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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Fundo do Baú: Floaters e a linda "You Don´t Have To Say You Love Me"


Luís Alberto Alves/Hourpress

Na década de 1970, outra banda que explodiu nas paradas de sucesso foi os Floaters. Vocal bonito e baladas bem produzidas.  "You Don´t Have To Say You Love Me" ajudou muita gente encontrar sua cara metade nos bailes. Época de se dançar de rosto coladinho e quando o romantismo ainda era valorizado. Oposto dos dias de hoje. Mate a saudade.

https://www.youtube.com/watch?v=MAnYXn4BxiI

Geral: Saúde pública cada vez mais próxima do buraco


Maus empresários da Educação vendem cursos de qualidade insuficiente



*Antonio Carlos Lopes

Lamentavelmente, o sistema de saúde do Brasil retrocede a passos largos. A tragédia anunciada foi ficando cada vez mais iminente quando do congelamento por 20 anos dos investimentos para o setor, aprovado em meio ao Governo Michel Temer.  

Dessa maneira, praticamente condenou-se à quebradeira e a ineficácia a assistência pública. É preocupante, pois dela dependem exclusivamente cerca de 70 % da população, em especial a mais vulnerável do ponto de vista social e econômico.  


Os médicos, por amor a seu ofício e pelo compromisso com o próximo, lutam para manter o nível de qualidade. Contudo, não é fácil a tarefa, já que as unidades de atendimento estão sucateadas, faltam medicamentos e pessoal, não há insumos básicos, como gaze e seringas em muitos locais, os recursos humanos seguem desvalorizados e com remuneração defasada.   


 A agravante é que a formação foi tomada de assalto por impérios mercantis. Maus empresários da Educação vendem cursos de qualidade insuficiente, roubando até os sonhos de jovens que se dispõem a pagar mensalidades astronômicas para se graduar em Medicina e cuidar de gente.  


O resultado é patente nos exames realizados pelo Cremesp nos últimos dez anos.  Em teste de média complexidade ministrado a recém-graduados, a reprovação gira em torno de 60%.    
A avaliação mais recente, de 2018, mostra que 8

8% dos recém-formados não souberam interpretar o resultado de uma mamografia, 78% erraram o diagnóstico de diabete, 60% demonstraram pouco conhecimento sobre doenças parasitárias e 40% não souberam fazer a suspeita de um caso de apendicite aguda.  

É constrangedor dizer isso, mas meu voto de exercício da sinceridade não deixa alternativa: estamos formando doutores que mal servem para diagnosticar uma gripe ou uma diarreia.   


Se imagina que chegamos ao fundo do posso, sinto frustrá-lo. Não, há mais ameaças à vista. Tramitam na Câmara dos Deputados algumas proposituras visando liberar o exercício da Medicina no Brasil a profissionais formados fora do País, mesmo sem que eles provem estar capacitados para atender você.   
Um deles é o Projeto de Lei 2842/2019. Ele "altera o art. 48 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre a revalidação e o reconhecimento de diplomas de graduação, mestrado e doutorado expedidos por instituições de ensino superior estrangeira”.  


No artigo 4º, estabelece que “os diplomas de graduação dos profissionais do Programa Mais Médicos, ou de outro que venha a substituí-lo, e que tenham cumprido integralmente o contrato tendo sido aprovado em todos os módulos, terão direito a revalidação através da tramitação simplificada (análise curricular) pela própria Instituição de Ensino Superior no Brasil, devidamente reconhecida pelo MEC”.  


Trata-se de um absurdo, um risco à saúde e à vida dos cidadãos. Uma prova de revalidação de diplomas é essencial, para nos certificarmos de que quem nos atenderá a qualquer momento é mesmo um bom médico, e não um curandeiro.  


Desde seu surgimento, em 2011, o Revalida só reforça que o a qualificação dos formados fora do Brasil deve ser checada por questão de segurança. A reprovação mantém elevados índices: até 2016, 7.821 médicos participaram do processo, dos quais 47,4% não obtiveram média para aprovação.  

