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terça-feira, 6 de abril de 2021

Variedades: Zé Vaqueiro alcança marca de 1 bilhão de visualizações no Youtube

 

Com apenas 22 anos, o cantor já apresenta números expressivos na carreira

Redação/Hourpress

Divulgação

Um dos principais nomes da música nacional, o cantor Zé Vaqueiro alcança a marca de 1 bilhão de visualizações no canal oficial no Youtube. Dono de alguns dos principais hits do forró, o artista chegou a marca após sete meses do lançamento do EP “O Original”, que apresentou sucessos como “Tenho Medo”, “Cangote”, “Forró no Interior”, além do mega hit “Letícia” que contabiliza mais de 222 milhões de visualizações. “Eu só tenho a agradecer primeiramente a Deus, em seguida a minha família, que é minha base em todos os momentos, e claro os meus fãs. Sem eles eu não teria conseguido nada que vem acontecendo comigo”, afirma o forrozeiro.

Com apenas 22 anos, o cantor já apresenta números expressivos na carreira. Atualmente, o cantor já conta com o recém lançado sucesso, chamado “Volta Comigo BB”, que possui mais de 24 milhões de visualizações, além de 4 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Para animar o público em casa, o cantor prepara a primeira live-show, onde dará voz aos principais sucessos e apresenta novos hits no dia 10 de abril. Para acompanhar a live basta acessar o canal oficial através do link: https://www.youtube.com/c/Z%C3%A9Vaqueiro/featured.

Internacional: Helicóptero Ingenuity já "dormiu" sozinho em Marte

 

Primeiro voo do helicóptero da Nasa está previsto para domingo (11)


Agência Brasil 

Nasa

O primeiro helicóptero espacial da Nasa (a agência espacial norte-americana), o Ingenuity, que chegou a Marte em fevereiro acoplado ao rover Perseverance, resistiu à primeira noite marciana afastado do "companheiro". Está assim cumprida com sucesso mais uma fase programada pela Nasa, apresentada como um "grande passo" antes do primeiro voo, previsto para quinta-feira (8), o mais tardar domingo (11).

É um pequeno helicóptero ultraligeiro, mas na realidade é um grande passo na engenharia aeroespacial. O Ingenuity foi liberado no sábado (3) do Perseverance, que pousou em Marte em 18 de fevereiro. Já sentiu, sozinho, os primeiros ventos e poeiras marcianas.

Antes de se autoalimentar com a luz solar que chega ao solo do planeta vermelho, o Ingenuity alimentava-se da energia produzida pelo gerador nuclear do Perseverance. Agora está exclusivamente dependente do painel solar instalado no topo das hélices, tendo um sistema de aquecimento interno para suportar as noites geladas de Marte, com temperaturas de até 90 graus Celsius negativos.

Sobreviver à primeira noite gelada de Marte foi "um marco importante" para o helicóptero ultraligeiro, afirmou a Nasa em comunicado.

"Esta é a primeira vez que o Ingenuity está sozinho na superfície de Marte", afirmou MiMi Aung, responsável pelo projeto no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa.

"Agora temos a confirmação de que era o isolamento certo, os aquecedores certos e que tinha energia suficiente nas baterias para sobreviver às noites frias, o que é um grande sucesso para a equipe. Estamos satisfeitos para continuar a preparar o Ingenuity para seu primeiro teste de voo", acrescentou Aung.

Nos próximos dias, o pequeno helicóptero passará por testes de motor e sensor. o Ingenuity terá 30 dias marcianos, ou sóis (31 dias terrestres), para conduzir a campanha de voo de teste.

Se tudo correr bem, o Ingenuity deve fazer um primeiro teste - voo vertical de 30 centímetros - e só mais tarde um pequeno voo de alguns metros nas redondezas do local onde se encontra, algo que só acontecerá na noite de domingo.

Se a experiência for bem sucedida, será uma verdadeira façanha, porque o ar marciano tem densidade equivalente a apenas 1% da atmosfera da Terra.

Será o primeiro voo de um veículo motorizado em outro planeta. Composto por quatro pés, um corpo e duas hélices sobrepostas, o Ingenuity pesa apenas 1,8 quilos e mede 1,2 metros de uma ponta à outra das pás.

