João Ramalho, senhor da Vila de Santo André da
Borda do Campo e companheiro de Antonio Rodrigues, nasceu em Vouzela, Vila da
Beira Alta, na Comarca de Vizeu - Portugal. Ficou conhecido como um dos
primeiros povoadores dessa antiga capitania.
Ele era parecido com o padre Manuel de Paiva,
que chegou ao Brasil em 1513. Ligado ao índio Tibiriçá, prestou bons serviços
ao governador geral Martin Afonso de Souza, quando chegou a São Vicente em
1532.
Após a destruição da Vila de Santo André, no
ano de 1560, mudou-se para São Paulo. Quatro anos depois recusou o convite para
o cargo de vereador. Na década de 1960, a Rua João Ramalho (foto), que fica no bairro
das Perdizes, Zona Oeste de SP, havia uma pinguela para atravessar o rio, hoje
canalizado embaixo da Avenida Sumaré.
Protótipo do Instituto Mauá andou quase 365 km com um litro de gasolina
Redação
Na última sexta-feira (28/11),
em pleno Black Friday mundial, os universitários brasileiros mostram o que é
consumo com economia. Contrastando com a velocidade superior a 250 km/h e o
barulho ensurdecedor dos bólidos da Le Mans 6 Horas de São Paulo, no Autódromo
de Interlagos, no vizinho Kartódromo Ayrton Senna mais de 500 estudantes, com
73 protótipos de 48 universidades de 10 Estados (SP, RJ, PR, SC, RS, MG, MT,
BA, MA, PI) tentaram, no maior silêncio e com velocidades inferiores a 25 km/h,
também alcançar a melhor performance energética com motores movidos a Gasolina,
Etanol e por Eletricidade, na11ª Maratona Universitária da Eficiência
Energética.
"A busca pela maior eficiência
energética é um dos principais focos de desenvolvimento dos motores da Renault.
E vamos atrás deste objetivo desde o repasse da tecnologia da Fórmula 1 para os
carros de rua, até o incentivo e apoio aos estudantes na pesquisa e testes para
o desenvolvimento de novas tecnologias em prol da economia e preservação do
meio ambiente", comentou o diretor de comunicação da Renault do Brasil, Caíque
Ferreira, que apóia a Maratona de Eficiência Energética desde 2007.
A
11ª Maratona Universitária da Eficiência Energética foi um sucesso depois de
três dias de competição na zona sul de São Paulo, apesar dos contratempos
iniciais por causa das fortes chuvas. De acordo com Alberto Andriolo,
idealizador e organizador do evento, este ano houve uma participação maior com
a estreia de mais nove universidades, e a inscrição de mais 23 protótipos.
"Isto demonstra que estamos na
direção correta. Uma das provas do interesse despertado é que a distância não
foi um impedimento, pois tivemos participações do Maranhão, Piauí, Mato Grosso,
entre outros Estados distantes. O caminho do crescimento não tem volta".
"Parceira do evento, a GreenWorks
detectou uma sensível melhora nos projetos, uma evolução na construção e uma
concorrência mais acirrada, com equilíbrio cada vez maior entre os estudantes.
Isto também nos força no aprimoramento e precisão nas medições e avaliações.
Uma gota de combustível já está fazendo a diferença no resultado", elogiou
Andriolo.
O vencedor entre os veículos movidos com Gasolina foi o Pé de Pano, do
Instituto Mauá de Tecnologia (SP), com 364,114 km/l., seguido do Popygua, da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, de Pato Branco, com 309,355 km/l.,
e em terceiro ficou o EcoCtism, da Universidade Federal de Santa Maria (RS), com
303,555 k/l.
Na categoria Etanol a primeira posição
ficou também com o Instituto Mauá de Tecnologia, que alcançou 255,748 km/l com
o protótipo Barão de Mauá. Em segundo ficou a Universidade Tecnológica Federal
do Paraná, que levou o Paranauê a 252,014 km/l e a seguir a Universidade
Federal de Santa Maria, que atingiu 171,656 km/l.
Na categoria Elétrico o campeão foi o
modelo Jarvis Mark II, da Fatec de Santo André (SP), que consumiu 54,073
KJoules. O vice-campeão foi o Theodomiro, da Unifei, com 67,678 KJoules e na
terceira colocação ficou o Instituto Mauá de Tecnologia, com Carbono 14 e a
marca de 71,028 KJoules.
