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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Economia: Money Week debaterá o presente e futuro dos investimentos no Brasil


TransformaçãoDigital.com e EuQueroInvestir.com lançam o maior evento online de investimentos do Brasil com palestras gratuitas

Redação/Hourpress
Money Week (https://moneyweek.com.br/), maior conferência online e gratuita sobre investimentos do Brasil, acontece entre os dias 25 e 29 de novembro, das 9h às 18h. O evento, promovido pelo TransformaçãoDigital.com, ecossistema que ajuda pessoas e empresas a terem sucesso em seus projetos de transformação digital, em parceria com EuQueroInvestir.com, tem como principal objetivo apresentar o presente e o futuro dos investimentos no país e no mundo, com o conhecimento e informações dos principais nomes do mercado financeiro. As inscrições para o Money Week estão sendo feitas no site: https://moneyweek.com.br/.
Serão mais de 70 palestras com investidores experts que serão distribuídos em 5 trilhas temáticas, totalizando mais de 50 horas de conteúdo exclusivo. As apresentações ocorrerão em horários pré-determinados ao longo da semana do evento e o inscrito poderá escolher as palestras que deseja assistir. A expectativa de público é de 70 mil pessoas, que poderão tirar as suas dúvidas em tempo real com os palestrantes. 
“O cenário econômico virou do avesso, a SELIC despencou e, por consequência, aquela renda fixa perfeita está quase em extinção. Trazer os investidores e profissionais mais brilhantes do mercado de investimentos para o Money Week a fim de compartilhar suas experiências e conhecimento com todo investidores é a nossa contribuição para a construção de um Brasil de investidores maduros”, explica Juliano Custódio, CEO da EuQueroInvestir.com.
Entre os confirmados estão: Guilherme Benchimol, CEO da XP Inc.; Roberto Justus, Sócio da Nest Asset Management; Rubens Barrichello, piloto, apresentador e fundador do Instituto Família Barrichello; Alice Porto, fundadora do Canal ContadoraDaBolsa; Henrique Bredda, Gestor no Alaska Asset Management; Tiago Reis, Fundador da Suno Research; Juliano Custódio, CEO da EuQueroInvestir.com; Marco Antonio Bologna, parceiro na Galápagos Capital; Claudio Pracownick, CEO da Genial Investimentos; Marcelo Guaranys, Auditor Federal de Finanças e Controle; Sergio Waib, Apresentador do Giro Business (BandNews TV); entre outros nomes do mercado, investidores profissionais, empresários e parlamentares.
“Com a alteração no cenário macroeconômico cada vez mais é preciso se adequar ao novo momento. Por isso reunimos os principais investidores, empresários e profissionais para discutir assuntos ligados à investimentos, finanças e oportunidades de negócios. Serão apresentados cases de sucesso que terão por objetivo promover a troca de informações e o engajamento entre os participantes”, comenta Tiago Magnus, CEO & Founder do TransformaçãoDigital.com
As palestras terão o comando de Fabiana Panachão, jornalista com mais de 15 anos de experiência e que atualmente é âncora na BandNews TV.
O evento tem como público-alvo profissionais liberais, empresários, pessoas interessadas em investimentos e empreendedorismo. A conferência online será uma ótima oportunidade para todos que querem saber mais sobre os movimentos políticos e econômicos e como isso pode afetar os rendimentos e os negócios. Além disso, a Money Week busca aliar educação financeira a objetivos pré-estabelecidos de curto e longo prazo ou auxiliar na construção destes propósitos.
Para participar, basta efetuar a inscrição no site: https://moneyweek.com.br/. Após o cadastro gratuito, o participante terá um link exclusivo para convidar amigos para o evento. Desta forma, quanto mais amigos se inscreverem na Money Week, o participante que indicou poderá ganhar ingresso VIP à Expert XP, acesso anual gratuito ao Traders Club, e até mesmo um MBA em Private Banking.
SERVIÇO
Money Week - evento online e gratuito
Quando: 25 a 29 de novembro
Horário: das 9h às 18h.
Inscrições e mais informaçõeshttps://moneyweek.com.br/
 Sobre o TransformaçãoDigital.com:
O  TransformaçãoDigital.com é o ecossistema que conecta pessoas e empresas à transformação digital, com o objetivo de torná-las mais competitivas e relevantes no mercado ao evoluírem sua cultura rumo ao digital. Fundada em 2017, a startup catarinense busca, através de seus parceiros, consultorias, eventos e educação corporativa, auxiliar empresas que precisam transformar seus negócios desenvolvendo estratégias de transformação digital, implementando novos processos e tecnologias.