A Nasa revelou que um pequeno pedaço de tecido da aeronave dos irmãos Wright, que decolou há mais de um século na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, foi colocado no Ingenuity como homenagem.

O Perseverance ficará num ponto de observação, a partir do qual poderá utilizar as suas câmaras para captar fotos de todo o voo do Ingenuity.

Estão planejados, pela agência espacial norte-americana, até cinco voos de dificuldade gradual, ao longo de um mês.

Esse tipo de engenho pode revelar-se crucial, no futuro, para a exploração de planetas, por ser capaz de ir a locais onde os robôs não conseguem ter acesso, como desfiladeiros.

A Nasa trabalhar também em outro projeto de engenho voador da missão Dragonfly (Libélula, em português), que em 2026 enviará um drone até a maior lua de Saturno, Titã, onde chegará em 2034.

As primeiras experiências de voo em outros planetas foram feitas com engenhos não motorizados, lembrou a Nasa, por meio do envio de balões meteorológicos para Vênus, como parte do programa Vega, em colaboração com a Rússia e outros países, como a França.

Artigo: Principais recomendações na gestão de riscos de terceiros

 


Apenas um processo cadastral simples e não estruturado não é o suficiente para análise e gestão dos riscos 

Redação/Hourpress

Conhecer bem as empresas, clientes e parceiros que, em algum momento, podem representar e tomar atitudes em nome da companhia é essencial para evitar possíveis ações que possam comprometer a imagem e até o patrimônio da organização. Segundo o sócio da KPMG, Alessandro Gratão, esses são cuidados que precisam ser tomados no processo de gestão de riscos de terceiros. Ele explica que, no âmbito de governança, fica cada vez mais evidente que gerir riscos, proteger os recursos e a reputação corporativa não são atividades que dependem apenas de diagnóstico e ações internas.


Diante deste contexto, o sócio elenca algumas ações na gestão de riscos de terceiros que são as seguintes:

1 - Tenha claro quais são os fatores de riscos essenciais para análise: Estes aspectos mudam de uma empresa para a outra e analisando fatores como, por exemplo, os relacionados à dependência na parceria, mais que a análise de dados reputacionais, questões sobre a revisão da cadeia de valores, arcabouço regulatório, qualificação de terceiros ou mesmo análise da estratégia de crescimento não orgânico entram na pauta da administração para tomada de decisão.

2 - Conheça seu parceiro: Apenas um processo cadastral simples e não estruturado não é o suficiente para análise e gestão dos riscos de terceiros. Capturar os dados certos, a partir da orientação aos riscos, será um impulsionador importante para os próximos passos. Tenha em mente que o pior risco é aquele que a empresa não conhece.

3 - Atenção para mudanças e tendências: Aspectos como a Lei Geral de Proteção dos Dados (LGPD), fatores ambiental, social e de governança (em inglês, ESG - Environmental, Social and Governance), regulamentações, acordos internacionais e diretrizes emergentes precisam ser considerados na estruturação da análise e relacionamento com terceiros.

4 - Termos formais essenciais: É necessário formalizar, desde o início, os aspectos relevantes da parceria como termos anticorrupção, possibilidades de auditorias, conhecimento e aceite ao código de ética e conduta, entre outros.

5 - Procedimentos e premissas claras e estabelecidas: Esse fator deve ser levado em consideração, especialmente, nos casos de exceção. O uso de ferramentas tecnológicas pode ser um aliado importante nesse processo, inclusive, para proteger informações confidenciais ou dados sensíveis. Sobre as exceções é importante que todos na organização tenham em mente que quando o assunto é ética, não há negociação.

6 - Cuidados para não tornar os processos burocráticos ou mesmo inviáveis: Buscar o equilíbrio de acordo com a natureza de cada caso é necessário. Considerar questões regionais, porte, segmento e a natureza das atividades de interdependência na parceria é recomendável. Por outro lado, análises detalhadas e com maior profundidade (background check) são necessárias, principalmente, quando se tratar de parceiros estratégicos.