A Maratona Universitária da Eficiência
Energética é uma competição que oferece o desafio para estudantes de escolas de
ensino superior na área de engenharia criar protótipos dos veículos mais
econômicos e inovadores do Brasil, quanto ao uso eficiente de combustíveis nas
categorias gasolina, etanol ou eletricidade. Disputada desde 2004, a Maratona
Universitária da Eficiência Energética é a quarta maior competição do gênero no
mundo e a única organizada na América Latina. Vencem as equipes cujo veículo
consegue obter o menor consumo de combustível.
As unidades de ensino estão com as portas abertas aos interessados em atuar no próximo ano
Redação
Na
semana do voluntariado, comemorado no próximo dia 5 de dezembro, a Secretaria
da Educação do Estado de São Paulo vai certificar os 11 mil homens e mulheres
que trabalham de forma espontânea na rede estadual de ensino. Em parceria com a
Secretaria do Desenvolvimento Social, os ‘voluntários da educação’ receberam
nos últimos seis meses orientações e agora fazem parte de uma rede
internacional reconhecida pelas Organizações das Nações Unidas. Além disso, as
unidades de ensino já estão com as portas abertas para os interessados em atuar
em 2015.
Hoje, 2,3 mil unidades de ensino participantes
do programa Escola da Família têm o apoio dos voluntários aos fins de semana.
Eles atuam no planejamento e promoção de atividades gratuitas de esporte,
cultura, lazer, saúde e trabalho. Todos são supervisionados pelos
vice-diretores das unidades e professores coordenadores das diretorias de
ensino.
Para
o próximo ano letivo, a Secretaria da Educação recebe até o dia 12 de dezembro
o cadastro de novos interessados. A inscrição deve ser feita nas próprias
escolas (veja aqui a lista). É
necessário o preenchimento de uma ficha de inscrição (com nome, RG e CPF) e a
apresentação de um projeto que queira realizar na unidade.
“Os voluntários são fundamentais para o
fortalecimento da parceria entre escola e comunidade escolar. Os participantes
contribuem com a promoção das atividades gratuitas, como por exemplo, aulas de
dança ou oficinas de artesanato, e fazem da escola um espaço de aprendizado e
também de interação social”, afirmou o secretário da Educação, Herman Voorwald.
No final de ano, consumidor vai às compras aumentando as dívidas pessoais
*Reinaldo Domingos
Receber o dinheiro do 13° salário e utilizá-lo
para pagar dívidas. Esse é o objetivo da maioria da população brasileira e, por
trás dessa medida compreensível, está um grande erro, pois, ao sair
imediatamente pagando o que se deve, se esquece de um princípio fundamental da
educação financeira: planejamento para se atingir objetivos.
Eu sei
que essa é a recomendação da maioria das pessoas e que o dinheiro extra é um
grande alívio para a população, mas tratá-lo de maneira impulsiva só mostrará
que não se aprendeu nada com o endividamento e que, possivelmente, se retornará
a este problema em um curto período de tempo.
Então, ao
receber o dinheiro, o que se deve fazer? O primeiro passo é fazer um
diagnóstico de sua situação financeira. É certo que não dará para fazer isso de
forma ampla, que seria anotando por um mês todos os gastos, mas dá para saber
qual sua situação financeira. Se realmente for de endividamento, ainda é
necessário saber se está sob controle ou se já está descontrolado, ocasionando
a inadimplência.
Mas, qual
a diferença? Funciona da seguinte forma: inadimplência ocorre depois que o
consumidor se compromete com o pagamento de algum valor em uma data, contudo,
não consegue realizar dentro do prazo. Em função disso, ocorrem cobranças,
tendo até o risco de o consumidor ter seu nome em lista de devedores de alguns
órgãos, como Serasa e SPC. Nesse caso, é interessante que, dentro de um
planejamento, se utilize o dinheiro extra para esse pagamento.
Mas as
ações vão muito além, já que a situação é muito arriscada, podendo refletir em
diversos pontos do seu cotidiano, como relação familiar e profissional. Assim,
é necessário fazer uma ação de guerra, repensando toda a vida financeira para
não agravar cada vez mais a situação.
