Postagem em destaque

Crônica: Quando a vingança chega rápido

Arquivo Hourpress Recusou ouvir as justificativas de enfermeiros, assistentes sociais e outros profissionais Astrogildo Magno O doutor M...

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Variedades: Casa NaLata promove happy hour gratuito nesta sexta-feira (28)

 “A Casa NaLata é um espaço de convivência, resistência e ocupação da cidade de São Paulo através da arte

Redação/Hourpress

Como parte de sua programaçãoNaLata Festival Internacional de Arte Urbana promove um happy hour na Casa NaLata com participação do grupo de rap Avante O Coletivo e convidados, de Marcelo a.k.a SonoTWS, e da DJ Carla Arakaki, nesta sexta-feira (28) . A entrada é gratuita.
 

NaLata Festival Internacional de Arte Urbana reúne 14 artistas que transformam a paisagem da cidade de São Paulo a partir da valorização da arte de rua. Dentre os trabalhos propostos, 13 deles ficam localizados na região de Pinheiros, na capital paulista, e um na França, assinado pelo artista Thiago Nevs.

 

Dentre os participantes do festival estão os consagrados Felipe Pantone, Speto, Arlin Graff, Panmela Castro, alexHORNEST, Apolo Torres, Manuela Navas e Éder Oliveira. A obra luminosa Luz Negra, de Monica Ventura, ocupará o Largo da Batata.

 

Carla Arakaki se apresenta no happy hour da Casa NaLata - Créditos: divulgação

 

Casa NaLata, sede do evento, foi criada com o intuito de ser um espaço de convivência e troca, a fim de sustentar uma movimentação artística e democrática, unindo arte urbana, música, workshops e eventos.
 

As principais ativações dos patrocinadores também ocorrem no espaçoA TNT, que integra o hall de apoiadores desde a primeira edição do festival, conta com um lounge da marca, e a Tiger, cerveja puro malte, conta com um bar exclusivo no local, onde também promove uma exposição que dialoga com a cultura urbana, trazendo o skate como um novo suporte para criações artísticas de renomados artistas da cena do grafite


Já o QuintoAndar marca presença no lounge, com uma exposição de lambe-lambes para deixar evidente que morar melhor é diferente para cada pessoa e que o morar vai além das quatro paredes de um apartamento, valorizando o entorno e a comunidade. Os lambe-lambes podem ser retirados gratuitamente pelo público, que também têm à disposição um mapa das empenas realizadas pelo NaLata desde sua primeira edição, em 2020.

 

“A Casa NaLata é um espaço de convivência, resistência e ocupação da cidade de São Paulo através da arte, em que todos são convidados para participar das diversas ativações e atividades artísticas,” afirma Luiz Restiffe, também sócio da agência InHaus.

 

O grupo de rap Avante O Coletivo e convidados também se apresentam no happy hour na Casa NaLata - Créditos: divulgação

 

Sobre NaLata Festival

Idealizado e curado por Luan Cardoso, com coprodução da Agência InHaus, comandada por Juliano Libman e Luiz Restiffe, NaLata e C.B ME, o NaLata Graffiti Urbano Festival abre para a população paulistana a oportunidade da vivência da arte, por meio de obras de muralistas importantes do grafite, com obras recentes, feitas nos dois últimos anos. O governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, apresenta esta edição, que tem patrocínio de Tiger, QuintoAndar, Mars, Suvinil, Loga,TNT e copatrocínio da Bom Ar.
 

A programação completa da Casa NaLata poderá ser conferida no Instagram do festival ou no site.
 

Serviço

Happy Hour Casa NaLata, sexta-feira, dia 28 de outubro

Endereço: Rua Teodoro Sampaio 2833

Horário: 18h às 23h

com Avante O Coletivo e convidados, SonoTWS, Carla Arakaki
 

Casa NaLata:
Endereço: Rua Teodoro Sampaio, 2833 - Pinheiros, São Paulo

*Horário de funcionamento: Sexta e sábado das 14:00 às 23:00 e domingo das 14:00 às 18:00

Entrada gratuita

Variedades: Outro pesadelo do desempregado é a perda do convênio médico

 Excesso de experiência é outra barreira para retornar ao mercado de trabalho, assim como ter mais de 40 anos



Redação/Hourpress

Você sabia que o desempregado ao ficar muito tempo sem trabalho passa a ter problemas de saúde?

 Você sabia que final de ano é a pior época para alguém que ainda não conseguiu retornar para o mercado de trabalho?

Você sabia que excesso de experiência é outra barreira para o desempregado, quando tenta obter um novo trabalho?

Você sabia que mulheres com filhos pequenos encontram mais dificuldades do que as solteiras para encontrar emprego?

Você sabia que muitos desempregados se tornam dependentes de bebidas e substâncias ilícitas para tentar esquecer o fracasso profissional?

