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segunda-feira, 26 de abril de 2021

Economia: Comercialização de bicicletas crescem 50% em 2020 e Seguro Bike aumenta 162%

 


O mercado de seguros nesse segmento teve um crescimento de 162% durante o segundo trimestre de 2020

Redação/Hourpress

Com os números de casos de corona vírus aumentando, as pessoas que precisam se deslocar pela cidade, decidiram migrar para outros meios de transporte. Para evitar as aglomerações dos transportes públicos, cerca de 38% dos brasileiros que não possuem veículo próprio, acreditam que as bicicletas são as melhores opção para se deslocarem, de acordo com os dados divulgados pelo Datafolha.

Com o propósito de deixar as cidades mais seguras para os ciclistas, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), apresentou algumas novas regras. A partir de abril, os carros deverão diminuir a velocidade ao ultrapassar um ciclista de forma compatível com a segurança do trânsito, essa regra passa a ser gravíssima e o infrator deverá pagar uma multa de R$293,47 e levará 7 pontos na carteira.

Outra regra que entra em vigor é a proibição para automóveis pararem, estacionarem para embarque e desembarque nas ciclofaixas e ciclovias. Caso ocorra, o infrator terá que pagar uma multa de R$195,23 e levará 5 pontos na carteira.

Em 2020, a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), apresentou um crescimento de 50% no número de vendas em comparação a 2019. Devido à alta procura por bicicletas, o mercado de seguros nesse segmento teve um crescimento de 162% durante o segundo trimestre de 2020.

Ciclista há 8 anos, o COO fundador da maior rede de franquias de corretora de seguros do Brasil, Seguralta, o empresário Gustavo Zanon, comenta sobre o segmento de bicicletas e sobre essa modalidade de seguro.

“Comecei a pedalar em 2013, super sedentário e sem pretensão nenhuma. Até que fui convidado por um amigo a participar da prova: L’Étape, conhecida como Tour de France, a mais tradicional prova de ciclismo de estrada mundial. A prova teve a duração de 22 dias e um percurso de 130km. Fui na cara e na coragem, depois dessa experiência, nunca mais quis e nem parei de pedalar”, comenta.

O empresário possui o hábito de pedalar todos dias, com o intuito de manter o ritmo e aumentar o desempenho nas atividades do dia a dia, seja no trabalho ou em casa com os filhos e a esposa.

Para Gustavo, o seguro bike é essencial em sua vida, pois ele é uma garantia de que não ficará sem um apoio quando algo acontecer com o seu veículo.

“Nem sempre saímos em grupos ou com algum colega para pedalar e te ajudar caso aconteça algum acidente. As pedaladas geralmente são longas e em lugares pouco movimentados, então se o pneu furar ou se você passar mal, não tem ninguém para te ajudar na hora, o seguro entra em cena para fazer um resgate, rebocar a bike ou levá-lo até o local que você precisa. Em outro cenário, se a pessoa trabalha com a bike, e precisa deixá-la estacionada na rua, em caso de roubo o seguro vai indenizar essa perda”, comenta.

O seguro bike é flexível e atende as necessidades de todos os ciclistas, sejam aqueles que utilizam a bicicleta para esporte, competição ou trabalho. O preço do serviço vai variar conforme o modelo da bicicleta, quanto mais elevado o nível e mais coberturas incrementadas no seguro, mais caro ele fica.

“Para aqueles que estão em dúvida e pesquisando sobre o seguro bike, precisam analisar bem quais são suas necessidades para contratar as coberturas e assistências certas. Assim, você terá o melhor custo x beneficio que pode ter do serviço”, finaliza o empresário.

Presente no mercado de seguros há mais de 50 anos, a Seguralta oferece essa modalidade de seguro com coberturas que contemplam roubo, furto, assistência 24horas, quebra de bicicleta, acidente e responsabilidade civil. O seguro cobre todos os modelos de bicicleta, sejam profissionais ou os modelos mais simples.

O valor do seguro varia do modelo, do valor, das coberturas e das assistências que o assegurado deseja contratar.


Economia: Caixa inicia hoje campanha de arrecadação de alimentos

 


Expectativa é doar 160 toneladas de mantimentos em 2021


Agência Brasil 

Agências da Caixa de todo o país servirão, a partir de hoje (26), de pontos de coleta de alimentos não perecíveis, conforme anunciado pelo presidente do banco, Pedro Guimarães, na última sexta-feira (23).

A campanha de arrecadação integra o programa Caixa Solidária e tem, por objetivo, beneficiar famílias em situação de vulnerabilidade. A Caixa ressalta que 4,2 mil agências participam da campanha, mas apenas como pontos de coleta - e que, portanto, não haverá distribuição de alimentos nesses espaços.