O
inadimplente tem que tomar a ação mais difícil, que é negociar os valores com
os credores. É importante ter em mente que as pessoas querem receber esse
valor. A partir daí, é a hora de buscar um consenso. Nunca esquecendo que o
valor definido terá que caber dentro do orçamento mensal. Fora isso, é
necessário readequar o padrão de vida para que, no futuro, o problema não se
repita.
Já no
grupo dos endividados, também estão os inadimplentes, mas abrange um número
muito maior de pessoas. Nele, ainda estão as pessoas que compram um produto e
parcelam, quem financia carro ou casa, pega dinheiro emprestado e tem que pagar
parcelas desse empréstimo, dentre outros. Em resumo, essas são as pessoas que
já se comprometeram com um valor a ser pago.
Se estes
compromissos estiverem sob controle, recomendo que o décimo terceiro seja
utilizado para sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazos, no qual pode
estar o de quitar as dívidas. Para quem está endividado, mas não inadimplente,
a obrigação é honrar com seus compromissos e, para que isso ocorra, os valores
devem estar no orçamento mensal.
Pagando
tudo dentro do prazo e, se possível, adiantando o pagamento dos valores e
eliminando as dívidas o mais rápido possível, essa pessoa nunca terá problema.
Sendo
assim, é fundamental a educação financeira, descobrindo a maneira correta de
tratar o dinheiro. Além disso, para quem já está endividado, os seguintes
passos são essenciais:
·Colocar na ponta do lápis todas as dívidas que
possuir;
·Fazer um diagnóstico financeiro, ou seja, saber
exatamente quais são os ganhos e gastos mensais;
·Relacionar, no mínimo, três sonhos: um de curto
(até um ano), um de médio (de um a dez anos) e outro de longo (acima de dez
anos) prazo, sendo que um deles deve ser o de sair das dívidas;
·Com os números em mãos, saber quanto poderá poupar
por mês para realizar o sonho de sair das dívidas sem que tenha que fazer outra
dívida;
·Aplicar esse dinheiro em um investimento que seja
coerente ao tipo de objetivo (prazo) e ao perfil do investidor. É importante
consultar um especialista;
Ter em mente
que só se deve pagar uma dívida quando se tem condições de fazer isso, ou seja,
após se planejar, pois um passo precipitado pode até piorar a situação.
Portanto, só se deve procurar um credor, quando já souber quanto terá
disponível mensalmente para pagar e, então, poder negociar.
*Reinaldo Domingosé educador e terapeuta
financeiro, presidente da Abefin e autor do best-seller Terapia
Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor eSabedoria
Financeira, entre outras obras.
Franco Atirador é um dos filmes da mostra no CineSesc
Redação
A carreira de Michael Cimino talvez seja a
mais espetacular tradução da clássica história de ascensão e queda de um
cineasta em Hollywood desde Orson Welles – uma história operística que, à
maneira de seus filmes, é repleta de conquistas arrebatadoras e fracassos
monumentais, sem muito espaço para meios-tons.
Dono de uma personalidade marcante e difícil
segundo seus antigos colegas de trabalho, Cimino teve uma ascensão meteórica na
indústria cinematográfica depois de uma passagem de sucesso pelas agências da
lendária Madison Avenue, onde era um dos mais admirados diretores de comerciais
da época.
Formado em pintura, Cimino viu sua chance como
cineasta surgir quando Clint Eastwood levou um de seus roteiros para a sua
produtora, Malpaso, com o intuito de estrelá-lo. O resultado, "O Último
Golpe", foi um enorme sucesso comercial que colocou Cimino definitivamente
no mapa de Hollywood.
Quatro anos depois, ele apresentaria ao mundo
um dos filmes definitivos sobre a Guerra do Vietnã: "O Franco
Atirador", uma obra-prima de grande impacto emocional que revelaria Christopher
Walken e acabaria vencendo cinco Oscar – incluindo os de melhor filme e
diretor. Antes mesmo do reconhecimento e das premiações da indústria, Cimino –
um dos mais quentes diretores de Hollywood – já havia se comprometido a
realizar seu próximo trabalho para aUnited
Artists, um ambicioso filme de época chamado “O Portal do Paraíso”.
