida no Brasil).

Trata-se de uma Coleção de autores diversos, de diferentes nacionalidades e épocas - desenvolvida para proporcionar aos leitores, os clássicos da dramaturgia, com boas traduções e conteúdos de qualidade, proporcionando uma fascinante viagem pelos termos do teatro antigo e contemporâneo, oferecendo aos estudantes, estudiosos e para todos aqueles que amam o teatro, uma obra de referência abrangente e muito útil.

Coleção Teatro de Bolso é composta por 10 volumes, de diferentes autores de obras teatrais e os valores bastante acessíveis: de R$ 10,90 à R$ 19,90. Uma oportunidade para quem deseja uma coleção de clássicos essenciais e enriquecedor a qualquer leitor.

1-      Vol. 1 Liolá – Luigi Pirandello - 12,90
2-      Vol. 2 - Mãe - José de Alencar - 14, 90
3-      Vol. 3 - Ifigênia em Táuride – Johann Wolfgang von Goethe - 12,90
4-      Vol. 4 - Tempestade – Aleksandr Ostróvski - 14,90
5-      Vol. 5 -  Os Nibelungos – Friedrich Hebbel - 19,90
6-      Vol. 6 - Uma Casa de Bonecas – Henrik Ibsen - 14,90
7-      Vol. 7 - Salomé / Uma Tragédia Florentina – Oscar Wilde - 12,90
8-      Vol. 8 - Maria Tudor – Victor Hugo - 12,90
9-      Vol. 9 - A Ampulheta e Outras Peças – W. B. Yeats - 10,90
10-    Vol. 10 - Fritzmac – Artur Azevedo e Aluísio Azevedo - 14,90

 Editora Consciente:

A editora está doando 60 coleções Teatro de Bolso (600 livros) para bibliotecas públicas, bibliotecas de CEU´s e instituições de apoio à deficientes visuais,  instituições essas, escolhidas porque a editora quer promover também a acessibilidade, fazendo uma quantidade de 300 DVD´s contendo todos os volumes em e-book, formato daisy – esse formato contém o texto com fonte ampliável e o áudio dos livros- para que pessoas com baixa visão ou cegos, possam ter esse material disponível para sua apreciação e formação cultural. Esses dvd´s também estão sendo distribuídos gratuitamente, junto com as coleções.

Sobre a Peixoto Neto:
Editora Peixoto Neto é também a responsável pela edição de uma das principais coleções nessa temática (teatro), chamada “Grandes Dramaturgos”, com 27 volumes.
Em seu acervo, a Editora conta com mais 60 títulos, envolvendo também as áreas de ciências sociais e política.

Variedades: “Mundo Deserto de Almas Negras”, primeiro longa-metragem do grupo criativo Heavybunker, tem estreia nacional em 16 de junho



Redação

O filme, que se ambienta numa São Paulo fictícia, tematiza o racismo numa sociedade invertida, onde brancos são marginalizados e negros detêm posição privilegiada

Em “Mundo Deserto de Almas Negras”, Oscar é um jovem e bem sucedido advogado da elite paulistana. A pedido de um misterioso cliente, ele aceita entregar celulares para membro de uma facção criminal dentro de um presídio. Porém, quando tem sua carga roubada, passa a ser perseguido pelos perigosos contratantes.

Apesar do que sugere , não se trata de mais um filme de ação entre tantos outros. A principal marca das produções da Heavybunker é a originalidade de seus projetos e em “Mundo Deserto” essa característica começa no roteiro.

A São Paulo em que se ambienta o filme é idêntica à real em muitos aspectos, entretanto, é oposta em um ponto crucial. No universo do filme, o preconceito racial acontece de maneira inversa: Oscar, advogado pertencente à elite paulistana, é negro, assim como quase todos que compartilham de sua classe social, enquanto os brancos sofrem com a falta de oportunidade e são relegados a empregos subalternos e à vida em guetos. Com essa inversão, o filme suscita de modo original não somente a discussão da criminalidade nas cidades grandes, mas a questão do racismo, arraigado não só em grandes centros, mas em toda a nossa sociedade. Crime, advogados, mulheres fatais, matadores de aluguel e políticos corruptos: com suas cores alteradas, assistimos a um Brasil que reconhecemos e não reconhecemos, simultaneamente.

O ator e ativista Sidney Santiago, que dá vida ao protagonista Oscar, produziu um elenco de atores negros igualmente ativistas que neste filme não representam papéis sociais subalternos, como Naruna Costa, Lucélia Sérgio, Edson Montenegro, Aldo Bueno, Kenan Bernardes, Paulo Américo e participações especiais de intelectuais afro-brasileiros.

