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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Geral: Até 2015, Brasil poderá ter 75 milhões de crianças gordas





Doces devem ser consumidos com moderação

Redação

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em parceria com o Ministério da Saúde, fez estudo que revelou que uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos de idade está acima do peso recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Os obesos entre os meninos chegam a 16,6%, e as meninas somam 11,8%. Se nada for feito para mudar esse quadro, a OMS estima que, até o ano de 2025, haja 75 milhões de crianças com sobrepeso e obesidade no Brasil.

 Um dos fatores que leva a obesidade entre crianças e adolescentes é o consumo de fast-food. A nutricionista e coordenadora do curso de Nutrição do UniCEUB, Karina Aragão, explica que a preferência da população - começando pelos adultos, propagandas e o sabor agradável são algumas das razões para o início precoce do consumo de fast-food na infância e a perpetuação na adolescência.
“Este tipo de hábito alimentar acompanha o modelo globalizado de alimentação”, disse. A nutricionista chama a atenção para os problemas de saúde e psicológicos que a obesidade pode causar.

“Diversos estudos vêm demonstrando que crianças acima do peso apresentam transtornos psicológicos como depressão, ansiedade e dificuldade de ajuste social. Diversas vezes indivíduos obesos sofrem estigmatização social e discriminação, podendo impactar negativamente em sua qualidade de vida”, explicou a especialista do UniCEUB, acrescentando outros problemas de saúde causados pelo consumo exagerado de fast-food.

 “Considerando que esses alimentos são ricos em gordura saturada, gordura trans e açúcar, mas com boa palatabilidade, as crianças tendem a querer consumir com alta frequência e a exposição a estes componentes predispõe ao estresse oxidativo, favorecendo o desenvolvimento de resistência à insulina e dislipidemia, o que gera aumento precoce do risco cardiovascular”, ressaltou.

 O ideal, de acordo com Karina Aragão, é que crianças e adolescentes não consumam ou evitem ao máximo a ingestão de fast-food. Porém, segundo ela, comidas com alto teor de gordura e doces são servidos em contextos positivos, como recompensas e comemorações, fazendo com que haja a associação desses alimentos com algo positivo, o que reforça o consumo.

 “Por outro lado, as crianças são forçadas a ingerir alimentos mais saudáveis, como hortaliças, verduras e legumes, causando na maioria das vezes a recusa por associarem a algo negativo, como a briga dos pais para que elas comam saudavelmente”, afirmou.

 No dia a dia a especialista recomenda que sejam evitados os alimentos industrializados, frituras e o consumo de sal e açúcar. “Não há motivo para adoçar um suco de abacaxi, por exemplo. Mas o que não deve ser feito é tornar a alimentação saudável algo obrigatório e os alimentos industrializados algo proibido, porque o resultado é desastroso”, alertou.

 Para a mudança dos hábitos alimentares, Karina Aragão recomenda que os pais introduzam no cardápio dos filhos frutas, sejam elas isoladas ou combinadas com outras ou ainda com castanhas, vitaminas de frutas com leite, variando as preparações e evitando a monotonia. Os sanduíches também são boas opções quando montados com pães com menor teor de gordura e menos aditivos, uma fonte de proteína magra como queijo branco ou frango desfiado, acompanhado de salada.

 “Quem opta por comer em lanchonetes e restaurantes deve priorizar os pratos saudáveis, como saladas e frutas, alimentos ricos em fibras e pobres em açúcar, sal e gordura ruim e, principalmente, ser disciplinado. O ideal é preparar o próprio lanche em casa para não ficar refém do que estes locais oferecem. Planejamento é a palavra-chave”, afirma a nutricionista, que chamou a atenção ainda para os piores alimentos para o cardápio das crianças: “Refrigerantes são péssimos. Além de ricos em açúcar e sódio, contêm aditivos químicos que prejudicam, por exemplo, o aproveitamento do cálcio”, destacou.

 “Salsicha, nuggets, salgadinhos de pacote e macarrão instantâneo são ricos em sódio e gordura e pobres em nutrientes. Alimentos que parecem saudáveis e não são, como sucos industrializados “de caixinha” e cereais matinais também são repletos de sódio, aditivos químicos e pobres nutricionalmente. Por isso, o melhor é aprender a ler os rótulos dos alimentos para não cair nas armadilhas”, finalizou.


Variedades: FOX estreia no Brasil a nova ficção original "Cumbia Ninja"



A ficção original do é sucesso absoluto na América Latina

Redação




 Na quarta-feira, dia 1° de Julho, às 22h30, estreia na FOX a série "Cumbia Ninja", ficção original do Grupo, gravada em Bogotá. Sucesso absoluto na América Latina, a série foi produzida com talentos de diversos países da região, conta com mais de 90 milhões de views no seu canal oficial do Youtube, além de ter batido recordes de audiência. Com muita ação, drama, romance e música, "Cumbia Ninja" leva emoções e ritmos marcantes para a tela do canal.