Economia: Reformas estruturais são fundamentais para a integração econômica do país


O cenário tende a mudar, uma vez que o governo está comprometido com a migração funcional da política comercial para a econômica


Redação/Hourpress

Três características são comuns a todos os países que alcançaram melhor desempenho econômico nos últimos 40 anos, período em que o Brasil ficou economicamente estagnado. São elas: utilização da plataforma de comércio exterior como elemento central, uma grande estratégia de desenvolvimento e um alinhamento entre política comercial e política econômica. A análise foi feita pelo secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia Marcos Troyjo, durante pronunciamento especial no Enaex 2019, nesta quinta-feira.

Segundo Troyjo, o cenário tende a mudar, uma vez que o governo está comprometido com a migração funcional da política comercial para a econômica. “Quando criamos o Ministério da Economia, a política comercial foi para o coração da política econômica, algo, até então, inédito no país. Isso nos permitiu falar através de uma única voz em diferentes tabuleiros internacionais, nos fazendo avançar em negociações importantes, como as do Acordo Mercosul -- União Europeia. Casando a política comercial com a econômica, a abertura econômica também será facilitada”, observou.

Troyjo ressaltou, no entanto, que o desafio brasileiro é fundamentalmente de inserção competitiva e não de abertura econômica. Para atingir tal objetivo, o secretário sublinhou a necessidade de conclusão de mudanças estruturais em concomitância ao processo de integração econômica. “Se fechamos grandes acordos internacionais mas não realizamos as reformas que precisamos, perdemos o melhor cenário possível. Por isso digo que o grande acordo comercial que o país precisa fazer é consigo mesmo. Se seguirmos com as reformas que estão em curso, dando maior liberdade econômica para as empresas e apostando nas privatizações, acredito que o Brasil tem tudo para ser o país que se destacará na próxima década”, concluiu.

Sobre o ENAEX

Produtividade e competitividade abrindo mercados externos é o tema da 38ª edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (ENAEX 2019). Promovido pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), o evento acontece hoje (21) e amanhã (22), no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro.

Além dos painéis para discutir as principais questões que envolvem o setor, com vistas a melhorar a competitividade dos produtos brasileiros, estão previstos workshops, painéis e debates sobre os principais temas relacionados ao setor. Os inscritos também têm a oportunidade de participar de despachos executivos e reuniões, assim como visitar a área de exposição com estandes de empresas, entidades, órgãos públicos e mídias especializadas.

Sobre a AEB

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) é uma entidade privada, sem fins lucrativos e de âmbito nacional, que representa o segmento empresarial de exportação e importação de mercadorias e serviços, bem como as atividades correlatas e afins. Fundada em 20 de agosto de 1970, a AEB tem como principal objetivo atuar junto aos órgãos públicos e privados pela adoção de medidas que favoreçam a expansão competitiva e sustentável do comércio exterior. Também busca promover a aproximação de todos os elos da cadeia de negócios com fins de estudos técnicos, cooperação e defesa dos interesses e objetivos comuns, visando ao desenvolvimento econômico e social do país.