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Faz-se hora de uma ampla mobilização nacional em defesa da saúde. Como médico e professor, tenho certeza de que há remédio, mas depende de nossa capacidade de sensibilizar os gestores que vidas humanas não são brinquedo.   

*Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica  

Economia: Estudo diz que oito em cada dez pessoas já comprou produtos que não eram originais


Pesquisa da Toluna ainda mostra que 41% das pessoas voltariam a comprar produtos "piratas"

Redação/Hourpress
Nas ruas, nas galerias, na internet e em muitos outros lugares das grandes cidades uma das maiores constantes são as barracas com produtos não-originais. E algo que sempre acontece é que apesar de não conhecer a procedência das mercadorias, as pessoas compram nesses lugares.
Esta é a conclusão que a Toluna, empresa fornecedora líder de insights do consumidor sob demanda, chegou em uma pesquisa feita com 826 pessoas sobre o consumo de produtos não originais. Ao serem perguntados se já compraram item que não eram originais, 84% dos respondentes afirmaram que sim, contra 16% que disseram que não adquiriram artigos falsos.
Um dos motivos mais citados para essa compra é o valor. O estudo mostra que 77% dos respondentes preferiram o produto falso pelo preço ser menor ou mais acessível. A pesquisa também quis saber quais produtos piratas eram mais comprados e as roupas ficaram em primeiro lugar sendo adquiridas por 66% dos entrevistados como mostra o ranking dos principais produtos citados abaixo.

Pessoas voltariam a comprar produtos falsos
O estudo também perguntou às pessoas que compraram produtos falsos se elas teriam problema em voltar a adquirir esse tipo de mercadoria. Para 42% dos respondentes, não haveria nenhum problema em novamente obter esse tipo de item, 38% não comprariam um produto pirata novamente e 21% afirmaram que não sabem se iriam atrás de tipo de artigo.
O público pesquisado também foi perguntado sobre a consciência do produto não ter a mesma qualidade do original e 58% dos que compram sabem que a mercadoria não ter o nível de excelência do original. Além disso, 45% consome pois o produto é acessível e gera satisfação ao usá-lo.
Link para o estudo:http://tolu.na/l/t9SPw7p
Sobre a Toluna
A Toluna fornece informações sobre o consumidor para possibilitar o sucesso na economia global atual sob demanda. Impulsionada pela perfeita fusão de tecnologia, experiência e a maior comunidade global de influenciadores, a Toluna oferece percepções ricas, confiáveis e em tempo real para indivíduos e empresas de todos os tamanhos.

Geral: Pilates auxilia no fortalecimento físico e prevenção de quedas em idosos



As quedas nessa idade são de alto risco, pois podem levar a consequências mais graves, como fraturas e lesões


 Redação/Hourpress

Muitos assimilam a terceira idade a uma fase de limitações e fraquezas, mas, apesar dessas ocorrências, é possível sim chegar bem na melhor idade. Para que isso seja possível, é importante que se inicie desde cedo atividades que tenham exercícios de fortalecimento preventivos, como, por exemplo, os métodos Ballet Fly e Pilates.

A educadora física Letícia Marchetto explica que uns dos principais efeitos do envelhecimento, os quais também busca trabalhar nessas modalidades, são a perda da musculatura e do tempo de resposta neurológico. “Quando um idoso cai na rua, ele não cai porque está em desequilíbrio postural, e sim porque ele não foi capaz de fazer o cálculo rápido de onde deveria pisar”.  

Segundo a profissional, as quedas nessa idade são de alto risco, pois podem levar a consequências mais graves, como fraturas e lesões. A educadora explica que é muito comum que idosos fraturem, por exemplo, regiões como quadril, punho e coluna. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 40% das mortes na terceira idade têm relação com quedas e 20% dos que fraturam o quadril morrem após o período de um ano.