O resultado, como se sabe, acabou sendo
desastroso para todos os envolvidos. A sequência de problemas e atrasos que
acometeram as filmagens e os constantes embates entre o diretor e o estúdio em
relação ao orçamento viraram material farto para especulações da imprensa na
época e se tornaram material de lenda em Hollywood.
Na queda de braço entre o estúdio e o diretor,
o estúdio acabou vencendo, mas pagou um preço altíssimo por sua interferência:
na tentativa de “salvar” o filme de um desastre comercial, os produtores
lançaram nos cinemas uma versão radicalmente mutilada que não refletia a visão
do diretor e que, ironicamente, quase levaria o estúdio à bancarrota. Sua carreira
nunca se recuperou do forte baque do lançamento original do filme.
Desde então, Cimino realizou apenas quatro
outros longas-metragens, mais ou menos bem-sucedidos comercial e
artisticamente. Como tudo o mais na trajetória e na obra do cineasta, porém,
uma nova e espetacular reviravolta em sua carreira aconteceria quinze anos
depois da estreia de seu último filme – e, curiosamente, ela se daria com o
próprio filme responsável pelo baque: a versão original de três horas e meia de
“O Portal do Paraíso”, tendo sobrevivido ao longo dos anos, terminou restaurada
e exibida em festivais mais de três décadas depois, revelando ao mundo mais uma
obra-prima de raríssimo apuro visual e mise em scéne sofisticadíssima, que
sedimentou a figura de Cimino como um dos maiores cineastas norte-americanos da
segunda metade do século XX.
Biografia
Michael
Ciminonasceu
em Nova York, em 1939, em uma família ítalo-americana. Formou-se em artes
gráficas pela Universidade do Michigan e em pintura pela Universidade de Yale.
Em 1971, foi para Los Angeles e entrou no cinema como roteirista de filmes como
"Corrida silenciosa" (1972) e "Magnum 44" (1973).
Estreou na direção em 1974 com "O Último
Golpe". Ficou conhecido com seu filme seguinte, "O Franco
Atirador" (1978), drama sobre a Guerra do Vietnã que ganhou cinco
Oscar,incluindo melhor filme e direção. Em 1980, lançou o épico "O Portal
do Paraíso", um dos filmes mais caros da história do cinema à época, com orçamento
de US$ 44milhões, que foi também um grande fracasso de bilheteria, rendendo
apenas US$3,4 milhões. Depois dessa experiência, Cimino ganhou fama de maldito,
que se mantém até hoje.
Dirigiu ainda outros quatro longas: "O
Ano do Dragão" (1985), "O Siciliano" (1987), "Horas de
Desespero" (1990) e "Na Trilha do Sol" (1996). Esteve ligado a
vários projetos que não chegaram a se concretizar, entre eles uma versão para o
cinema de "Crime e Castigo", de Dostoiévski, e uma cinebiografia de
Janes Joplin; além de outros que acabaram dirigidos por outros cineastas, como
"Footloose" (1984) e "Nascido em Quatro de Julho"
(1989).
Programação
O
Franco Atirador (Deer Hunter)
Ficção
/ Cor / DCP / 182 min / Reino Unido / EUA / 1978
Direção:MICHAEL
CIMINO
Roteiro:DERIC
WASHBURN
Produção:BARRY SPIKINGS, MICHAEL DEELEY, MICHAEL
CIMINO, JOHN PEVERALL
Fotografia:VILMOS
ZSIGMOND
Montagem:PETER ZINNER
Música:STANLEY MYERS
Elenco:ROBERT DE NIRO, JOHN CAZALE, JOHNSAVAGE,
CHRISTOPHER WALKEN, MERYL STREEP
Três
jovens metalúrgicos de origem russa da cidadezinha de Clairton, na Pensilvânia,
resolvem se alistar no exército para lutar na Guerra do Vietnã. Antes de
partir, a comunidade local promove uma grande festa de despedida por ocasião do
casamento de um deles. Durante a guerra, os três são capturados pelos
vietcongues e submetidos a intensas torturas físicas e psicológicas que deixam
marcas profundas e transformam suas vidas para sempre. Vencedor de cinco Oscar,
entre eles os de melhor filme, melhor diretor para Cimino e melhor ator
coadjuvante para Christopher Walken.
