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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

terça-feira, 1 de março de 2016

Variedades: Do PT das lutas sociais ao PT do poder



Redação

O sociólogo José de Souza Martins explica, no novo livro lançado pela editora Contexto, como aconteceu a transformação radical do PT no exercício do poder

O PT se apresentava como um partido que lutava nas ruas e nas portas de fábrica, nas igrejas e nas universidades pregando ética e justiça social. No que ele se transformou, após mais de uma década de exercício contínuo de poder? Em Do PT das lutas sociais ao PT do poder, lançamento da editora Contexto, José de Souza Martins, um dos mais importantes cientistas sociais brasileiros, enfrenta esta questão com coragem e objetividade.

O PT  adotou uma pedagogia política maniqueísta que, ideologicamente, dividiu o Brasil em dois grandes países antagônicos e inconciliáveis. A crise que vem afastando do povo o Partido dos Trabalhadores, no entanto, pode ser explicada pela própria trajetória do PT, quando, aos poucos, o poder estruturalmente vicioso se apoderou do partido que pensava dele se apoderar.

Flagrado recebendo subornos, surgiu a figura da “corrupção altruísta” daqueles que entenderam que a propina para levar ao poder e nele manter um partido de esquerda não é condenável porque, em última instância, trata-se de “corrupção cívica” para favorecer os pobres, os que foram lesados ao longo dos séculos. Mas a suposta amoralidade do poder e do lucro não esperava defrontar-se com a moralidade da nova geração: manifestantes de rua e altos funcionários da Justiça.
Neste livro ousado e analítico, José de Souza Martins nos mostra como chegamos a este ponto.

Serviço
Livro: Do PT das lutas sociais ao PT do poder
Autor: José de Souza Martins
Páginas: 256 páginas
Preço: R$ 39,90
Editora Contexto

Variedades:Meu Amigo Hindu estreia 3 de março



Redação

Uma experiência pessoal de Hector Babenco foi o ponto de partida para seu novo longa, “Meu Amigo Hindu”, que estreia em 3 de março.

No filme, Diego, o personagem principal, é um diretor de cinema que, ao saber que sofre de uma doença que pode ser fatal, casa-se com sua mulher de muitos anos, despede-se de seus amigos e entra numa rotina de longas jornadas em um hospital.

Lidando com a dor e conversando com a morte, conhece um menino hindu que se torna seu mais novo amigo. Um dia ele não aparece mais. Diego recebe alta, mas sua vida nunca mais será a mesma. Seu casamento acaba e, solitário, chega a se questionar se ele não estaria morrendo e ninguém lhe diz nada, até que conhece uma nova mulher.

No elenco, estão nomes como Willem Dafoe, Maria Fernanda Cândido, Barbara Paz, Selton Mello, Guilherme Weber, Reynaldo Gianecchini, Tuna Duek e Dan Stulbach.

O longa é uma produção é da HB Filmes e foi produzido por Babenco, além de contar com os produtores executivos Jeremy Thomas e Marcelo Torres. A distribuição nacional é da Europa Filmes.

                                                                         O Diretor
Nascido em Buenos Aires, na Argentina, Hector Babenco se mudou para o Brasil aos 19 anos. No cinema, antes de assinar seu primeiro longa-metragem, foi produtor executivo e codiretor, com Roberto Farias, de “O Fabuloso Fittipaldi” (1973). Dirigiu seu primeiro longa de ficção, “O Rei da Noite”, em 1975 e em 1977, “Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia”. Em seguida, lançou dois de seus filmes mais reconhecidos, “Pixote, A Lei do Mais Fraco” (1980) e “O Beijo da Mulher-Aranha” (1984).

Trabalhou com Jack Nicholson e Meryl Streep em “Ironweed”(1987), filme pelo qual os dois atores foram indicados ao Oscar, e com Aidan Quinn e Katty Bates em “Brincando Nos Campos do Senhor” (1990). “Coração Iluminado” (1998) marcou a volta de Babenco à ativa, depois de vencer um câncer linfático, descoberto oito anos antes. Em “Carandiru” (2003), levou para as telas o livro Estação Carandiru de Dráuzio Varella, médico oncologista que acompanhou seu tratamento. Em 2007, abriu a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo com “O Passado”, assim como em 2015, com “Meu Amigo Hindu”.

Também dirigiu a série “Carandiru – Outras histórias” (2005), da Rede Globo e diversos espetáculos teatrais como “Loucos de Amor”, (1988), “Closer - Mais Perto” (2000) e  Hell (2010).  Sua montagem mais recente foi “Vênus em Visom”, que esteve em cartaz em 2013 e 2014.