7 - Aceitação de um novo parceiro de negócio: Essas ações não podem refletir apenas a visão de uma área ou profissional, mas sim os objetivos e a estratégia da empresa como um todo, aqui riscos assumidos desde que monitorados fazem parte do processo decisório.

8 - Monitoramento dos riscos de terceiros ao longo de todo vínculo: Evite ser surpreendido por informações da mídia e se antecipe na busca de conhecimento sobre a situação, principalmente, dos parceiros estratégicos. Essa função de monitoramento precisa estar bem estabelecida dentro da empresa, não só no momento de homologação, mas ao longo de todo ciclo de relacionamento com o parceiro.

9 - Estabeleça uma relação transparente e de confiança: Dê abertura ao parceiro para compartilhar assuntos sensíveis e importantes da sua operação, visando identificar, prevenir e evitar eventos de risco ou pressões situacionais do parceiro com a maior brevidade possível, como fraudes, subcontratações não autorizadas ou mesmo falência. Algumas informações não são publicas e só poderão ser compartilhadas nas interações com eles.

10 - Auditoria: Em determinado momento e para um range da parcerias estratégicas, se faz necessário aprofundar as inspeções, mesmo após finalizado todo processo de diagnóstico inicial. Esse é o momento de acionar mecanismos mais sofisticados de análise tendo em vista que aqui o mais importante é ter base pra tomada de decisão sobre com quem sua empresa se relaciona.

De acordo com o sócio, outros fatores como a centralização ou descentralização das análises, listas de restrições internas, critérios de classificação e ratings devem estar na pauta quando estruturado o processo de gestão de riscos de terceiros, utilizando a tecnologia e aplicações a seu favor quanto a operacionalização. Dedicando assim o maior tempo para análise e tomada de decisão.

Política: Proposta concede pensão a filhos cujos pais morreram na pandemia

 

Benefício de um salário mínimo deverá ser dividido por irmãos

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Arquivo

O Projeto de Lei 1153/21 concede pensão por morte, no valor mensal limitado a um salário mínimo, àqueles filhos menores de 18 anos caso o pai ou a mãe, ou ainda ambos, tenham morrido em decorrência do novo coronavírus.

A proposta em tramitação na Câmara dos Deputados prevê que o benefício será temporário, até a maioridade, e dividido entre irmãos. Na hipótese de haver filhos em mais de um núcleo familiar, cada grupo fará jus ao benefício.

“Temos que ajudar as crianças que perderam pai, mãe ou os dois, não podemos ficar inertes diante dessa iminente tragédia, com o número de casos diários e mortes cada vez mais alto”, disse o autor, deputado Boca Aberta (Pros-PR).

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Política: General Ferreira assume diretoria-geral brasileira de Itaipu nesta quarta-feira (7)

 

Ele substitui o general Joaquim Silva e Luna, que ficou dois anos e um mês na gestão da usina binacional


Redação/Hourpress

Rubens Fraulini/Itaipu Binacional

O general João Francisco Ferreira toma posse nesta quarta-feira (7) como novo diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, em solenidade com a presença do presidente Jair Bolsonaro. Ferreira substituirá o general Joaquim Silva e Luna, que ocupou o cargo por dois anos e um mês e agora deve assumir a presidência da Petrobras, no Rio de Janeiro, por indicação do próprio Bolsonaro.

 O general Ferreira será o 13º diretor-geral brasileiro em 14 diretorias, já que Euclides Scalco assumiu o posto por duas vezes, entre 1995 e 2002. A transmissão de cargo será no Cineteatro dos Barrageiros, dentro de Itaipu. O local simboliza o espírito da usina erguida por milhares de operários brasileiros e paraguaios, que no jargão da área de engenharia são conhecidos como barrageiros. O nome de Ferreira foi anunciado pelo presidente Bolsonaro em 29 de fevereiro, quando indicou Silva e Luna para a Petrobras.

Política: Projeto suspende ofício do Ipea sobre divulgação de pesquisas

 

Documento afirma que publicação sem autorização pode configurar infração disciplinar por parte dos pesquisadores

Luís Alberto Alves/Hourpress/Agência Câmara

Arquivo

O Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 123/21 suspende um ofício interno do presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos von Doellinger, que trata da divulgação externa da produção técnica do órgão. O Ipea é um órgão de pesquisa vinculado ao Ministério da Economia. O texto tramita na Câmara dos Deputados.