4/11,
quinta-feira, às 15h30. 6/11, sábado, às 21h.
Na
Trilha do Sol (The Sunchaser)
Ficção
/ Cor e P&B / 35mm / 122 min / EUA / 1996
Direção:MICHAEL
CIMINO
Roteiro:CHARLES
LEAVITT
Produção:MICHAEL CIMINO, ARNON MILCHAN, LARRY
SPIEGEL, JUDYGOLDSTEIN, JOSEPH S. VECCHIO
Fotografia:DOUGLAS
MILSOME
Montagem:JOE
D'AUGUSTINE
Música:MAURICE
JARRE
Elenco:WOODY
HARRELSON, JON SEDA, ANNE BANCROFT, ALEXANDRA TYDINGS
Ao
descobrir que tem um tumor inoperável e apenas um mês de vida, “Blue”Monroe, um
adolescente condenado por assassinar seu padrasto abusivo, resolve sequestrar
seu médico oncologista durante uma consulta e fugir com seu refém rumo a uma
área sagrada do povo Navajo, no Arizona. À medida que avançam pelo deserto, o
milionário e egocêntrico Dr. Reynolds se aproxima do rapaz e começa a sofrer
uma progressiva e importante transformação espiritual que vai mudar sua forma
de ver o mundo. Seleção oficial do Festival de Cannes 1996.
4/11,
quinta-feira, às 19h. 6/11, sábado, às 15h30.
O Ano do Dragão (Year of The
Dragon)
Ficção
/ Cor / 35mm / 134 min / EUA / 1985
Direção:MICHAEL
CIMINO
Roteiro:OLIVER
STONE, MICHAEL CIMINO
Produção:DINO
DE LAURENTIIS
Fotografia:ALEX
THOMSON
Montagem:FRANÇOISE
BONNOT
Música:DAVID
MANSFIELD
Elenco:MICKEY ROURKE, JOHN LONE, ARIANE,
LEONARD TERMO
Após
o assassinato do chefe da máfia chinesa de Nova York, o detetive Stanley White
– um policial altamente condecorado e veterano da Guerra do Vietnã – é
designado como novo chefe de polícia da região de Chinatown. Seu comportamento
arrogante e seu preconceito contra os orientais, porém, o colocam em rota de colisão
com o jovem e violento Joey Tai, um bandido ambicioso que rapidamente se transforma
no chefão das tríades locais. Após se envolver com a jornalista Tracy Tzu, que
é brutalmente violentada pelos homens de Tai, White arma um plano para se
livrar definitivamente de seu rival.
4/11,
quinta-feira, às 21h30. 6/11, sábado, às 18h.
O
Siciliano (The Sicilian)
Ficção
/ Cor / digital / 115 min / EUA / 1987
Direção:MICHAEL
CIMINO
Roteiro:STEVE
SHAGAN
Produção:JOANN CARELLI, MICHAEL CIMINO, BRUCE
MCNALL, SIDNEY BECKERMAN
Fotografia:ALEX
THOMSON
Montagem:FRANÇOISE
BONNOT
Música:DAVID MANSFIELD
Elenco:CHRISTOPHER LAMBERT, TERENCE STAMP, JOSS
ACKLAND, JOHN TURTURRO
A
história do lendário Salvatore Giuliano, um bandido egocêntrico que roubava dos
ricos para dar aos pobres e que, em sua trajetória, conseguiu reunir uma
milícia que combateu a igreja católica, a máfia e a burguesia na tentativa de
promover um movimento separatista que pretendia tornar a região da Sicília
livre do controle italiano. À medida que sua popularidade junto às camadas
menos favorecidas começava a crescer, Giuliano paulatinamente se afastava de
seu principal aliado, o mafioso Don Casino Croce – que, contrariado, planeja o
assassinato de seu antigo protegido.
5/11,
sexta-feira, às 15h.
O Último Golpe (Thunderbolt and
Lightfoot)
Ficção
/ Cor / 35mm / 115 min / EUA / 1974
Direção
e roteiro:MICHAEL
CIMINO
Produção:ROBERT
DALEY
Fotografia:FRANK
STANLEY
Montagem:FERRIS
WEBSTER
Música:DEE
BARTON
Elenco:CLINT EASTWOOD, JEFF BRIDGES, GEORGE
KENNEDY, GEOFFREY LEWIS
Ao
ter seu disfarce como pastor de uma igreja revelado, o veterano assaltante
Thunderbolt é perseguido por seus antigos comparsas, que acreditam que ele os
havia traído. Na fuga que se segue, conhece o jovem bandido Lightfoot, com quem
passa a percorrer o interior dos EUA, tentando se livrar de seus perseguidores.