O recolhimento e a distribuição dos alimentos será feita por meio de parceria com o programa Pátria Voluntária, do Governo Federal, e beneficiará instituições contempladas no âmbito do projeto Brasil Acolhedor. A lista com o nome das instituições que receberão os alimentos será divulgada regionalmente nesta semana.

De acordo com a Caixa, a expectativa é doar 160 toneladas de mantimentos em 2021. O número faz alusão aos 160 anos da Caixa, comemorados no dia 12 de janeiro.

“Além disso, a Caixa destinará R$ 50 milhões de seu Fundo Socioambiental anualmente para apoio a projetos de preservação de florestas e parques em todos os biomas brasileiros”, informou, em nota, o banco, referindo-se ao programa Caixa Refloresta, que pretende plantar 10 milhões de árvores em cinco anos.

Chumbo quente: Lula vai jogar no erro de Bolsonaro



Erro cometido por ministros sem experiência no jogo da política internacional

Luís Alberto Alves

Por mais que os comentários em relação às eleições de 2022 mirem no embate entre Lula e Bolsonaro, muita água vai passar por baixo da ponte. A começar pela própria esquerda, cada vez mais desunida, fazendo o jogo de divisão orquestrado pela direita.

Porém, só um maluco para apostar na tese de que o ex-presidente Lula não vai concorrer ao cargo que ocupou duas vezes no Palácio do Planalto. Ele é cada vez mais candidato. Só resta definir o vice.  Caso não cometa nenhuma besteira, é bem provável que seja eleito.

Não é novidade para ninguém, o quanto grandes empresários estão desgostosos com o aprendiz de presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem Partido).  Para não provocar vingança, os elogios são no privado. Cansaram de perder dinheiro nesta gestão.

As brigas contra os grandes parceiros comerciais do Brasil repercutiram nas famosas reuniões de acionistas das empresas que geram milhares de empregos no país e rendem quantia elevada no pagamento de impostos. Erro cometido por ministros sem experiência no jogo da política internacional.

China

Bolsonaro se esqueceu que entre nações existem negócios, nunca amizade pessoal. Afinal de contas, os políticos passam, mas as transações financeiras permanecem. Nem os Estados Unidos, crítico ferrenho da ideologia comunista da China, recusam manter acordos de exportação para o maior mercado consumidor do mundo.

É só recordar  o que  Henry Kissinger, responsável pela política internacional norte-americana no governo Nixon, plantou na China, na primeira metade da década de 1970, os Estados Unidos colhem os bons frutos até hoje.

Em cima dos erros cometidos por Bolsonaro (ele não cansa de cometê-los) é que Lula vai montando sua estratégia para retornar ao cargo de presidente da República. Como se fala no linguajar popular: “Bolsonaro não para de dar milho para bode”!

 

Geral: São Paulo autoriza uso de estacionamentos por bares e restaurantes

 

Estabelecimentos não são obrigados a aderir

Agência Brasil 

EBC

A prefeitura de São Paulo autorizou os bares e restaurantes a instalarem mesas e cadeiras nas áreas de estacionamento das ruas da cidade. Um decreto publicado no último sábado (24) estabelece as regras para a utilização desse espaço público. Essa possibilidade, antes prevista para um conjunto limitado de ruas e avenidas, foi expandida para toda a cidade.

Segundo a prefeitura, a decisão se baseia em pesquisas que indicam que a transmissão do coronavírus é menor em ambientes ao ar livre. Assim, os estabelecimentos podem funcionar com mais segurança, dentro das fases de flexibilização da quarentena do plano do governo estadual para enfrentar a pandemia do novo coronavírus.

As regras determinam que as mesas devem ser instaladas a dois metros de distância uma das outras. A área onde os clientes serão atendidos deve ser cercada de modo a só ser acessível a partir da calçada. Fica mantida a proibição do atendimento a clientes em pé.

Higienização será diária

Os estabelecimentos não são obrigados a aderir. Mas os que fizerem a instalação serão obrigados a garantir a higienização diária do espaço e, em caso de desistência, fazer a desmontagem das estruturas. O uso de máscaras de proteção também é obrigatório.

Os espaços também não podem se sobrepor a pontos de ônibus ou ciclovias. A Comissão de Proteção à Paisagem Urbana vai apresentar regras para a possibilidade de que os projetos tenham marcas e logotipos de patrocinadores, respeitando a Lei Cidade Limpa, que limita esse tipo de inserção. A fiscalização do cumprimento de todas as normas ficará a cargo das subprefeituras.