Você sabia que na impossibilidade de mandar embora alguém com vários anos de casa, os patrões colocam o trabalhador, incluído neste quesito, na famosa geladeira, para forçá-lo a pedir as contas, por não suportar o isolamento?

Assista ao vídeo abaixo e saiba mais detalhes deste livro. 

 https://kwai-video.com/p/Yrgl5wCb

Serviço:

Livro: O flagelo do desemprego.

Autor: Luís Alberto Alves.

Edição independente.

ISBN: 978-65-00-41113-3.

Páginas: 80.

Preço: R$ 35,00.

Onde encontrar: WhatsApp 11 95691-4434.

Luís Alberto Alves - Jornalista com passagem nos maiores jornais de São Paulo e revistas técnicas de Noivas, Segurança do Trabalho e Revenda Construção. Em 35 anos de profissão ocupou cargos de repórter, editor, secretário de redação, editor-chefe. Exerceu a função de assessor de imprensa em entidades sindicais. Com oito blogues, somados atingem aproximadamente 1,9 milhão de visualizações.

Chumbo Quente: O retrato cruel da Guerra na Ucrânia

     Twitter

O retrato desta jovem soldado, aparentando menos de 30 anos, revela a interrupção de sonhos 

Luís Alberto Alves/Hourpress

A carnificina alimentada pelo ditador russo Vladimir #Putin prossegue na #Ucrânia. Este pesadelo iniciado em 24 de fevereiro deste ano mostra os estragos provocados pela guerra, onde todos perdem: invasor e invadido. O retrato desta jovem soldado, aparentando menos de 30 anos, revela a interrupção de sonhos ao perder parte da perna direita no campo de batalha. 

Ela é o retrato da mutilação provocada junto aos milhares de soldados que entregam a própria vida na defesa de sua pátria. Quantos não foram para o combate e ali deixaram a vida, destruída na explosão de um míssil, uma mina terrestre ou mesmo sendo atingidos por rajadas de tiros desferidos pelo Exército inimigo?

Toda guerra esconde nos bastidores os bilhões gastos na compra de armamentos, com a indústria armamentista enchendo os cofres com dinheiro obtido por meio de derramamento de sangue, na maioria das vezes inocente. Neste jogo tenebroso estão unidas as grandes potências: Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido, Alemanha etc. 

Tecnologia

As fábricas de munições para armas leves e pesadas rendem quantias gigantescas aos senhores da guerra. Existem pequenas cidades norte-americanas em que a economia gira em torno da produção de armamentos. A indústria de aviões de combate também fatura muito dinheiro, por causa da sofisticada tecnologia embarcada.

Quando pesquisamos os conflitos, nunca o mundo teve um momento de paz. Sempre esteve em conflito, seja na África, Oriente Médio, Ásia, América Central e Europa. Fora do campo de batalha, as armas continuam matando a serviço do crime organizado, quando fuzis e pistolas automáticas estão nas mãos de adolescentes, ao em vez de livros. 

Os Estados Unidos com pose de pacifista é a nação que mais lucra vendendo armas, inclusive mísseis. Os campos de batalha ao redor do mundo servem de laboratório para testar o índice de letalidade deste destruidor de vidas e sonhos. Para este tipo de empresário, o que vale são os milhões que entram nos seus cofres. A vida para eles é apenas algo que precisa ser destruído ou mutilado no campo de batalha, como mostra a foto acima.

Luís Alberto Alves, jornalista e editor do blogue Hourpress




Geral: Construção civil cresce acima da economia brasileira

 O mercado de trabalho na Construção Civil também vem apresentando resultados positivos

EBC
 A construção de edifícios representou mais 175.640 novas vagas


Luiz Carneiro de Almeida 

Os números do setor são animadores. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a Construção Civil foi o segundo setor com maior crescimento no segmento Industrial. A comparação do segundo trimestre deste ano, com igual período de 2021, mostra crescimento de 9,9% na Construção Civil, enquanto a economia nacional cresceu 3,2%. Nos primeiros seis meses de 2022, comparados a igual período do ano anterior, a Construção cresceu 9,5% e o país 2,5%. No acumulado dos últimos quatro trimestres, no comparativo com os quatro trimestres imediatamente anteriores, a Construção cresceu 10,5%, enquanto a economia nacional cresceu 2,6%.

 

Com isso, o mercado de trabalho na Construção Civil também vem apresentando resultados positivos. O setor já gerou mais de 430 mil novas vagas com carteira assinada no período pós-pandemia (entre março de 2020 a maio de 2022). A construção de edifícios representou mais 175.640 novas vagas, obras de infraestrutura, 93.961 vagas e serviços especializados para a construção, 166.368 vagas.