Quando são finalmente capturados pelo antigo bando de Thunderbolt e ameaçados
de morte, Lightfoot faz uma proposta radical: um audacioso plano para repetir o
antigo golpe, assaltando o mesmo banco do roubo original. Indicado ao Oscar de
melhor ator coadjuvante (Jeff Bridges).
5/11,
sexta-feira, às 17h30. 7/11, domingo, às 21h30.
O
Portal do Paraíso (Heaven´s Gate)
Ficção
/ Cor / DCP / 216 min / EUA / 1980
Direção
e roteiro:MICHAEL
CIMINO
Produção:JOANN
CARELLI
Fotografia:VILMOS ZSIGMONG
Montagem:TOM ROLF, WILLIAM REYNOLDS, LISA
FRUCHTMAN, GERALD GREENBERG
Música:DAVID MANSFIELD
Elenco:KRIS KRISTOFFERSON, CHRISTOPHER WALKEN,
JOHN HURT, SAM WATERSTON
O
xerife Jim Averill, um homem de família tradicional e de boa educação, se vê
envolvido num sangrento conflito entre ricos criadores de gado e imigrantes que
se instalaram como pequenos fazendeiros no interior do estado do Wyoming, no
Velho Oeste americano. Inspirado na história real da guerra do Condado de
Johnson, ocorrida em 1892, este western épico de Cimino sofreu com uma produção
conturbada e cortes forçados pelo estúdio na época de seu lançamento, mas foi
restaurado à glória original e finalmente reconhecido nos últimos anos como uma
obra-prima do cinema norte-americano. Cannes 1981.
5/11,
sexta-feira, às 20h. 7/11, domingo, às 17h.
Horas
de Desespero (Desperate Hours)
Ficção
/ Cor / digital / 105 min / EUA / 1990
Direção:MICHAEL
CIMINO
Roteiro:JOSEPH
HAYES, LAWRENCE KONNER, MARK ROSENTHAL
Produção:MICHAEL
CIMINO, DINO DE LAURENTIIS
Fotografia:DOUG MILSOME
Montagem:CHRISTOPHER ROUSE, PETER R. HUNT
Música:DAVID MANSFIELD
Elenco:MICKEY ROURKE, ANTHONY HOPKINS, MIMI
ROGERS, LINDSAY CROUSE
Numa
tentativa de fugir de seu julgamento, um criminoso psicopata convence sua
advogada a ajudá-lo a escapar durante uma audiência. Ao lado de seu irmão e de
um comparsa, o bandido decide se esconder numa mansão enquanto aguarda achegada
de sua cúmplice, que havia ficado para trás como parte do plano original.
Surpreendidos e tomados como reféns dentro de sua própria casa, os membros de
uma família vivem momentos de grande tensão enquanto o cerco aos criminosos se
intensifica. Refilmagem do clássico homônimo dirigido por William Wyler e
estrelado por Humphrey Bogart e Fredric March.
Após ampla pesquisa, nada se mostrou
verdadeiramente diferenciado e que apresentasse uma proposta realmente
sensacional. Veio daí a percepção da necessidade de criar algo novo e
inspirador. Oito artistas trouxeram toda a sua expertise e vivência na música,
e se uniram a um corpo técnico experiente para, depois de cem horas de ensaios,
consultoria, reuniões, provas de figurino, coreografias, direção de arte e
muita adrenalina, compor, com perfeição, o que faltava às festas e eventos mais
badalados!
Com um repertório amplamente criativo, que
passa pelo Rock´roll, Blues e Jazz, a Sound People defende a música como forma
de emocionar e envolver, como meio de comunicar com responsabilidade a mensagem
que se quer transmitir. Por isso, todos os integrantes não assumem somente a
função de músico, mas de comunicador, seja através do instrumento que domina ou
de seu próprio figurino e do comportamento em cada um dos eventos.