Atualmente, a capital paulista está enquadrada na chamada fase de transição do plano de quarentena do governo estadual. Nessa etapa, bares, restaurantes e lanchonetes podem abrir das 11h às 19h com no máximo 25% da capacidade de ocupação.

Geral: Loja de material de construção é condenada a indenizar conferente que trabalhava em “gaiola”

 

Ela não tinha a chave do local e era chamada de “leãozinho” pelos colegas


Redação/Hourpress/TST

Divulgação

A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho confirmou o direito a indenização de uma conferente da Comércio de Materiais para Construção Joli Ltda., de Jundiaí (SP), que trabalhava em gaiolas, sem acesso a banheiro e bebedouro. Ao examinar o recurso, a Turma aumentou o valor da condenação para R$ 20 mil. 

Promoção forçada

A empregada fora contratada em março de 2015 como operadora de loja e, em julho de 2016, disse que recebeu uma “promoção” forçada para conferente, dois meses antes de ser dispensada sem justa causa. Depois de um curto treinamento de duas semanas, ela passou a trabalhar em gaiolas, das quais não tinha as chaves. 

“Leãozinho”

Para usar o banheiro ou beber água, ela tinha de mandar mensagem de rádio aos funcionários que estivessem por perto, para que avisassem a gerente para abrir a porta da gaiola. Sua situação era motivo de chacota dos vendedores, que a chamavam de "leãozinho" e cantavam uma música com o apelido quando a viam. 

Conferência

A loja, em sua defesa, negou que a empregada ficasse trancada no local de trabalho e sustentou que o setor de conferência exige “certo cuidado” na separação dos produtos, que, ao chegarem, não devem ser misturados com os já existentes no depósito. Embora admitindo que o local era separado por grades, a loja afirmou que os conferentes tinham as chaves.

Diante da comprovação da versão da conferente pelas testemunhas e por outras evidências, o juízo de primeiro grau condenou a empresa a pagar R$ 60 mil de indenização, mas o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas/SP) reduziu o valor para R$ 10 mil.

Condições danosas

Para o relator do recurso de revista da profissional, ministro Mauricio Godinho Delgado, são patentes os danos morais decorrentes das medidas adotadas pela empresa ao realizar a chamada “promoção forçada”. Ele destacou, entre as circunstâncias e os procedimentos utilizados pelo empregador, a promoção sem consentimento, em condições mais danosas, o fato de ela ficar trancada em “gaiolas”, que também não tinham ventiladores. 

Quanto ao valor da reparação, considerando essas premissas, o grau de culpa e a condição econômica da empresa, o caráter pedagógico da medida e o tempo de prestação de serviços, o ministro considerou módico o montante fixado pelo TRT e propôs sua majoração.

A decisão foi unânime.

Artigo: Médico alerta sobre o colapso na área da saúde nos próximos meses

 

Pacientes com outras doenças graves, que deixaram de lado o tratamento durante a pandemia, podem sobrecarregar a rede

Redação/Hourpress

Arquivo

Apesar de algumas cidades brasileiras terem saído da fase emergencial, o iminente colapso da saúde, tão temido e falado pelos especialistas, deverá acontecer nos próximos meses. Para os médicos, o cenário dramático, instaurado pela pandemia, poderá se agravar, porque além de pacientes com Covid-19, indivíduos com outras doenças expressivas, como cânceres, aneurismas, patologias cardiovasculares entre outras, (apesar do alto risco, até de evolução para óbito em meses ou anos), deixaram de lado o tratamento durante a pandemia, e precisarão de atendimento o mais breve possível, o que poderá sobrecarregar a rede hospitalar.   

De acordo com o cirurgião vascular e vice-diretor de Defesa Profissional da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional São Paulo (SBACV-SP), Dr. Fábio Sotelo, tal fenômeno acabou sendo fruto do receio das pessoas contraírem a Covid-19 nas unidades de saúde e hospitais, e, com isso, atualmente, os pacientes chegam aos prontos-socorros já infartados, com infecções graves em membros com alto risco de amputação, aneurismas rotos e cânceres em estágios avançados.

Na opinião do especialista, soma-se a isso a escassez de planejamento, visão focada somente no problema atual da Covid-19 e não na saúde como um todo. “Os cancelamentos de cirurgias eletivas e a postergação do tratamento de pacientes com numerosas doenças crônicas, que ainda hoje são responsáveis pela liderança nas causas de morbimortalidade no Brasil e que consomem a maior parte dos recursos privados e do SUS, levarão a um represamento de intervenções e aumento das complexidades dos mesmos, pela maior gravidade destes casos, o que além de consumir mais recursos, exigirá maior número de profissionais de saúde dedicados simultaneamente à Covid-19 e a outras enfermidades, situação já exígua em diversos municípios brasileiros”, esclarece.