 Nomes de jovens talentos são outro destaque da produção: a argentina Brenda Asnicar, o mexicano Ricardo Abarca, os venezuelanos Rudy Rodríguez e Albi de Abreu, o peruano Christian Meier, os mexicanos Víctor Jiménez e Rubén Zamora, o chileno Ignacio Meneses e os colombianos Cristina Umaña, Nicolás Rincón, Juan Diego Sánchez, Manuel Sarmiento, Sebastián Rendón, Helena Mallarino, Julio e Natalia Reyes formam um elenco multicultural.

 Produzida pela FOX Telecolombia, produtora integral de conteúdo de ficção do Grupo FOX e composta por treze episódios de uma hora, "Cumbia  Ninja" tem como cenário principal o bairro La Colina, uma região controlada por traficantes de drogas e que, contrariados, serão enfrentados por uma banda musical liderada por Hache (Abarca). Com ajuda da música, de um maestro ninja e de um personagem mítico que mora em La Colina, Hache conseguirá manter o bairro a salvo dos perigos que envolvem a briga de gangues da região.

 Ao mesmo tempo, Juana (Asnicar), menina rica e acostumada com uma vida de luxos e conforto, vê sua vida desmoronar quando encontra sua família inteira assassinada em casa e se vê obrigada a fugir para continuar viva. O bairro La Colina será o local que encontrará refugio para escapar dos assassinos e encarar os desafios que a esperam em um local totalmente diferente de sua realidade. 

 Criada e escrita pelos argentinos Andrés Gelós ("Kdabra"), Martín Preusche ("Kdabra"), Natacha Caravia ("Kdabra") e Luis Langlemey ("Kdabra"). "Cumbia Ninja" conta com a direção dos colombianos Felipe Martínez e Riccardo Gabrielli.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Túnel do Tempo: Reajuste mensal aprovado




O Real ainda não existia, mas em percentual seria igual à quantia acima

Luís Alberto Alves


Reajuste: No dia 23 de junho de 1993, a Câmara dos Deputados aprova reajuste mensal para trabalhadores, aposentados e pensionistas e autoriza o poder executivo a estender o benefício aos servidores civis e militares.

Radiografia de Sampa: Avenida Cangaíba




Luís Alberto Alves

 Entre finais do século XIX e início do século XX, esta via pública era conhecida como "Estrada de Cangaíba" e ligava o bairro da Penha, Zona Leste, até este local (hoje o Bairro de Cangaíba). No século XIX toda a região era ocupada apenas por sítios e chácaras. Após o loteamento da área, iniciada por volta de 1910, a denominação "Cangaíba" foi mantida, pois era o nome de um antigo ribeirão.

 Segundo alguns estudiosos, "Cangaíba", na língua Tupi significa louco, doido, de má cabeça. Porém, podemos interpretá-lo de uma outra maneira: Cangaíba é uma corruptela de "Acangaíba". Nesse caso, o termo foi formado por "Acanga" (significando cabeça ou tudo o que tem forma arredondada, caroço de frutas) + "Ybá" ou "Ibá" (que significa fruta, pé de fruta, árvore frutífera).

 Como esta era a denominação de um ribeirão, tudo leva a crer que o mesmo era chamado de "Ribeirão das frutas arredondadas" ou "das árvores de frutos redondos", não fazendo nenhum sentido a interpretação de "Ribeirão dos loucos", como querem alguns autores.


 A atual Avenida Cangaíba, bairro do Cangaíba, Zona Leste, (foto) é a principal do bairro, pois nela estão concentradas (em 1998), pelo menos 90% dos pontos comerciais , entre lojas de calçados e roupas, farmácias, padarias, supermercados e bancos. 

Geral: Desfaça dúvidas sobre seis mitos e verdades sobre a suplementação alimentar




Redação

 É cada vez maior a busca e a oferta de suplementos alimentares no mercado. Consequentemente, crescem também os mitos, dúvidas e falhas em relação ao uso desses produtos. É fundamental, portanto, que os consumidores tenham conhecimento sobre as diferenças que existem entre as diversas opções disponíveis e, especialmente, como utilizá-las.  Veja algumas questões importantes, respondidas por Maria Fernanda Pio, que possui sete anos de atuação em nutrição esportiva e estética, formada pela Universidade Veiga de Almeida (RJ), e consultora técnica da Dr, Shape, uma das maiores redes de suplementos e artigos esportivos do Brasil:

1)     Os suplementos alimentares são indicados apenas para atletas.