Pensando nisso, Letícia Marchetto criou um trabalho direcionado para a terceira idade, usando os métodos Pilates e Ballet Fly. Em ambas as atividades, a educadora diz que tem a prevenção de quedas como uma das maiores preocupações. Tanto no Ballet Fly, que utiliza tecidos acrobáticos suspensos, quanto no Pilates, são realizados exercícios que trabalham essencialmente três aspectos.

“Um deles é o equilíbrio, o qual adotamos no Pilates por meio de um trabalho de musculatura profunda, fortalecimento do core e alinhamento corporal. Também utilizamos acessórios com relevos ou superfícies diferentes para que o idoso treine justamente  esse cálculo de resposta em relação ao chão e a transferência de peso para aquela superfície. Com esses acessórios, também realizamos jogos nos quais o idoso realmente brinca de pisar em lugares diferentes. Esses jogos trabalham não só o equilíbrio, mas também o fortalecimento muscular e a memória”, garante Letícia.
 

No vídeo abaixo, Letícia Marchetto demonstra como essa aula de Pilatesfunciona:


Geral: Empresas de fretamento devem adquirir ônibus com plataformas elevatórias apenas em 2020




Liminar obtida pela Fresp beneficia associados à federação e seus sindicatos

Redação/Hourpress
Em decisão divulgada no final de maio, uma liminar obtida pela Fresp (Federação das Empresas de Transporte por Fretamento no Estado de SP) suspendeu a portaria do Inmetro que exigia das empresas de fretamento o uso de plataforma elevatória na totalidade da frota desde julho de 2018. Portanto, para empresas associadas da Fresp e dos sindicatos que fazem parte da federação, passa a valer o inicialmente disposto na Lei nº 13.146/2015. Ou seja: a vigência dessa obrigação é válida somente a partir de janeiro de 2020.
Silvio Tamelini, presidente da Fresp, ressalta que desde 2009 a Federação acompanha os assuntos sobre acessibilidade. “Por isso, a liminar deferida é uma grande conquista para o setor, que poderá atender às necessidades das pessoas com deficiência de acordo com as conformidades previstas em lei, viabilizando a qualidade e o bem-estar de todos, em tempo hábil”.
A Fresp sempre trabalhou para resolver as questões de acessibilidade, em específico sobre a questão do prazo, de forma administrativa, porém, sem sucesso nas negociações, optou por entrar na justiça. “Entendemos ser uma decisão justa, pois o setor seguirá o que prevê a lei e nossa expectativa é de que até 2020 outras tecnologias possam ser desenvolvidas e que elas sejam até mais favoráveis para atender a essa demanda”, afirma Silvio.
Essa conquista para o setor mostra a importância das entidades sindicais. “Todo esse trabalho árduo e desgastante mostra o quanto a união e articulação podem produzir bons resultados, afinal, enquanto o empresário cuida do seu negócio, as entidades cuidam dos problemas que afetam a categoria, buscando as melhores soluções para o setor”, diz a diretora executiva da Fresp,  Regina Rocha.




Economia: O futuro é um limão ou uma limonada?





Empresária falará sobre o futuro do trabalho e o Lifelong Learning durante palestra da EBS 