A Faculdade Zumbi dos Palmares foi uma das principais locações do filme,  parte da pesquisa de arte foi realizada no Museu Afro Brasil e  a máxima do seu diretor, Emanoel Araújo, de que “não somos greco-romanos” inspirou a abordagem estética afro-brasileira do filme.

Mundo Deserto de Almas Negras é um “noir tropicalista” pois recombina referências diversas do cinema, do pop e da formação racial brasileira de uma maneira esteticamente experimental. Essa ousadia rendeu uma Menção Honrosa no Cine PE pela dramaturgia inspirada na lógica do remix.

Nesta mesma lógica, artistas como Dexter e Tom Jobim convivem na trilha sonora 100% nacional do filme, repleta de músicas icônicas do nosso cancioneiro, além de novas mixagens dos DJs Zé Gonzales e André Laudz (Tropkillaz) que conduzem a história em um climagangsta-brasileiro.

A data de estreia é 16 de junho.

A HEAVYBUNKER
Sob o nome Heavybunker, Ruy Veridiano (roteirista e diretor), Pedro Hórak (artista plástico), Cadu Silveira (montador e colorista), Renata Pagliuso (produção e comunicação), Alziro Barbosa, ABC (diretor de fotografia) eequipe realizaram o filme “Mundo Deserto de Almas Negras”. O coletivo também é responsável pela realização do curta “Pinball” e o média “Bebete e Daniboy”. Os atores Rodrigo Pavon, Sidney Santiago, Katiana Rangel, Jimmy Wong, Kenan Bernardes e Renaldo Taunay são colaboradores frequentes.

Variedades: “Janis: Little Girl Blue”, documentário sobre Janis Joplin, estreia no Brasil em 7 de julho




Redação
Documentário dirigido por indicada ao Oscar traz imagens de arquivo inéditas e entrevistas com ex-companheiros de banda e pessoas que conviveram com Janis

Janis: Little Girl Blue”, filme dirigido pela americana Amy J. Berg (indicada ao Oscar pelo documentário “Livrai-nos do Mal”) e produzido por Alex Gibney (ganhador do Oscar pelo documentário “Um Táxi para a Escuridão”) revela a história de um dos maiores ícones do rock n’ roll nos anos 60.

Passados 46 anos da morte de Janis Joplin, o filme, que demorou sete anos para ser concluído, aprofunda-se na breve carreira e na intimidade da cantora, por meio de imagens de arquivo – algumas das quais inéditas –, correspondências pessoais de Janis e entrevistas com ela e seus contemporâneos. Sua única passagem pelo Brasil também é mencionada no filme, que é acima de tudo repleto de trechos de performances ao vivo de suas canções mais icônicas, tanto em sua fase com a Big Brother & the Holding Company quanto em sua carreira solo.

O longa, que mostra a história da cantora americana de voz marcante, chega aos cinemas em 7 de julho.

Janis: Little Girl Blue (EUA, 107 min., 2015)
Roteiro e direção: Amy J. Berg
Narração: Chan Marshall 
Música: Joel Shearer
Fotografia: Francesco Carrozzini
Montagem: Billy Mcmillin, Garret Price, Joe Beshenkovsky  
Produtores: Alex Gibney, Amy J. Berg, Jeff Jampol, Katherine LeBlond
Título original: Janis: Little Girl Blue

Variedades: Festival no Rio exibe filmes de 22 países sobre a era atômica


  • 20/05/2016 06h15
  • Rio de Janeiro
Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil
Primeiro Filme Atômico Brasileiro
Primeiro filme atômico brasileiro Bahia Sci-Fci será homenageado na abertura da mostraFestival de Cinema da Era Atômica/Divulgação
Com a exibição de 49 filmes independentes de 22 países sobre a era atômica, o International Uranium Film Festival do Rio de Janeiro começa hoje (20), às 18h, na Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM). A mostra reúne, até o dia 29, 14 cineastas de 11 países. Há sessões em diversos horários. A entrada custa R$ 8, e a programação completa está disponível no sitedo festival.

O festival foi idealizado pelo jornalista alemão Norbert G. Suchanek e pela socióloga brasileira Márcia Gomes de Oliveira. “O festival é carioca, nasceu aqui”, destacou Márcia à Agência Brasil. Além de fundadora, ela é diretora executiva do festival. A ideia surgiu em 2006, quando Suchanek e Márcia decidiram promover um festival de cinema que tirasse da invisibilidade os efeitos da radioatividade gerados pela era atômica.

O festival ganhou forma em 2010 e teve a primeira edição em 2011. A mostra exibe filmes independentes de todos os gêneros – incluindo ficção, documentário, animação, arte, experimental – sobre energia nuclear, mineração de urânio, armas nucleares e os perigos da radioatividade.