Mito. Os suplementos alimentares têm a missão de complementar as necessidades que a alimentação sozinha não consegue satisfazer. Muito comum entre os atletas e praticantes de atividades físicas, engana-se quem pensa que tais produtos são voltados apenas para este público. “Os suplementos também são importantes para corrigir deficiências nutricionais e na prevenção de doenças, como as cardiopatias, situações em que se recomenda o uso do ômega 3, por exemplo”, esclareceu Maria Fernanda Pio.

2)     Os suplementos atuam apenas para ganho de músculos.

Mito. “O suplemento foi desenvolvido para repor nutrientes, para prevenir doenças, para complementar e para melhorar o estado nutricional das pessoas. Crianças, adolescentes, gestantes e idosos podem fazer uso dele. O que define a indicação de uma suplementação não é a idade, mas a necessidade do indivíduo que deve ser analisada por um especialista”, orienta Maria Fernanda, que também.

3)     Os suplementos engordam.

Mito. Existem suplementos para diversas necessidades, inclusive os hipercalóricos, para quem precisa ganhar peso. Porém, trata-se de um tipo específico de suplemento. “Os hipercalóricos são indicados para pessoas com magreza acentuada ou para quem deseja aumentar sua massa muscular”, enfatizou a nutricionista. Ela cita, ainda, outras categorias de produtos: “Existem os termogênicos, cuja função é a de potencializar o metabolismo e de acelerar a queima calórica. Já os micronutrientes também são bem procurados, principalmente por pessoas com dificuldade de ingerir vegetais e frutas em quantidades adequadas. Para cada necessidade, o mercado oferece suplementos diferentes”.

4)     O suplemento mais conhecido é o Whey Protein.

Verdade. O Whey Protein é um suplemento da categoria dos hiperproteicos. “Esse tipo de suplemento possui uma função estrutural, indicada para a definição muscular e reparação de microlesões causadas durante a prática de exercícios. A proteína também é prescrita para a manutenção muscular de quem deseja emagrecer, pois durante o processo de redução de peso, pode haver comprometimento dos músculos. Uma das estratégias para evitar este quadro é a prescrição da proteína”, observa Maria Fernanda. Saindo do universo das academias, a especialista também destaca que esta categoria de suplementação é muito indicada para pessoas com dificuldade de comer carnes. “Neste caso, até mesmo crianças em fase de desenvolvimento precisam contar com este reforço”, ressalta a nutricionista. Mas, além do Whey Protein, existem ainda suplementos alimentares à base de carboidratos, aminoácidos, óleos, diuréticos e minerais são facilmente encontradas.

5)   Quem ingere proteína não precisa treinar muito e quanto mais proteína se ingere, mais músculos se ganha.

Mitos. Sobre a proteína, a especialista ainda faz uma reflexão sobre a importância do estímulo gerado por meio dos exercícios físicos. “A proteína tem a função de desenvolvimento muscular, mas não basta consumi-la para que isso aconteça. O estímulo do treino faz-se necessário. As pessoas não devem pensar que quanto mais proteína ingerem, mais massa muscular terão. O conceito correto é: quanto mais eu treino e complemento minha alimentação com uma boa oferta proteica planejada, maior será o meu desenvolvimento muscular. Muitas pessoas estão tomando mais proteína e treinando menos. O certo é treinar mais e usar corretamente os suplementos”, ensina a consultora da Dr. Shape.

6)     Todas as marcas existentes no mercado são boas, principalmente as importadas.

Mito. É preciso adquirir suplementos de renome e com boa avaliação nutricional, já que alguns produtos não contêm os elementos que constam em seus rótulos. No site da Dr. Shape (www.drshapefranquias.com.br), você encontra os endereços das lojas da marca. Nelas, consultores estão à disposição para orientá-lo sobre as melhores marcas de suplementos nacionais e importados. Eles também podem apresentar ao consumidor equipamentos e acessórios que deixam o treino ainda mais eficiente.
 
 