 

Mas nem tudo são flores. O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou inflação de 0,44% em setembro. No ano, o Sinapi tem inflação acumulada de 10,22%: e em 12 meses, o indicador acumula alta de preços de 13,11%. O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou a ser de R$ 1.669,19, em setembro. A parcela dos materiais subiu 0,53% e passou a custar R$ 999,96 por metro quadrado.


Ferro

 

Levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) aponta que pelo oitavo trimestre consecutivo, o principal problema da Construção Civil continua sendo a falta ou o alto custo dos insumos. Segundo o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os três insumos que mais sofreram aumentos nos custos entre julho de 2020 a junho de 2022 foram: vergalhões e arames de aço ao carbono (99,60%); tubos e conexões de ferro e aço (89,43%) e tubos e conexões de PVC (80,62%).

 

O crescimento do setor deve ser comemorado, mas as empresas e profissionais da Construção Civil precisam ficar atentos ao mercado e aos desdobramentos políticos do país. O aumento da taxa básica de juros, a Selic, por exemplo, ameaça adiar o sonho da casa própria de muitos brasileiros. Isso porque, com juros mais altos, o financiamento imobiliário ficará mais caro. É importante entender que o mercado sempre se adapta. Mas se os bancos e o Governo não incentivarem mais as taxas de financiamento, é provável que haja uma redução no mercado imobiliário em si, porque haverá menos oferta de crédito, menos construção e dinheiro no mercado para as pessoas financiarem imóveis residenciais.

 

O momento ainda é de expectativas para o setor. Muitas pessoas seguraram os investimentos durante os dois anos de pandemia e estão com a demanda represada.

As pessoas estão começando a pensar em investir novamente. Esse é o aspecto positivo para o futuro do mercado, mas também gera insegurança, porque a cadeia de produtos, insumos e equipamentos para a construção civil sofreu e ainda sofre muito com a falta de materiais. Se a demanda represada for solta de uma vez, a escassez de material pode ser uma das consequências.


Qualidade

 

A preocupação com o futuro é pertinente. Precisamos formar engenheiros com ótima qualificação e capacitar muito bem todos os níveis de profissionais da construção. Construção com qualidade tem durabilidade.

 

* Luiz Carneiro de Oliveira é Engenheiro civil, Coordenador da Câmara Especializada em Engenharia Civil do Crea-RJ.

Geral: O samba enredo da Portela e a representatividade negra no Brasil

  O trio elevou o ritmo a um nível importante da cultura popular

    EBC

No ano em que a escola vai comemorar seu centenário,  a Velha Guarda contará a história do seu legado


Marcelo Guedes

No próximo desfile do carnaval do Rio de Janeiro, em 2023, a escola de samba Portela sairá com o enredo “O azul que vem do infinito”. No ano em que a escola vai comemorar seu centenário,  a Velha Guarda contará a história do seu legado a partir do olhar de cinco personagens, que, em seus períodos de vida e protagonismo na Portela e no carnaval, contemplam a história da escola

Com muito ritmo e poesia, a letra conta como os três compositores – Paulo da Portela, Antônio Caetano e Antônio Rufino – fundaram a Portela, em Oswaldo Cruz, no Vale do Rio das Pedras, na década de 1920. Período em que a região recebia pessoas menos favorecidas, muitas delas ex-escravos, e também moradores do centro da cidade, que trouxeram com eles o samba. O trio elevou o ritmo a um nível importante da cultura popular, misturando os santos da cristandade e os deuses afro-brasileiros.

Para Marcelo Guedes, professor da ESPM, escola com foco na indústria criativa, a Portela tem um papel fundamental na resistência do movimento negro no Brasil. “É impossível não associar a escola à valorização da zona norte do Rio e do negro, mostrando pela primeira vez uma das atividades culturais mais bonitas do país, o samba.” 

De fato, a escola Azul e Branca foi a primeira a apresentar fantasias, alegorias e sambas-enredos representativos e, durante décadas, foi responsável por desempenhar um papel importante na vida cultural da cidade. Firmou grandes compositores do samba como Aniceto José de Andrade (Ancieto da Portela), José Augusto de Andrade (Mijinha), Paulinho da Viola, entre outros, além de instrumentistas como Jair do Cavaquinho e Jorge do Violão.  “A escola de samba é um instrumento de revelação e divulgação de talentos da cultura brasileira e que a sociedade valoriza”, diz Guedes. “Se o Dia da Consciência Negra é uma reflexão sobre a influência do povo africano na formação cultural do país, há 100 anos a Portela é coadjuvante nessa batalha.” 

 Marcelo Guedes, coordenador do curso de Administração da  ESPM, está à disposição para falar sobre o tema. 