No total, a mostra recebeu este ano mais de 3 mil filmes dos cinco continentes. A seleção dos melhores foi feita por um júri convidado. As produções ganharam o troféu Einstein Amarelo. Também são entregues menções honrosas. A premiação está programada para o dia 29, após a sessão de encerramento do festival. “Por ser único do mundo na temática nuclear, a gente é convidado a circular com os melhores do ano. A gente faz a edição principal, todo ano, no MAM, e depois circula pelo mundo com os melhores da edição”, informou Márcia.

                                                                         Chernobyl
Este ano, o festival tem como foco os 30 anos do acidente nuclear de Chernobyl. No momento do desastre, 31 pessoas morreram, mas estima-se que o número de óbitos seja de centenas de milhares em decorrência de casos de câncer. Até hoje, não há consenso sobre o número de vítimas.

Estão confirmados cineastas que abordaram a tragédia em filmes de variados gêneros, inclusive animação. Segundo a socióloga, o festival dá um esclarecimento do que é viver na era nuclear, “que é algo muito maior do que a gente imagina”.

No dia 26 de abril de 1986, o reator número 4 da usina de Chernobyl explodiu, lançando grandes quantidades de partículas radiativas na atmosfera. Essas partículas se espalharam por boa parte da União Soviética e da Europa ocidental.

                                                                           Einstein Amarelo
Receberá o troféu este ano como melhor longa-metragem docudrama (obra cujo gênero se situa entre a ficção e o documentário) o filme The Man who Saved the World (O Homem que Salvou o Mundo), da Dinamarca, cujo diretor, Peter Anthony, participará da mostra entre os dias 26 e 29. Como melhor longa-metragem documentário, foi escolhido pelo júri o filme Fukushima: a Nuclear Story, da Itália. O prêmio de melhor série para TV ficou com Uranium – Twisting the Dragon's Tail (Urânio – Torcendo a Cauda do Dragão), da Austrália. O diretor Wain Fimeri participará do festival.

Os demais premiados dessa edição são Graffiti (Espanha), como melhor curta-metragem de ficção; e Lucens (Suíça), melhor animação. Serão concedidas ainda diversas menções honrosas, entre as quais se destaca a Menção Honrosa Paz Mundial, para a qual foi indicado Kunihiko Bonkohara, sobrevivente de Hiroshima e vice-presidente da Associação Hibakusha Brasil pela Paz, em São Paulo.

Na abertura do festival, às 18h, será prestada homenagem ao primeiro filme atômico brasileiroBahia Sci-Fci, que conta os bastidores do filme Abrigo Nuclear, de Roberto Pires, considerado a primeira ficção científica brasileira sobre energia nuclear, produzida no período da ditadura militar, em 1981. O diretor de Bahia Sci-Fci é Petrus Pires.

Variedades: Virada Cultural começa hoje com happy hour na capital paulista



  • 20/05/2016 09h11
  • São Paulo
Flavia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil
Grupo Diálogos Ancestrais - Trupe Benkady se apresenta no Largo São Bento, na Virada Cultural, em São Paulo
Grupo Diálogos Ancestrais - Trupe Benkady foi uma das atrações do ano passado da Virada Cultural, no Largo São Bento, em São PauloBruno Bocchini/ Repórter da Agência Brasil
Começa hoje (20) na capital paulista a 12ª edição da Virada Cultural, promovida pela prefeitura de São Paulo. O evento, que vai até domingo (22), será aberto com uma novidade: um happy hour que começa às 17h e vai até as 23h, no perímetro entre a Avenida Ipiranga e a Praça da Sé. No trajeto, nove pontos recebem atrações culturais. A ideia é misturar o público da Virada Cultural às pessoas que aproveitam as atividades de sexta-feira à noite no centro. O happy hourconta com a parceria com bares e restaurantes.

Entre os destaques está a pré-inauguração do Palacete Tereza Toledo Lara que abrigará a Casa de Francisca, um espaço de música autoral da capital paulista. Durante o happy hour, os artistas Ná Ozzetti, Dante Ozzetti, Marcelo Pretto, Arrigo Barnabé, Luiz Tatit e Livia Nestrovski, Rodrigo Campos, Romulo Fróes e Marcelo Cabral, Kiko Dinucci, Juçara Marçal e Thiago França, Siba, Mestre Nico e Leandro Gervásio se apresentarão da varanda do Palacete, voltados para o público no calçadão histórico, na esquina da Rua Direita com a Rua Quintino Bocaiuva.