Economia: A contabilidade dos clubes de futebol



A padronização irá facilitar a comparação entre clubes semelhantes

*Idésio Coelho
 Os clubes de futebol do Brasil têm dívidas milionárias com o governo, com bancos e com atletas. Isso não é novidade para nenhum torcedor, e mesmo quem não acompanha o futebol brasileiro já ouviu falar disso. Agora, mais de 20 anos depois da edição da Lei Pelé (nº 9.615/1998), sem que nada tenha conseguido mudar essa realidade, o Congresso Nacional novamente se movimenta para tentar melhorar a gestão dos clubes, propondo transformar em empresas as atuais estruturas de associações civis sem fins lucrativos – muitas delas, centenárias – que movimentam milhões de reais.
 A ideia do projeto de lei (PL) nº 5.082/2016, que tramita com o PL 2.758/2019 apensado, é que os clubes-empresas passem a ser Sociedades Anônimas do Futebol (SAF), com capital dividido em ações, negociadas em bolsas de valores, expandindo o leque de possíveis investidores. Regras de governança corporativa e de transparência das informações aos acionistas são obrigatórias nesse tipo de estrutura societária. A padronização irá facilitar a comparação entre clubes semelhantes.
 É nesse ponto que a contabilidade assume uma de suas mais importantes tarefas, conferindo organização, critério, clareza e evidência à realidade dos ativos, passivos, receitas, despesas e fluxos de caixas das companhias de capital aberto. É fonte para tomada de decisão de gestão, compra ou de venda de atletas.
 De olho nessa movimentação em torno da criação dos clubes-empresas, a contabilidade dos clubes de futebol está passando por atualização e mudança.
 Hoje, as demonstrações contábeis dos clubes devem ser baseadas na Norma Brasileira de Contabilidade ITG 2003 – Entidade Desportiva, editada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) em 2013 e atualizada em 2017. Uma nova revisão da norma já começou a ser feita, há poucos meses, por um grupo instituído pelo CFC e que reúne especialistas em contabilidade, executivos de clubes de futebol, auditores e representante da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
 Acabamos de editar uma Orientação Técnica Geral (OTG) sobre a norma, para servir de base para o balanço de 2019 dos clubes, considerando que há assuntos que precisam ser esclarecidos. Os pontos abordados incluem questões que envolvem a uniformização de procedimentos sobre ativos intangíveis, porque, aparentemente, há tratamentos distintos utilizados pelos clubes. Outro aspecto incluído na OTG diz respeito à contabilização dos contratos de transmissão de TV, uma vez que têm sido utilizados critérios diferentes pelos clubes. Ainda, o reconhecimento de receitas tem gerado tratamentos distintos e necessita ser uniformizado. A orientação é aplicável também às demais atividades desportivas, além do futebol.
 No ano que vem, completaremos uma revisão mais profunda na norma ITG 2003, considerando a possível aprovação do PL que transforma os clubes em empresas. Com padronização mais precisa dos procedimentos e uniformização da forma de contabilização, de mensuração e de apresentação das informações que são produzidas pelos clubes, essas potenciais companhias abertas vão estar preparadas para o novo ambiente que está chegando.
 Outro ponto que se pretende alcançar é a fiscalização do cumprimento da norma contábil. Hoje sabemos que há clubes que dão pouco valor à execução dessas exigências normativas. Instrumentos de fiscalização e controle dos relatórios contábeis emanados dessas normas e dos procedimentos regularmente instituídos pelo CFC estão em estudo e serão implementados.
Talvez um modelo de VAR para a checagem das contas dos clubes não seja má ideia.
 Sobre o Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
O Conselho Federal de Contabilidade é uma Autarquia Especial Corporativa dotada de personalidade jurídica de direito público e tem, dentre outras finalidades, a responsabilidade de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade, cada um em sua base jurisdicional, nos Estados e no Distrito Federal; decidir, em última instância, os recursos de penalidade imposta pelos Conselhos Regionais, além de regular acerca dos princípios contábeis, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação continuada, bem como editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. 
 *Idésio Coelho, vice-presidente Técnico do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

Economia: Prévia da Sondagem Indústria sinaliza avanço em novembro


Por sua vez, o Índice de Situação Atual apresentaria recuo de 0,3 ponto para 95,1 pontos

Redação/Hourpress

A prévia da Sondagem da Indústria de novembro de 2019 sinaliza avanço de 0,9 ponto do Índice de Confiança da Indústria (ICI) em relação ao número final de outubro, para 95,5 pontos. Em médias móveis trimestrais, o ICI cairia 0,1 ponto, para 95,2 pontos.