Geral: Em tempo de crise, redes de food service esperam crescer 10%




Redação
 Em um período de retração econômica, o segmento de alimentação no mercado de franquias vem mantendo seus resultados consideráveis e espera crescer 10% este ano, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). A pesquisa foi desenvolvida pela ECD Food Service.
 Segundo o estudo, o setor de Alimentação continua sendo um dos mais consolidados no franchising, ocupando a maior faturamento de todos os segmentos. Redes de food service tiveram um crescimento de 12% ano passado. Além disso, dentro do ramo alguns subsegmentos mantém um ótimo desempenho, como o de pizzaria, que cresceu de 22% a 23% em 2014.
 Um exemplo é a Patroni, maior rede de franquia de pizzaria no Brasil. A marca oferece diferentes opções de pizzas, carnes e massas nas 192 unidades espalhadas pelo Brasil. No primeiro trimestre do ano, a marca registrou um crescimento de 17%, se comparado ao mesmo período de 2014. Além disso, a Patroni decidiu apostar em um modelo de negócio compacto, com investimento inicial de R$ 150 mil, desenvolvido para ser implantado em locais que possuem alta aglomeração e movimentação de pessoas, proporcionando assim a compra por impulso.
 Entre as novidades, a marca reformulou o cardápio. O novo formato, composto por um mix de pratos apurados e mais simples, facilita a decisão final do cliente, visando o ganho de tempo na hora da compra e a eficiência do atendimento. Em resumo, a meta é reduzir o Custo Médio das Mercadorias Vendidas (CMV) e dar mais rentabilidade ao mix oferecido, projetando melhorias significativas no resultado final.
 Além disso, a Patroni aposta em parcerias de co-branding e na criação de novos pratos, como o Parmegiana Pepperoni. O plano de expansão da marca comtempla a abertura de 95 unidades, sendo 50 no novo modelo Patroni Expresso e 45 entre os modelos classic e premium. A rede conquistou faturamento de R$ 335 milhões em 2014.
 Outra aposta neste mercado é a nova marca que está apostando no segmento é a Let’s Eat, rede de hamburgueria e comida mexicana que já fatura aproximadamente de R$ 700 mil  por mês. A rede começou sua expansão ano passado e já possui cinco unidades no estado de São Paulo, sendo uma própria (Campinas) e quatro franquias (Indaiatuba, Piracicaba, Itu e capital Paulista) e uma em Sergipe. A Let’s Eat pretende crescer 80% em 2015, chegando a 20 lojas em todo o Brasil.
 Segundo o balanço anual do franchising em 2014, o segmento atingiu o faturamento de R$ 25,6 bilhões no mercado de franquias do Brasil, representando um crescimento de 6,8%.


Geral: Não deixe o Inverno esfriar a vontade de exercitar



Exercícios são bons para saúde

 Redação
  O frio sempre dá preguiça, vontade de comer mais, ficar na cama assistindo TV, entre outras situações que acabam com os planos de uma vida mais saudável e uma alimentação equilibrada. Para que o inverno não faça reféns sob as cobertas, Marcio Atalla, preparador físico e autor do livro A Dieta Ideal, traz dicas para espantar tanto o frio quanto a moleza.

 O ideal é aliar o movimento à alimentação. “Como fonte boa e rápida de energia, o ideal é comer algo açucarado pré e pós-treino, sempre com equilíbrio”, afirmou Atalla. O açúcar também desencadeia a produção do neurotransmissor serotonina, responsável pela sensação de bem-estar e prazer, o que ajuda o corpo e a mente a se movimentar.

 Outro modo de não deixar as baixas temperaturas interferirem na sua disposição é preparar um café da manhã substancioso, que contenha nutrientes que deixem o corpo mais preparado para um dia frio.

 Pesquisa realizada pela Universidade de Tel Aviv1 afirma que um desjejum com doses de carboidrato e doces dá mais energia e pode até prevenir o ganho de peso, pois o metabolismo do corpo é mais ativo pela manhã e, assim, é mais fácil de perder as calorias ao longo do dia. O estudo mostra que os participantes que adicionaram doces ao café da manhã perderam mais peso do que o grupo que retirou estes alimentos da dieta, isso porque um café da manhã nutritivo regula a grelina, hormônio que aumenta a fome.
 Além da alimentação, Atalla indica seis atitudes que ajudam a espantar a preguiça e incentivam uma vida com mais movimento.

1. Olhe o seu ambiente e encontre oportunidades para se movimentar. “Muitas vezes, as pessoas afirmam que não tem tempo de ir a academia, mas há outras opções viáveis como subir de escada em vez de elevador, nadar na piscina do prédio aos fins de semana, andar até o trabalho, entre outros. São diversas as opções que encontramos ao olhar ao nosso redor”, explica Atalla.

2.Não abra mão de algo que já está marcado para fazer exercícios. “O movimento deve ser uma atitude que lhe traga prazer e não uma obrigação. O ser humano é poupador por natureza, então, o ideal é encaixar a atividade física em um momento que ela não ocupe outro compromisso”, indica o preparador físico.

 4. Dê o primeiro passo, de acordo com Atalla, começar já é uma grande conquista;
 5. Descubra uma atividade que te dê prazer. Se não gosta de academia, que tal dança, natação ou caminhadas em lugares diferentes?

 6. Se possível, envolva outras pessoas. Atividades em grupo ajudam bastante na motivação;
 Atalla ainda reforça: “Seja honesto em relação as suas limitações e hábitos. Escolha algo que você possa exercer regularmente de fato, para que o exercício se torne um hábito”.  Além do exercício, a alimentação não pode ser deixada de lado. “O equilíbrio entre o gasto e a ingestão de calorias é essencial para manter um corpo saudável”, completou.