Variedades: Belo Horizonte (MG) terá lançamento de livro infantil de leitura 100% inclusiva



Redação

Depois de encantar a cidade de São Paulo com uma literatura inclusiva extremamente especial, a escritora Izabella Menicucci Badra receberá convidados em Belo Horizonte, na Livraria Leitura do Shopping Pátio Savassi, no dia 31 de março.
 
O evento faz parte do projeto de expansão, que tem como objetivo não apenas vender os produtos "História de Missy - Uma história de amor”, mas também, proporcionar esta experiência para escolas da leitura 100% inclusiva, como a escritora já vem apresentado e doado para instituições de São Paulo, como FAAP, Escola Municipal José Cândido de Souza, e Escola Municipal de Educação Bilíngue para Surdos ANNE SULLIVAN.
 
Local: Livraria Leitura do Shopping Pátio Savass | Av. do Contorno 6061, lojas 235/236
Dia: 31 de março
Horário: Das 19h às 21h
 
 
Sobre "História de Missy - Uma história de amor"

O livro tem o objetivo de reunir em um único exemplar letras ampliadas, braile, audiodescrição, texturas, aroma e ainda criou a versão em língua brasileira de sinais, Libras, disponível em QRcode, na contra capa do livro, que pode ser acessada pelo link http://www.umpratodo s.com.br/p/historiademissy

O projeto foi realizado por meio da Lei de Incentivo a Cultura e contou com a orientação da Fundação Dorina Nowill, o Estúdio Serigráfico Efeito Visual e apoio Umpratodos que produziu a versão em LIBRAS disponibilizada por meio do acesso ao QRcode com relevo tátil UMPRATODOS. para elaboração dos recursos de acessibilidade.

O livro é voltado para o público infantil e baseado em personagens reais, narrando as aventuras de Missy, uma cadela da raça Pointer Inglês. A história é uma viagem no mundo dos sentidos e as mensagens e valores são passados de maneira lúdica. As crianças interagem com o livro, cada página é uma surpresa.

Missy foi importada do canil Solivia's, nos EUA e acompanhou o crescimento das crianças, Bebel e Dudu, que aprenderam valores importantes para a formação de seu caráter, como respeitar as diferenças por exemplo.

A cadela pertenceu a autora do livro, Izabella Badra e durante muito anos de convivência com a família lhe trouxe muitas experiências positivas. Desse convívio surgiu a ideia de produzir um livro para homenagear a Missy e ao mesmo tempo retornar algo para a sociedade e para a educação do Brasil, por isso reunir tantos recursos de leitura em um único lugar, para que as todas as crianças possam sentir detalhes da história da Missy. Assim, trabalhamos a  inclusão do deficiente na sociedade, não apenas o visual, mas todas as crianças com deficiência, e ensinamos já desde pequenas a respeitar e amar o seu semelhante, mesmo com d iferenças, explica a autora.

O livro mostra o amor da família por Missy e o amor de Missy pela sua nova família. No final do livro há um CD com audiodescrição, e uma música que foi composta pela cantora e compositora Martinha , com arranjo do maestro Miguel Briamonte.

Onde comprar: www.lojinhadamissy.com.br    
História de Missy – Uma história de amor
Autora: Izabella Menicucci Badra
Brecel Editora e Gráfica
42 páginas
Valor: R$ 70,00

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Túnel do Tempo: Geisel demite general do II Exército



Luís Alberto Alves

Exonerado: No dia 19 de fevereiro de 1976, o comandante do II Exército em São Paulo, general Ednardo A´villa Mello é demitido pelo presidente Geisel, que não gostou da morte sob tortura do metalúrgico Manoel Fiel Filho no DOI/Codi de SP. 

Mandou também prender toda a equipe que participou do homícidio do trabalhador, comandada pelo delegado civil Alderer José e pelo tenente da PM Tomatu Nakao. Manoel Filho fora preso no dia 16 de fevereiro e executado no dia seguinte acusado de pertencer ao Partido Comunista do Brasil.

Radiografia de Sampa: Rua Dr. Cândido Espinheira



Luís Alberto Alves

Sua denominação relembra a memória do Dr. Candido Espinheira, nascido na Bahia, onde se diplomou em Medicina. Logo após a sua formatura, transferiu-se para São Paulo aonde
 exerceu a profissão por vários anos. Foi diretor do antigo Hospital do Isolamento e granjeou renome como higienista. A Rua Dr. Cândido Espinheira (foto) fica em Perdizes, Zona Oeste de SP.

Geral: Esclerose múltipla atinge adultos jovens que são os mais afetados pela doença



Redação

Diagnosticada principalmente a partir dos 20 anos, a doença já atinge cerca de 2,3 milhões de pessoas no mundo, segundo a Federação Internacional de Esclerose Múltipla

A partir dos 20 anos de idade a vida ganha novos desafios e se abre para novas descobertas. Os jovens passam por uma fase de transição, em que entram na faculdade, conquistam seu primeiro emprego e fazem planos para formar uma família. Justamente nessa etapa tão atribulada, esses objetivos correm o risco de serem interrompidos por uma doença que já acomete mais de 2 milhões (Federação Internacional de Esclerose Múltipla) de pessoas no mundo: a esclerose múltipla (EM).