Enviado a funcionários no início de março, o Ofício Circular Interno nº 1/2021 informa que os trabalhos desenvolvidos pelos pesquisadores “são direito patrimonial do Ipea, a quem cabe definir o momento e a forma de divulgação”. O documento afirma ainda que a divulgação de estudos e pesquisas sem autorização “pode configurar descumprimento de dever ético e, eventualmente, até infração disciplinar”.

Para a deputada Talíria Petrone (Psol-RJ), que assina o projeto com outros parlamentares do Psol, o ofício é mais uma tentativa da direção do Ipea de controlar a produção científica e as opiniões dos pesquisadores do órgão. Ela lembra que em 2018 o instituto publicou uma portaria regulando a manifestação dos servidores pela imprensa.

Petrone considera que o comunicado interno é incompatível com a liberdade de pensamento prevista na Constituição, devendo ser cassado. “É inaceitável, no Estado Democrático de Direito, a instrumentalização de órgãos públicos e a censura contra servidores públicos”, disse.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de decreto legislativo

Artigo: Pesquisa: 8 em cada 10 brasileiros já comprou algum tipo de serviço ou produto por WhatsApp

 

Brasileiro fica 24% do seu dia online no aplicativo


Redação/Hourpress

Arquivo
Estamos vivendo uma das fases mais complexas da pandemia e a restrição do comércio para combater a propagação do covid-19 é uma das questões centrais na imprensa e nas redes sociais. Fica claro que comerciantes em geral precisam cada vez mais do apoio da tecnologia e de novas ferramentas para se manterem no mercado. A Hibou - empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo -, acaba de publicar mais uma pesquisa de mercado sobre a utilização do WhatsApp pelos brasileiros.

Os aplicativos de comunicação têm contribuído e muito como facilitadores nas negociações virtuais, e 79% dos brasileiros já comprou algum serviço ou produto pelo WhatsApp, business ou pessoal, com pagamento por meio de links de pagamento, transferência bancária ou na entrega do produto. Desse total, 57% continuam fazendo compras pelo canal atualmente, o que mostra uma relação segura e de confiança entre os comerciantes e clientes, através do bate-papo do WhatsApp.
 
"Não é novidade para ninguém que o WhastApp é um dos aplicativos de conversa mais utilizados no Brasil, e no mundo. Nossa pesquisa revelou que 98% da população já criou uma conta no app, 93% utiliza no seu dia a dia, seja para ter contato com a família na pandemia ou até de forma comercial e 56% prefere esse app entre os tantos outros disponíveis. O brasileiro passa impressionantes 24% do seu dia online no WhatsApp", relata Ligia Mello, Sócia da Hibou.

O Banco Central anunciou nos últimos dias que concedeu ao WhatsApp a autorização para que, com a devida regulação do órgão, a empresa se torne também uma ferramenta de pagamentos, o que pode ser mais uma vantagem para o comércio em tempos de isolamento social. A pesquisa mostrou que quem já comprou pelo aplicativo enxerga como vantagens: ter um canal direto com a marca ou vendedor (81%), ter o histórico da conversa ou compra (69%), receber promoções em primeira mão (53%) e facilidade para conseguir realizar alterações no pedido (30%).

Há também o lado dos que preferem não utilizar o WhatsApp para negociações comerciais. Para esses, 88% criticam o canal aberto pós transação, pois a marca ou vendedor continua enviando propagandas, mesmo que não tenham coerência com a compra realizada anteriormente. Uma outra fatia, 74% reclama por não conseguir um contato humano se desejar, geralmente quando a ferramenta é utilizada no formato chatbot por grandes empresas. Para 55%, o pior é ser ignorado ou ter uma resposta tardia em uma nova solicitação realizada.

Metodologia

Um total de 2.318 brasileiros responderam de forma digital de todo o Brasil, em março de 2021. A pesquisa engloba os níveis de renda ABCD e faixa etária acima de 18 anos.