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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Variedades: Filósofo Peter Winch discute relação da filosofia com a ciência social

 

O autor se propõe a “atacar” a suposta necessidade de que as ciências sociais

Redação/Hourpress

“Talvez a ciência social ainda não tenha encontrado o seu Newton, mas as condições nas quais um gênio poderia surgir estão sendo criadas”, provocou o filósofo Peter Winch em sua obra fundamental A ideia de uma ciência social e sua relação com a filosofia, que vem a lume em nova tradução pela Editora Unesp.

 No texto, publicado pela primeira vez em 1958, o autor se propõe a “atacar” a suposta necessidade de que as ciências sociais, ainda “em sua infância”, copiem os métodos das ciências naturais em lugar de se aproximar da filosofia.

 “Mas não se deve assumir que o que tenho a dizer deve ser alinhado àqueles movimentos anticientíficos e reacionários, que objetivam atrasar o relógio e que têm surgido e florescido em certos setores desde que a ciência começou”, escreve. “Meu único objetivo é assegurar que o relógio mostre o tempo correto, qualquer que ele seja.”

Variedades: Maestro João Carlos Martins e Bachiana SESI-SP dedicam concerto/live aos grandes sucessos da Broadway e do cinema

 

Concerto transmitido diretamente do Teatro SESI será realizado através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério do Turismo

Redação/Hourpress

Alcançando a marca de 1 milhão de espectadores em suas lives, o maestro João Carlos Martins e a Bachiana Filarmônica SESI-SP capricharam na escolha do repertório do concerto que acontecerá em 27 de outubro, às 20h.

Transmitido pelos canais do maestro no Facebook e YouTube, o evento começa homenageando a Broadway e o teatro musical, com The Sound of Music (em português, A Noviça Rebelde), de Richard Rodgers com letra de Oscar Hammerstein II, dupla responsável por alguns dos mais longevos musicais. Adaptado para o cinema em 1965, e protagonizado por Julie Andrews e Christopher Plummer, recebeu cinco Oscars, incluído o de Melhor Trilha Sonora Original.

Para homenagear o mestre Charles Chaplin, Martins selecionou Smiles, tema de Tempos Modernos. Composta por Chaplin em 1936 para o filme, em 1954 a canção ganhou letra de John Turner e Geoffrey Parsons, lançada na voz de Nat King Cole e, na versão brasileira de João de Barro (Braguinha), de 1955, que teve uma das regravações mais famosas no Brasil por Djavan no álbum Malasia (1996).

Seguindo, Gonna Fly Now, tema do filme Rocky (1977), composta por Bill Conti com letra de Carol Connors e Ayn Robbins, tornou-se parte da cultura popular americana e foi a 20ª música instrumental a atingir o primeiro lugar da Billboard Hot 100.

Uma das maiores lendas da história do rock n'roll, o líder da banda britânica Queen, Freddie Mercury, que teria completado 74 anos de idade no último dia 5 de setembro, é lembrado em um Tributo, com a participação do jovem pianista Davi Campolongo, aluno de Martins.

Em um concerto em homenagem aos musicais e o cinema, não poderia faltar Tara's Theme, o tema principal do filme E O Vento Levou, composto por Max Steiner em 1936. Steiner acreditava que cada personagem deveria ter um tema e, neste caso, dedica à plantação: "Tara é mais do que uma plantação, mais do que uma bela casa velha saturada de memórias orgulhosas, tristes e sempre amorosas. Tara é uma coisa viva, que dá e exige vida."

Duas das maiores canções de todos os tempos a alcançar o topo da parada Billboard Hot 100 também não poderiam estar fora do repertório. Oscar de Melhor Canção Original na voz de B.J. Thomas, Raindrops Keep Fallin' on My Head, canção de Burt Bacharach com letra de Hal David para o filme Butch Cassidy and the Sundance Kid (1969), assim como I Dreamed a Dream, canção tema do musical Os Miseráveis, de 1980, de Claude-Michel Schönberg – gravada por cantoras como Aretha Franklin, Elaine Paige e Susan Boyle, além da versão ao vivo de Anne Hathaway, na versão cinematográfica de 2012, neste concerto será interpretada pela soprano Anna Beatriz Gomes.

O tenor Jean William empresta sua voz para Maria, música de Leonard Bernstein com letra de Stephen Sondheim para o musical West Side Story, de 1957, composta para o personagem principal Tony, quando este descobre que o nome da garota por quem se apaixonou é Maria -  nome falado ou cantado na música 29 vezes.