* Alessandra Lippel

Oitenta e cinco por cento das profissões que existirão em 2030 ainda não foram inventadas. Em outras palavras, o fator positivo é que não faltarão oportunidades e o negativo é que haverão profissionais não capacitados a se adaptarem neste novo cenário. Afinal, o futuro será um limão ou uma limonada?  Destaco que no futuro a educação representará apenas parte do sucesso dos profissionais. Graduações e MBAs, por exemplo, não suprirão mais o sucesso, a estabilidade dos profissionais e a garantia de seus empregos.
“Precisamos entender que seremos estagiários eternos do aprendizado, aceitando que nunca estaremos totalmente preparados. A regra será a impermanência e, por isso, o conceito de Lifelong Learning faz sentido. Os analfabetos do século 21 não serão as pessoas que não sabem ler ou escrever, mas as que não têm a capacidade de aprender, desaprender e reaprender. Os estereótipos de fábrica utilizados nos séculos 19 e 20 não funcionam mais, o mundo está caminhando para a exponencialidade e as pessoas precisam se adaptar”, afirmou.
Faço  a provocação para o tema através de um monólogo futurista, com muito humor, música e inovação para despertar o interesse das pessoas sobre temas como o futuro do trabalho, dos negócios e os impactos positivos. Empresária e criadora da plataforma Limão ou Limonada, voltada para empresas e pessoas, ela retrata uma nova era e os impactos tecnológicos desses desdobramentos no comportamento dos indivíduos. Aponta que não há apenas uma única forma de resolver um problema e que a inteligência coletiva e a co-criação são fundamentais para conseguir lidar com os desafios em um mundo cada vez mais complexo.
Minhas palestras trazem um novo olhar, sob um mundo de novas possibilidades, fazendo uma ponte entre o presente e o futuro, convidando os ouvintes a saírem da zona de conforto e refletirem sobre a importância de se pensar no futuro para que no presente possamos construir o mundo que desejamos. Alessandra reforça o quanto precisamos estar abertos a novas formas de resolver problemas e predispostos a desaprender e reaprender o tempo todo. “Esse processo é conhecido como Lifelong learning, que é a busca voluntária e contínua do indivíduo por conhecimento motivada, por questões pessoais ou profissionais”, concluiu.
Afinal, você tem medo ou não do que está por vir? Você está se preparando para o futuro? Seu emprego ou profissão vão desaparecer? Quais serão os novos modelos de negócios? Como se adaptar? Alessandra tem transformado limões em limonadas, graças a sua expertise em prototipagem rápida de projetos, transformando problemas em soluções que podem ser resolvidas através da troca entre indivíduos com múltiplas potencialidades, e traça uma perspectiva sobre modelos de negócios, profissões e habilidades do profissional do futuro, a partir da sua própria experiência pessoal e profissional.
Soluções do Limão ou Limonada
Para Pessoas: O Limão ou Limonada adotou uma fórmula simples, mas poderosa. Escolher um “limão”, ou seja, uma situação desafiadora. A partir dessa definição, buscar pessoas que já transformaram esse limão em limonada, ou seja, transformaram o problema em solução e qual solução deram. A partir dessas informações, é produzido um conteúdo, workshops e palestras sobre o assunto, com o intuito de inspirar as pessoas e estimulá-las a conversar diretamente entre si, trocando suas próprias experiências e compartilhando suas “receitas de limonada”, ou seja, as soluções dadas.
Para Empresas: A plataforma desenvolve workshops utilizando a metodologia Design Sprint (prototipagem rápida)  bem como, palestras e cursos in company.
Transformar limões em limonadas em apenas cinco (05) dias é algo que já faz parte da rotina de Alessandra Lippel, empresária e executiva especialista em futuro do trabalho e prototipagem rápida de projetos. Através das metodologias de sprints e squads, seu trabalho traz um mix de conteúdos e consultoria, conectando pessoas e empresas em busca de soluções para os seus desafios.
O Design Sprint permite conceber, desenvolver e prototipar a solução de um problema em apenas 40 horas, através de uma imersão de cinco (05) dias, para um grupo de 10 participantes, que se reúnem em local dedicado focado em resolver um problema complexo. Os participantes incluem pessoas da equipe da organização que tem o problema e também participantes externos (experts e makers) que trazem uma perspectiva externa e habilidades práticas. O problema é dissecado, quebrado em partes, para garantir que a solução seja relevante e executável.
Serviço:
Canal Limão ou Limonada no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCliHfxzPdJDAkJvRC3LTUyg
Site Fotossíntese:  http://fotossintese.co/
Site Vitamina Group: www.agenciavitamina.com
E-mail: contato@fotossintese.co
Telefone: (11) 4134-0880
* Alessandra Lippel, especialista em futuro do trabalho e prototipagem rápida de projetos. Formada nos cursos de futurismo pela Singularity University e Friends of Tomorrow (primeiro curso de futurismo do Brasil promovido pela Aerolito) e também na metodologia de prototipagem Mesa Company. Acumula mais de 20 anos de atuação nas áreas correlatas à criatividade e tecnologia.