O resultado positivo do índice neste mês seria determinado pela melhora das expectativas dos empresários em relação ao futuro dos negócios. Após duas quedas consecutivas, o Índice de Expectativas cresceria 2,0 pontos, para 95,9 pontos. Por sua vez, o Índice de Situação Atual apresentaria recuo de 0,3 ponto para 95,1 pontos.

O resultado preliminar de novembro sinaliza queda de 0,6 ponto percentual do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI), para 75,2%.
Mais informações sobre os resultados abaixo. Dados completos no Portal IBRE, no link http://bit.ly/35rne8w.

Túnel do Tempo: Presidente Kennedy é morto a tiros


Para complicar mais a situação, quando ele iria depor dois dias depois na Polícia, é executado diante de várias pessoas pelo dono de boate, Jack Ruby.


Luís Alberto Alves/Hourpress

No dia 22 de novembro de 1963, durante carreata em Dallas, Texas, o presidente John Kennedy, foi morto a tiros. Passados 56 anos o crime continua ainda envolto em mistério, pois até hoje os norte-americanos não acreditam que o acusado do homicídio, Lee Harvey Oswald tenha sido o autor intelectual deste assassinato. Para complicar mais a situação, quando ele iria depor dois dias depois na Polícia, é executado diante de várias pessoas pelo dono de boate, Jack Ruby. 

https://www.youtube.com/watch?v=NOiK8yOOBYQ

https://www.youtube.com/watch?v=xtPUaC--XGk&t=55s

Raio X de Sampa: Conheça a história da Avenida Sapopemba


Apesar de algumas retificações, ela permanece basicamente com seu traçado original e, mais importante, conservando a sua antiga denominação


Luís Alberto Alves/Hourpress


A história da atual Avenida Sapopemba teve início ainda no século XIX. Naquela época, ela era conhecida como "Estrada de Sapopemba" e foi aberta para fazer a ligação entre os diversos sítios, chácaras e fazendas da região. 

 Naquele período, a atual Vila Regente Feijó (onde tem início a Avenida Sapopemba) ainda não existia. Mas a antiga Estrada de Sapopemba já estava presente na geografia da cidade. No século XIX, existiam diversas estradas "rurais" que faziam a ligação do núcleo urbano de São Paulo com diversas localidades. 

 Apesar de algumas retificações, ela permanece basicamente com seu traçado original e, mais importante, conservando a sua antiga denominação, ou seja, Sapopemba. Com a rápida urbanização de seu entorno, a antiga "Estrada de Sapopemba" perde essa característica, ou seja, de estrada rural. 

Porém, nas décadas seguintes ela ainda continuaria a ser conhecida com essa designação (de "estrada"). Os moradores, por sua vez, não se conformavam. A partir de 1940, iniciaram um movimento para a transformação da estrada em Avenida. 

A partir dos anos 70, 80 e 90, várias obras são realizadas nesta avenida. Nos seus 26 quilômetros dentro do município de São Paulo, alguns trechos são de pista dupla, outros simples e, também, trechos praticamente rurais. Desde a Água Rasa e até a "estrada do Rio Claro" no Distrito São Rafael.

 Por outro lado, deve ser lembrado que ao entrar nos municípios de Mauá e logo após em Ribeirão Pires, ela retorna ao seu passado e passa a ser denominada oficialmente como "Estrada de Sapopemba". Nesse sentido, o seu ponto final na Avenida Francisco Monteiro em Ribeirão Pires, está há exatos 29 quilômetros da Praça da Sé.


terça-feira, 19 de novembro de 2019

Geral: Tocqueville, uma visão do "american dream"


Nova edição de A Democracia na América, traduzida pela especialista em francês e historiadora, Júlia Rosa Simões, expõe a compreensão do conde de Tocqueville sobre a democracia e igualdade da sociedade norte-americana do século XIX