Andrew Lloyd Webber é outro nome imprescindível neste concerto. Anna Beatriz Gomes e Jean William, acompanhados pela Bachiana Filarmônica SESI-SP, presenteiam o público com All I Ask of You, tema de O Fantasma da Ópera, musical que tem números eloquentes: 30 anos de sucesso absoluto, mais de 12 mil apresentações em 160 cidades, 35 países (incluindo o Brasil) e traduzido para 15 idiomas.

Fechando a noite, Em Algum Lugar do Passado, de John Barry, tema do filme de 1980 estrelado por Christopher Reeve, Jane Seymour e Christopher Plummer, com o maestro João Carlos Martins assumindo o instrumento que o consagrou mundialmente, agora com o auxílio de suas luvas extensoras que permitiram sua volta ao piano após mais de 20 anos.

  

Programa

Richard Rodgers / Oscar Hammerstein II

The Sound of Music (A Noviça Rebelde)

 

Charles Chaplin

Smiles

 

Bill Conti

Gonna Fly Now (Rocky)

 

Freddie Mercury

Tributo

Solista: Davi Campolongo (piano)

 

Max Steiner

Tara's Theme (E O Vento Levou)

 

Burt Bacharach

Raindrops Keep Fallin' on My Head (Butch Cassidy and the Sundance Kid)

 

Claude-Michel Schönberg

I Dreamed a Dream (Os Miseráveis)

Solista: Anna Beatriz Gomes (soprano)

 

Leonard Bernstein / Stephen Sondheim

Maria (West Side Story)

Solista: Jean William (tenor)

 

Andrew Lloyd Webber

All I Ask of You (O Fantasma da Ópera)

Solistas: Anna Beatriz Gomes (soprano) e Jean William (tenor)

 

John Barry

Em Algum Lugar do Passado (Em Algum Lugar do Passado)

João Carlos Martins ao piano

 

Variedades: Mariana Nolasco lança single "Alto Mar" em parceria com Vitor Kley

  

“Alto Mar” traz um ar mais alegre e vibrante

Redação/Hourpress

A cantora Mariana Nolasco lança segundo single de seu mais novo trabalho autoral em todas as plataformas digitais. “Alto Mar”, composta e interpretada em parceria com Vitor Kley, será a faixa de encerramento de seu novo EP, que contará uma história.

Composição, gravação e clipe de “Alto Mar” foram feitos à distância por conta da Pandemia, e o resultado sai no dia 23 de outubro em todas as plataformas, com clipe disponibilizado no canal da Mariana.

Diferente de “Era amor”, o primeiro single lançado deste novo trabalho, “Alto Mar” traz um ar mais alegre e vibrante, e a parceria com o Vitor trouxe ainda mais isso. O EP, o qual ainda não foi revelado o nome, contará uma história, sendo “Era amor” o primeiro capítulo dela, e “Alto Mar”, o último.

Confira “Alto Mar” aqui: https://ditto.fm/mariananolasco-altomar

SOBRE  MARIANA NOLASCO 

Mariana Nolasco começou a fazer vídeos cantando aos 13 anos em seu quarto no interior de São Paulo. Gravados na versão acústica, os vídeos eram postados em sua página no Facebook. Seu canal no YouTube foi criado sem qualquer pretensão, até que um dia, uma versão acústica atingiu 1 milhão de visualizações em apenas 1 dia. A partir de então, Mariana se destaca nas mídias digitais acumulando milhões de seguidores. 

Veículos: Limpeza interna do carro e higienização são fundamentais

 


O uso de produtos adequados para a correta limpeza da área interna do carro possibilita  melhor manutenção 

Luís Alberto Alves/Hourpress

Com a flexibilização e o retorno às atividades nas cidades brasileiras, acontece também o aumento do fluxo de carro pelas ruas. Os cuidados e higienização dos automóveis devem ser permanentes, principalmente a limpeza interna, como bancos, painel e puxadores.

Muitas pessoas acabam utilizando o álcool 70% para higienização. No entanto, o produto pode causar danos à superfície aplicada, danificando e ressecando tecido, couro ou plástico. “O álcool do tipo etílico não deve ser aplicado em superfícies plásticas sem pintura, mesmo diluído em água”, explica o diretor científico da Nano4you, Fabiano Polak. Para higienização interna dos carros, existem produtos específicos, como por exemplo o recém lançado HP – Higienizador Preventivo, ou o Ultra Limpador Interno, ambos da Nano4you.