Dr. Sotelo comenta também que uma pesquisa realizada pelo site Angioplasty.org, em 8 de abril de 2020, com cardiologistas, mostrou que o número de pessoas que morreram em casa nos EUA, entre 30 de março e 5 de abril de 2020, foi 800% maior do que o mesmo período em 2019. Este mesmo levantamento ainda apontou que equivalente a mesma época, houve uma queda de ao menos 50%, no número de pessoas tratadas em hospitais por esses problemas de saúde. “No Brasil, as publicações ainda são escassas sobre este tema, sobretudo nos SUS, mas, aguardamos o relatório de 2021 da Associação Nacional dos Hospitais Privados (ANAHP), para avaliarmos tal cenário”, revela.

O médico pontua que, para a especialidade vascular, o afastamento dos consultórios e o cancelamento de procedimentos durante a pandemia ocasionarão sérias consequências. “As sequelas serão o aumento das amputações, o mau tratamento de tromboses venosas e o risco de embolia pulmonar, a piora das lesões varicosas, o aumento do número de AVC´s pelas estenoses carotídeas, dentre outras”. Além disso, o médico explica que, hoje, com a Covid-19, existe o aumento de casos de tromboses arteriais e venosas, com riscos importantes até de óbitos, além das amputações. Vasculites, dores em membros inferiores constantes pós-Covid-19 e até decorrências de tratamentos do novo coronavírus em casos graves, como uso de cateteres e pós- Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO), por exemplo, que também serão motivos de encaminhamento ao cirurgião vascular. “Estamos em fase de desvendarmos todas as facetas deste novo vírus e suas variantes. Ainda muito imprevisível, atualmente”, finaliza.

 

A SBACV 

A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) é uma associação sem fins lucrativos, que visa a defender os direitos de seus profissionais, médicos e residentes, especialistas em saúde vascular. Além disso, tem como objetivo incentivá-los à produção científica, aprofundando as pesquisas nas áreas de Angiologia, Cirurgia Vascular e Endovascular, Angiorradiologia e outras modalidades. 



Saúde: STF nega prazo maior para Anvisa decidir sobre Sputnik V

 

Ministro mantém prazo de 30 dias para análise de pedido de importação


Agência Brasil 

Arquivo

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou hoje (26) um pedido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para suspender o prazo de análise sobre pedidos de importação da vacina Sputnik V, desenvolvida na Rússia contra a covid-19.

Em 13 de abril, Lewandowski determinou que a Anvisa analisasse em 30 dias um pedido do Maranhão para importar a vacina, que já é utilizada em países como a Argentina, mas cujo uso, emergencial ou definitivo, ainda não foi autorizado pela agência no Brasil. Ele também proferiu ordens similares relativas aos estados do Piauí, Amapá e Ceará. Em todos os casos, os prazos se encerram nesta semana. 

Diante do prazo determinado pelo ministro, a Anvisa marcou uma reunião extraordinária de sua diretoria para esta segunda-feira (26), às 18h, quando deve avaliar os pedidos de autorização excepcional de importação e distribuição (AET) da Sputnik V feito pelos estados.

Em paralelo, contudo, a Anvisa havia peticionado a Lewandowski, na semana passada, que suspendesse o prazo de 30 dias para a análise dos pedidos de importação. Tal prazo está previsto na Lei 14.124/2021, que trata de medidas excepcionais para aquisição de vacinas e insumos para o combate à pandemia de covid-19.

A agência argumentou, entre outros pontos, que “o relatório da autoridade russa para concessão do registro da Sputnik V não é público e não há dados em outras fontes capazes de trazer as informações sobre qualidade, eficácia e segurança para o processo de importação em questão”.

Ao negar o pedido, nesta segunda (26), Lewandowski afirmou que não há brecha na legislação que permita a suspensão do prazo de 30 dias. “O elastecimento do prazo pretendido pela Anvisa não só contraria a letra da Lei nº 14.124/2021, como também o seu espírito, eis que sua edição foi motivada pela exigência de dar-se uma resposta célere aos pedidos de aprovação das vacinas já liberadas por agências sanitárias estrangeiras e em pleno uso em outros países”, escreveu o ministro.

Lewandowski afirmou que cabe à Anvisa não autorizar o pedido de importação ou uso emergencial da vacina, mas que tal decisão deve estar embasada tecnicamente, “não se admitindo a mera alegação de insuficiência da documentação ou a simples alusão a potenciais riscos”, escreveu o ministro.

Ele reafirmou que, caso a Anvisa não decida sobre os pedidos de autorização de importação e distribuição no prazo de 30 dias, os estados ficam automaticamente autorizados a importar e distribuir a Sputnik V.