Redação/Hourpress
Enviado aos EUA para estudar o sistema prisional do país, em maio de 1831, o sociólogo e filósofo político Alexis Tocqueville, sem viés partidário algum, inclusive no momento em que o cenário governamental deixava de ser ocupado pela elite e se transformava em um processo massivo, reúne seus relatórios e anotações sobre a política, economia e sociedade para elaborar a obra A Democracia na América.
Visando o importante contexto político da atual grande potência mundial e a necessidade de trazer o sentido da política da construção do país, a Editora Edipro relança a obra com tradução da historiadora e especialista em francês, Júlia Rosa Simões. O livro original, que discorre sobre as leis e costumes americanos, foi lançado em 1832, e o segundo volume, sobre os sentimentos e opiniões do autor a respeito de sua viagem e os primeiros passos da nascente democracia dos Estados Unidos, em 1840. Esta nova edição da editora dos clássicos reúne os dois tomos da obra em um só volume.
O filósofo, a princípio, destaca a igualdade de condições que os americanos tinham enraizado, seja financeira ou intelectual. O autor descreve o sistema de herança, a universalidade da educação básica e, até mesmo, os recursos financeiros e educacionais dos imigrantes fundadores do país como fatores que contribuíram para essa igualdade. A Democracia na América é a fotografia da energia pela participação política de uma nação em seus primeiros passos. Tocqueville faz ainda uma predição dos Estados Unidos e da Rússia como as grandes potências do século seguinte.
Foram as anotações feitas durante a viagem aos EUA em maio de 1831 que deram origem às duas publicações de A Democracia na América, obra mais célebre do filósofo, que lhe garantiu, em 1842, o honroso título de “moderno Montesquieu”, na prestigiosa Academia Francesa. Um clássico indispensável para os apreciadores de História, Ciências Sociais e Políticas, agora, republicado pela Editora Edipro em um único volume.
Sobre o autor: Alexis de Tocqueville (1805-1859). Nascido Alexis-Henri-Charles Clérel, em uma família aristocrática francesa, o conde de Tocqueville foi filósofo político, sociólogo da democracia moderna, historiador do Antigo Regime, estadista e escritor. Tendo vivido no período mais crítico da história francesa, foi um defensor da liberdade e da democracia. Em 1856, no momento em que publicou O Antigo Regime e a Revolução, já era um escritor político consagrado e um estadista de considerável experiência – fora deputado entre 1839 e 1851 e ministro dos Assuntos Estrangeiros em 1849. Considerado um dos grandes teóricos da democracia americana, especulou sobre a natureza essencial da própria democracia: suas vantagens e seus perigos. A democracia na América, sua obra mais célebre, garantiu-lhe um título tão honroso quanto o ingresso na prestigiosa Academia Francesa (em 1842), o título de “moderno Montesquieu”. A questão que intrigou esse historiador tardio foi sempre a mesma: “Por que a marcha da civilização ocidental rumo à democracia assumiu formas revolucionárias na França? ”. Tocqueville faleceu em Cannes, no sul da França, no dia 16 de abril de 1859. As suas obras incluem ainda Du système pénitentiaire aux États-Unis et de son application en France, publicada em 1833.
 Sobre a tradutora: Julia Rosa Simões nasceu em Porto Alegre, em 1980. Doutora em História pela UFRGS (2016), mestre em História pela PUCRS (2011), bacharel em História pela PUCRS (2008) e bacharel em Música pela UFRGS (2002). Tradutora do francês. Tem experiência de pesquisa em História e tem se dedicado a indagações teóricas sobre a relação entre história e memória, bem como ao estudo das manifestações do ressentimento, do silêncio, do luto e do trauma nas narrativas historiográficas.
Ficha TécnicaLançamento: A democracia na América – Edição integral
Edição: 1ª edição, 2019
Autor: Alexis de Tocqueville
Tradutora: Julia da Rosa Simões
Editora: Edipro
Assunto: Ciência política
Preço (impresso): R$ 107,00
Preço (e-pub): R$ 69,00
ISBN (impresso): 9788552100751
ISBN (e-pub): 9788552100768
Altura: 23 cm
Largura: 13 cm
Espessura: 4,6 cm
Número de páginas: 768
Peso: 600 g
Idioma: Português
Acabamento: Brochura