No Viaduto do Chá, das 18h às 23h, apresentam-se os músicos do Jazz na Kombi, um projeto que promove o Jazz na rua. “[Eles] Interferem na paisagem sonora, ocupam a cidade com Jazz, promovendo encontros de pessoas e repensando a ocupação das ruas. Todos unidos pelo Jazz, contra o rush. Todos os ponteiros apontando para o mesmo sentido: o som, marcando o tempo no tic-tac da bateria, na buzina das motos e no ronco dos motores”, diz a organização.

Neste ano, a Virada Cultural será estendida para todas as subprefeituras da cidade. Ao todo, serão 28 ruas abertas, oito bibliotecas municipais, nove centros culturais, sete teatros municipais, 11 casas de cultura, 26 Viradinhas (especial para as crianças), 10 centros Educacionais Unificados (Ceus), e cinco palcos externos montados nos bairros: dois na zona sul (Parelheiros e M'Boi Mirim); dois na zona leste (Parque do Carmo e Jardim Helena); e um na zona norte, em Pirituba.

                                                                        Palco principal
No Palco Júlio Prestes, o principal da Virada, a abertura, no sábado, às 18h, ficará por conta de Ney Matogrosso. No domingo, a partir do meio dia apresentam-se a Orquestra Sinfônica do estado de São Paulo (Osesp), além de Alcione, Criolo, Baby do Brasil e Armandinho e Nação Zumbi com a banda suiça The Young Gods.

Na Ocupação Anhangabaú, haverá as intervenções do Australia Now, maior evento de cultura australiana no Brasil, com duas performances: Snuff Puppets, com o espetáculo Everybody ePyrophone Juggernaut, um instrumento experimental em grandes proporções que representa o pirofone, instrumento musical inventado em 1873, no qual a música é acionada por fogo.

Neste mesmo espaço, estará o palco onde ocorrem os musicais da Broadway em versão nacional. Serão apresentados: Elis, a Musical; Dzi Croquetes; Gilberto Gil, Aquele Abraço – o MusicalRaia 30 – o Musical; e Meu Amigo Charlie Brown.

                                                                          Novidade
Nos Cortejos Cênicos, iniciativa inédita, com programação itinerante, na qual os grupos desfilarão sobre trios elétricos no trecho entre Avenida Rio Branco e Avenida Ipiranga, terá atrações de teatro, música, dança e circo. No Palco São João, o espaço será dedicado às mulheres, com apresentações exclusivas de artistas femininas. A Conexão Latina trará misturas de ritmos latinos, no palco da Barão de Limeira. No Largo do Paissandu o espaço será da cultura popular, produzida na capital e cidades próximas.

A Virada prestará também uma homenagem ao gaúcho Júpiter Maçã, morto no final do ano passado. No Palco Arouche, espaço para a cultura LGBT (sigla para lésbicas, gays, Bissexuais, transexuais e trangêneros), a programação será aberta com o Concurso Rainha da Virada e campeonato de dublagem. No Palco República, apresentam-se músicos de todos os gêneros.

                                                                             Viradinha
Para as crianças, a programação da Viradinha inclui shows da dupla Palavra cantada, do rapperDexter com a MC Sofia, dos projetos Grandes Pequeninos e Beatles para Crianças, além de apresentações de grupos teatrais circenses, oficinas de fantasias, criação de livros, yoga para bebês, construção de instrumentos, músicas e brincadeiras afro-brasileiras.
A programação completa está no site www.viradacultural.prefeitura.sp.gov.br.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Túnel do Tempo: Morte de Aldo Moro



Luís Alberto Alves

Brigadas: Em 9 de maio de 1978, o corpo de Aldo Moro, líder democrata-cristão sequestrado em março pelas Brigadas Vermelhas, é encontrado num automóvel no centro de Roma.

Radiografia de Sampa: Rua Martins Fontes


Luís Alberto Alves

O Médico e poeta José Martins Fontes, nasceu em Santos - São Paulo, em 23 de junho de 1884. Formado pela faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, exerceu a função de médico do serviço sanitário de Santos e clinicou em sua terra natal, atendia com carinho as classes pobres, recomendava a bondade como forma nas relações profissionais e sociais. 

Publicou numerosos livros, dentre os quais menciona-se; Verão, As Cidades Eternas, Sombra, Silêncio e Sonho, Sol das Almas, O Mar, a Terra e o Céu. Recebeu condecorações da Espanha e da Inglaterra, foi membro da academia Brasileira de Letras. Faleceu em Santos em 25 de junho de 1937. Logradouro oficializado através do Decreto - Lei nº 153, de 26 de maio de 1942. Nome anterior: prolongamento da Rua Augusta (ATO nº 1.552, de 13 de março de 1939).