Geral: Dia da Imunização coincide com surto de sarampo em São Paulo







No próximo domingo, dia 10, é celebrado o Dia da Imunização. O caso é muito sério, pois a doença era tida como erradicada no Brasil 

*Milton Monteiro

Em 2019, o estado de São Paulo registrou 36 casos de sarampo, o maior número de casos do transtorno em vinte anos. A doença, anteriormente dada como erradicada no país, voltou com toda força após 21 casos em Santos, provenientes de um navio que atracou no porto da cidade. Na cidade de São Paulo, foram registrados 14 casos desde 1º de janeiro deste ano, sete destes, apenas nas duas últimas semanas. Ao todo, são 83 casos confirmados em todo o país: 43 no Pará, 27 em todo o estado de São Paulo, quatro no Amazonas, três em Santa Catarina, outros três em Minas Gerais, dois no Rio de Janeiro e um em Roraima.

Em razão disso, o Ministério da Saúde está preparando uma campanha de vacinação, que deverá ser iniciada em todo o território nacional no dia 10 de junho. O surto e a campanha coincidem com o Dia da Imunização, celebrado no dia 9 de junho.

Nos últimos anos, criou-se um movimento antivacinação baseado em ideias que elas seriam a causa de autismo, entre outros motivos. Há, porém, sérios riscos na decisão de não vacinar a si mesmo e sua família. Estes perigos não se restringem apenas à sua própria saúde, mas também ao bem-estar de todos à sua volta, como colegas de trabalho e escola. O assunto é tão importante que a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o movimento antivacinação em um relatório sobre os dez maiores riscos à saúde global em 2019. De acordo com o documento, não se vacinar “ameaça reverter o progresso feito no combate às doenças evitáveis por meio de vacinação".

O sarampo é uma destas doenças que havia sido erradicada no Brasil em razão das campanhas de vacinação. Nosso país não é o único que tem esse ponto negativo: os EUA também foram atacados por um surto do transtorno em 2016. Segundo dados de 2017, os casos de sarampo aumentaram 30% no mundo todo, um número visto como vexatório por toda a comunidade médica.

Não é exagero, então, afirmar que o movimento antivacinação não passa de uma grande besteira. Como diz a própria OMS em seu relatório, a vacina “é uma das formas mais eficientes para evitar doenças e atualmente evita de 2 a 3 milhões de mortes por ano, enquanto outro 1,5 milhão poderia ser evitado se a cobertura vacinal fosse melhorada no mundo." Literalmente, milhões de vidas são preservadas atualmente única e exclusivamente em razão das vacinas, que são, talvez, o grande legado da medicina no século XX, ao lado dos antibióticos. Assim, aproveite a campanha de vacinação para se prevenir e ajudar o mundo a deixar doenças como o sarampo no passado, que é onde elas merecem estar.

Serviço público

A vacinação recomendada contra o sarampo consiste em três etapas. São elas:
·         Sem registro de SCR: Esquema de 2 doses com intervalo mínimo de 4 semanas.
·         Registro de apenas uma dose de vacina SCR: Aplicar segunda dose o mais rapidamente possível (desde que haja um intervalo mínimo de 4 semanas entre doses).
·         Registro de duas doses vacina SCR: a partir de 12 meses de idade (vacinado) - Nenhuma dose.
A vacinação SCR é disponibilizada gratuitamente pelo SUS em todas as unidades básicas de saúde.

*Milton Monteiro é enfermeiro no HSANP, centro hospitalar na Zona Norte de São Paulo