Sem cura e de causa desconhecida, a EM é uma das mais comuns em adultos jovens no mundo. De acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla, 35 mil brasileiros são afetados pela doença. Apesar dessa incidência, muitos ainda a desconhecem, pois seus primeiros sinais são apresentados de forma muito sutil e transitória, dificultando o diagnóstico precoce. Idade, gênero, histórico familiar e outras doenças autoimunes são fatores que aumentam o risco de desenvolvimento da doença.

Os sintomas mais comuns, que são a perda de equilíbrio e coordenação motora, distúrbios da sensibilidade (formigamento/dormência pelo corpo), perda de força muscular (paralisias) e de visão, visão dupla, fadiga, incontinência ou retenção urinária podem ser as primeiras manifestações da EM e ocorrem de forma isolada ou em conjunto, ou seja, com "múltiplas" manifestações de acometimento do Sistema Nervoso Central.

Cerca de 80% dos pacientes apresentam manifestações agudas ou subagudas e melhoram, ou remitem o quadro neurológico, e essa evolução é denominada "surto-remissão" ou "recorrente-remitente". Quando esse conjunto de sintomas e sinais recorre, é chamado de "surto" ou "recorrência" da doença. Para essa forma da EM os tratamentos atuais estão cada vez mais eficazes, mas a melhor resposta ocorre quanto mais cedo eles se iniciam, o que se conhece como "melhor janela terapêutica", em que o diagnóstico precoce está associado à uma evolução mais favorável.

Para minimizar o impacto da EM o melhor caminho é a informação que leve à detecção precoce, e essa nova geração tem um papel fundamental no processo de disseminação e conscientização, pois a informação é algo que os mais jovens têm acesso diariamente. 

De acordo com a Professora. Soniza Alves-Leon, chefe do Centro de Referência em Esclerose Múltipla do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ e pesquisadora CNPq sobre este tema, "uma geração que vive conectada, precisa saber que a esclerose múltipla vitima pessoas de todas as idades, mas especialmente, os indivíduos entre 20 e 40 anos que estão no auge da vida reprodutiva. Seus sintomas são imprevisíveis e nem sempre são levados a sério, por isso, a importância em atentar para qualquer um desses sinais".

Considerada uma doença crônica autoimune, rara e que costuma ser diagnosticada tardiamente, a EM compromete o sistema nervoso central e prejudica a neurotransmissão, provocando dificuldades motoras e sensitivas que impactam diretamente na qualidade de vida dessas pessoas. "A intensidade e o intervalo entre os surtos variam de acordo com o estágio em que o paciente se encontra, e pode deixar sequelas, dependendo da gravidade. O ideal é sempre buscar um neurologista para que possa avaliar o caso e recomendar o tratamento necessário", completou a Professora Soniza.

                                                                             Tratamento
Apesar de não ter cura, existem tratamentos que minimizam os sintomas da doença. Os Interferons beta foram os primeiros medicamentos a surtirem efeito na EM, como mostraram estudos pivotais em 1993. A revisão de um sub grupo de pacientes incluídos nesses estudos, com doença recém diagnosticada, foi recentemente publicada. Este estudo, BENEFIT, acompanhado ao longo de 11 anos pelos Comitês Americano e Europeu para Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla em Boston, Massachusetts, revelou que o tratamento precoce com betainterferona-1b diminuiu os efeitos das complicações motoras e sensitivas dos portadores em estágio inicial.

O betainterferona-1b faz parte da primeira categoria de opções terapêuticas, os imunomoduladores, que tem por objetivo reduzir a intensidade dos surtos e o intervalo entre eles, agindo sobre os processos imunológicos. Esses dados corroboram a importância do diagnóstico e tratamento precoce para as formas de EM recorrente-remitente.

Entre as opções de tratamento adjuvante, está o Cognifit, uma ferramenta inteligente utilizada para minimizar alguns dos sintomas da esclerose múltipla e que pode ser acessado via computador, tablet ou smartphone. O mecanismo tem como função principal treinar e estimular os aspectos cognitivos, com jogos que permitem avaliar o estágio do comprometimento da doença e suas habilidades cognitivas. O dispositivo, que auxilia no desenvolvimento de atividades cognitivas, funciona como aliado na melhora da qualidade de vida dos pacientes. 