 

Geral: Mercado de codificação industrial atingirá a cifra de mais de US$ 3 milhões até 2025

    Divulgação

O maior desafio para as indústrias é ter soluções de codificação industrial


Expectativa de aumento se dá por conta das exigências nas qualidades das marcações, bem como a diminuição dos custos de manutenção e paradas na linha de produção

Redação/Hourpress

O mercado de equipamentos de codificação e marcação a laser deve atingir a marca de US$ 3.300 milhões  até 2025, com um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 7,8% a cada ano, até chegar ao período final de previsão. A informação é do Market Growth Report, um dos principais players de pesquisa em nível mundial.

Mas nem tudo são flores nesse cenário de crescimento, pelo contrário: hoje, o maior desafio para as indústrias é ter soluções de codificação industrial que atendam a demanda de marcações, com rapidez e o mínimo de falhas ou erros possíveis, diminuindo assim seus custos com manutenção e a quantidade de paradas na linha de produção. E, no Brasil, em especial, esse cerco se fecha ainda mais agora em outubro, principalmente para os fabricantes de alimentos, já que entrou em vigor, no último dia 9, as novas regras para rotulagem da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a qual obriga as fábricas a apresentarem um novo modelo de rotulagem nutricional frontal, com novidades na legibilidade, no conteúdo e na forma de declaração das informações acerca do produto comercializado. Caso não estejam adaptadas, além de preparar o bolso para as multas, elas terão a reputação comprometida, claro.

Sabendo disso, e na tentativa de resolver esse problema, a Soma Solution, distribuidora de marcas de automação e gravação industrial reconhecidas do mercado global, participou da 13ª Intermach, no último mês, em Joinville/SC. Na principal feira mecânica do Brasil, em seu estande, ela mostrou por “a + b” que a maneira como uma marca apresenta a sua embalagem tem ligação direta com a imagem que o consumidor cria em sua mente. “Então, participando pela terceira vez desse evento, nossa intenção foi expor o quanto é possível melhorar o produto comercializado por meio da codificação industrial”, ressaltou Ramon Grasselli, gerente comercial e técnico da Soma Solution.

Por exemplo: quem já passou pela experiência de estar no supermercado e não conseguiu visualizar, de pronto, a data de validade de um produto, ou se ele tem ou não glúten, sabe do que Ramon está falando: “Portanto, embalagens devem ser desenvolvidas pensando não somente em acondicionar ou preservar a mercadoria. De nada adianta ter um design moderno se as informações impressas estiverem ilegíveis ou bagunçadas”.

Por isso, em seu parecer, as embalagens vêm ganhando força e estão sendo reconhecidas como as “vitrines das marcas”, fazendo o duplo papel de chamar atenção do consumidor e ser poderosa ferramenta de marketing para atraí-los e fidelizá-los. 

Nesse sentido, um dos destaques no estande da Soma Solution na Intermach foi justamente o lançamento da impressora Inkjet Markem-Imaje 9450, dedicada à marcação e à codificação, capaz de imprimir códigos de barras, QR Codes e caracteres alfanuméricos com eficiência, precisão e sustentabilidade, agindo em consonância com as necessidades individuais de cada negócio. 

Além dela, outros equipamentos exibidos no evento foram: as máquinas de gravação em metal por micropuncionamento, das marcas Gravotech e Technomark; os leitores de código de barras de montagem fixa DataMan, da Cognex, os quais oferecem desempenho de leitura de códigos 1-D e 2-D; os produtos para automação pneumática da linha Festo; e a linha completa de sensores de alta qualidade da marca Balluff, nova parceira. “Em síntese, a Soma apresentou a um público de mais de 24 mil pessoas, que passaram pela feira, equipamentos inovadores, que permitem a integração do que há de mais moderno na indústria para aumento da produtividade, otimização do serviço e maior competitividade no mercado”, comentou Gilberto Dick, diretor de Operações da Soma Solution.

Outra vantagem da participação da Soma Solution na Intermach foi a atração de novos clientes para a SomaFlux, empresa do grupo sediada no Paraná. “A SomaFlux tem ambição de crescer no estado de Santa Catarina. Por ser um estado próximo e com economia forte, nossa estratégia inicial é trabalhar com a equipe técnica e comercial para atender de forma remota, porém com vendedores locais”, finalizou Gilberto.


Túnel do Tempo: Criação da Cruz Vermelha

 


Redação/Hourpress

Em 26 de outubro de 1863, o suíço Jean Henri Dunant criava a Cruz Vermelha. O motivo do nascimento desta entidade foram as inúmeras guerras travadas no século 19, deixando milhares de feridos. Ao se deparar com essas cenas, Dunant procurou improvisar um centro de cuidados para sanar esse problema, transformando uma capela da uma vila italiana em hospital.

Com a ajuda do advogado Gustav Moynier, o símbolo da Cruz Vermelha que era a bandeira da Suíça em cores invertidas se tornou famoso em todo o mundo, como amparo aos feridos de guerra.