Os
integrantes
Claudio Gasparian, que sempre teve a música
presente em sua vida, tendo estudado música e morado fora por 17 anos, comanda
o vocal e tem ao seu lado as backing vocals Helo Ramos que, entre outros
trabalhos, foi backing de artistas consagrados como Cindy Mendes, na época da
minissérie Antônia, e Eduardo Falaski, da Banda Angra; e Luana Jones, que já
surpreendeu Toni Garrido, Paula Lima e Tony Tornado ao vê-la cantar.
Caio Bassitt, que assume a guitarra, tem um
dos mais extensos currículos da banda, já tendo assinado trabalhos autorais em
CDs e ganhado prêmios por suas composições. Jorge Aquino, que comanda o
contrabaixo, é natural do Uruguai e já atuou comosidemanem diversos shows de artistas
nacionais e internacionais, como o do cantor e ator americano Mike Burstyn, da
Broadway. Ricardo Fernandez, que desenvolveu seu próprio método de tocar
bateria, já tocou ao lado de Laura Finokyaro, Benito de Paula, Ângela Maria,
Zezé Motta, Cauby Peixoto, entre outros grandes artistas.
Roni Carvalho descobriu aos sete anos que
assumiria os teclados para o resto da vida. Ele teve a oportunidade de
trabalhar ao lado de compositores e intérpretes como Tom Zé, Izzy Gordon, Tuca
Fernandes, a cantora britânica Katherine Jenkins, entre outros. E Wallace
Mendes, que dá um show na percussão desde os 12 anos, já marcou presença no Exterior,
quando participou de uma jornada de algumas semanas na França e tocou no México
com o grupo Blackmans.
Ficha
técnica
Coreografias
criativas foram criadas por Eric Santos, que dirigiu os ensaios da abertura da
Copa do Mundo 2014 e que possui em seu currículo coreografias para Beyonce e
Shakira; Cenário virtual, projeções, mapa de luz e conteúdo que acompanha e
dança conforme o repertório foram pensados pelo VJ Tchelo; o nome da banda
e toda a comunicação visual quem assina é Zabarov, descolado diretor de arte da
Mano Browser; os figurinos coloridos, elegantes e cheio de estilo, inspirados
em bandas como Rolling Stones, David Bowie e The Guardian, quem produziu foi
Tania Ghercov; e a intensa pesquisa de repertório e escolha dos melhores hits
de cada década, unidas a efeitos sonoros especiais que são disparados durante o
show foram realizadas pela DJ Ana John, que sempre assume a pista antes e
depois da banda.
A importância das decisões e do acaso em nosso
destino é tema da quinta edição da Revista Tina. Na publicação, que estará nas
bancas no dia 5 de dezembro, Pipa, melhor amiga de Tina, precisa de dinheiro
para ajudar nas despesas de casa e vender seu “sapato da sorte” pode ser a
solução mais viável. Surge então um dilema para a jovem estudante de
jornalismo: será que existe “obra do destino” ou são nossas escolhas que
realmente fazem a diferença?
Em “A sorte não acontece por acaso”, as amigas
procuram entender até que ponto suas escolhas influenciam o rumo de suas vidas,
enquanto Rolo passa por apuros com Rúbia, que fica ao seu pé a todo instante.
Além disso, Tina recebe uma estranha e inesperada visita em seu apartamento e
Pipa se chateia com a falta de atenção de Zecão.
Esta edição também traz um editorial com as
cores e as estampas da moda Primavera/Verão, três receitas caseiras de beleza,
dicas para cuidar dos pets e novidades do mundo dos games. A
revista ainda conta com uma matéria sobre a atriz Emma Watson e uma entrevista
com os integrantes do Ready to Fly!
À época do lançamento da nova revista, a
equipe da Mauricio de Sousa Produções, liderada por Clewerson Saremba, foi às
ruas e ouviu muitos jovens universitários de moda e jornalismo para compor os
roteiros, com base em situações cotidianas do público que inspirou os
personagens. Os desenhos também transmitem o mundo real e ficam mais gráficos.
As roupas da Tina e sua turma acompanham as tendências das revistas de moda e
estilo. Também foi formatada uma cidade fictícia digital para as aventuras, que
contam com seus inseparáveis amigos Rolo e Pipa.