Economia: Saiba como funciona pagamento da PLR


PLR é um dinheiro a mais no bolso do trabalhador

Redação

A PLR (Participação nos Lucros ou Resultados) é um tema que ainda sofre grande preconceito nas empresas, principalmente pelo fato dos empresários acreditarem que essa participação terá reflexos negativos em seus ganhos finais, o que é um grande erro,  o que observo é que na maioria das vezes os resultados são positivos para todos das empresas.

Isso se deve ao fato que essa forma de ganho resulta em ganhos sensacionais na produtividade e na motivação da empresa, fazendo com que se tornem vantajosos os gastos perante esses pagamentos. Para melhor entender o tema, listei as principais perguntas que sempre recebo sobre o tema:

O que é PLR?
PLR, ou Participação nos Lucros ou Resultados, é um modelo de remuneração que tem como objetivo alinhar as estratégias da organização com os anseios individuais de seus colaboradores. O pagamento se dá com o atingimento de metas pré-estabelecidas, onde o resultado da empresa passa a ser o resultados de todos envolvidos no processo, uma relação ganha ganha.

Este modelo é amparado pela Lei 10.101, onde não há incidências de encargos trabalhistas, o que transforma essa opção atrativa, pois, além de direcionar as equipes ao resultado, seu custo tem menores impactos para empresa.

Quais os impactos que ele proporciona nas empresas?

O principal resultado que propicia é o sentimento de que os colaboradores fazem parte dos resultados da empresa e, consequentemente, poderão ocasionar aumento em seus ganhos. Outros impactos importantes são que a empresa poderá elevar seus resultados e manter seus custos fixos controlados, pois o PLR é pago somente ocorre quando há resultados, isto transmite um espírito de equipe com foco nos resultados, além claro de elevação da qualidade do clima organizacional, pois há valorização do colaborador..

Ainda existe resistência em relação a pequenas e médias empresas?
Sim ainda há certa resistência nas empresas médias e pequenas, onde posso citar dois principais motivos:

• Desconhecimento da lei, metodologias e o quanto este modelo pode alavancar os negócios;
• A sensação de Insegurança e dificuldades nas negociações com os sindicatos, pois o PLR só terá validade com a homologação junto ao órgão.

Em minhas experiências com projetos de implantação de sistemas de PLRposso afirmar que alguns sindicatos tem sido receptivos e participativos nas negociações.


Muitos empresários não gostam da ideia de compartilhar seus lucros, esse pensamento é errado?
Sim, e isso ocorre por uma limitação de visão dos empresários, pois entendem que esta remuneração se tornará uma despesa sem retorno, o que é um equivoco, pois todos os pagamentos são atrelados a metas estabelecidas, que devem ter o foco no retorno econômico da empresa. Outra questão que muitas vezes bloqueiam esta implantação, são as imposições sindicais incompatíveis com a realidade econômica da empresa e seu mercado, embora esta visão tem mudado nos últimos anos por parte das empresas e sindicatos.

Como criar esse tipo de política? A divisão deve ser igualitária à todos ou proporcional a salários?

Dentro desse tipo de política e forma de remunerar, deve seguir alguns preceitos legais como:
• Ser desenvolvido por meio da participação dos colaboradores através da representação de um comitê;


• Ter metas atingíveis e claras;
• Criar indicadores mensuráveis.


A divisão deverá ser justa, porém refletir de forma clara e consistente os resultados atingidos por meio de indicadores corporativos e departamentais.


Lembrando que deve ser igualitário na metodologia, mas nem sempre no valor a ser pago será o mesmo, pois dentro do sistema de PLR os resultados departamentais e individuais poderão dar uma variação de um colaborador para outro.

Assim é necessária uma metodologia que garanta que todos realmente participem do resultado, seja em equipe ou individual. O PLR poderá ser desenvolvido tendo como base o salário nominal, um budget definido ou valores limites fixados.

Devem existir metas por áreas para conquista do objetivo? E metas individuais?
Sim, é fundamental que tenha metas por área ou departamental e individuais. Podendo ser feita da seguinte forma:

• Por área ou departamento: avalia e remunera pelo resultado do trabalho em equipe, valerá o resultado geral de todos;


• Individual: avalia e remunera pelo seu resultado atingindo, sua participação com qualidade no processo e execução de tarefas.


Também devem existir indicadores corporativos que reflitam no objetivo da alto gestão em relação a todos os resultados, podemos chamar a junção destes modelos dos indicadores como Mistos.


Quais os principais erros cometidos em relação ao tema?
Podemos citar:
• Desenvolver metas que não refletem no resultado final da empresa;
• Criar metas não mensuráveis e inatingíveis;
• Deixar de envolver os colaboradores no desenvolvimento e aprovação do sistema;
• Não realizar projeções de resultados, estipulando valores a serem pagos superiores ao possível de ser cumprido;
• Não homologar no sindicato representativo.