Além da prevenção exigida nesse ano, é necessário a proteção da área interna do carro contra sujeiras, gordura e até mesmo bolor, sem que a superfície seja comprometida com resíduos corrosivos. “Muitas pessoas utilizam pano úmido e detergente para limpar a superfície. Nesse caso é necessário cuidado, para que não fique úmido, causando bolor ou ainda com excesso de produto”, salienta Polak. Para limpeza interna uma boa opção é o Ultra Limpador Interno, que por possuir PH neutro, remove facilmente as sujeiras sem deixar resíduos.

Para a Maria Luiza da Silva Gonçalves, da Lu e Bello Estética Automotiva o resultado obtido com o Ultra Limpador Interno é bem mais rápido, além do aroma agradável de capim limão. “Com a aplicação do produto tenho a certeza de que não corro risco de manchar o carro ou ainda danificar qualquer peça do veículo na hora da limpeza”, salienta.

“Hoje em dia, mais do que nunca, precisamos de praticidade e economia ao utilizar qualquer produto, além de serem sustentáveis”, ressalta Polak. “A aplicação do produto é simples, basta apenas borrifar nas peças a serem tratadas, evitando as partes eletrônicas, aguardar alguns instantes, e utilizando uma buchinha de espuma, pincel ou escova de cerdas macias, realizar a limpeza. Para remover o excesso, basta utilizar uma toalha de microfibra”, explica.

Em comparação aos demais produtos existentes no mercado, Maria Luiza já realizou diversos testes, mas optou em oferecer ao cliente o Ultra Limpador Interno por, além do benefício oferecido na limpeza, ele não desenvolve reações em quem aplica, por possuir PH Neutro. “Com outros produtos eu tinha irritação na pele, tosse, coceira nos olhos e dor de garganta. Com o produto na Nano4you não tive nenhuma reação. Aplico no carro usando o tornador, assim o produto sai à vapor e bem mais forte que o borrifador, agilizando o meu processo na limpeza, e mesmo assim, trabalho confortavelmente podendo fazer várias aplicações em vários automóveis no dia”, explica.

Na estética automotiva o trabalho é realizado com todos os tipos de veículos, da caminhonete da fazenda, ao carro de passeio. “Uma higienização detalhada em um carro de passeio que circula apenas na cidade, por exemplo, o serviço tem uma durabilidade maior dos que os carros utilizados em fazendas ou empresariais, que dura em média sete meses”, explica Maria Luiza. “Muitos clientes após ver o carro impecável por dentro, acabam comprando o produto pra ter no carro e aplicar no caso de alguma sujeira indesejada”, pontua.

Já o HP – Higienizador Preventivo serve para a limpeza do dia a dia, substituindo o álcool 70%. A fórmula exclusiva do produto contém bactericida combinado com nano partícula de SIO2. “Essa mistura possibilita a ação do tensoativo, que destrói a estrutura viral e de bactérias”, pontua Polak.

Segundo Maria Luiza, após a realização da limpeza interna detalhada com o Ultra Limpador Interno, o proprietário do carro precisará apenas fazer a lavagem simples para a manutenção adequada. “Um pump de 500ml do produto, dentro da estética automotiva, é possível a realização de uma limpeza detalhada em aproximadamente cinco carros pequenos, valendo o investimento”, finaliza.

Tanto o Higienizador Preventivo como o Ultra Limpador Interno podem ser encontrados em lojas do varejo ou online, e nas estéticas automotivas. Mais detalhes da linha NT Auto, pelo site https://www.nt70auto.com.br/ .

 


Veículos: Delphi Technologies explica como funcionam os sensores de oxigênio

 O componente possibilita o equilíbrio da mistura de ar e combustível para melhor desempenho do motor

Luís Alberto Alves/Hourpress

Com a função monitorar a quantidade de oxigênio que está contida no gás do tubo de exaustão do motor e repassar esta informação para a sua unidade eletrônica de gerenciamento, o sensor de oxigênio é uma das peças mais importantes para garantir o bom funcionamento do veículo. O componente possibilita o equilíbrio da mistura de ar e combustível para melhor desempenho do motor e menor emissão de poluentes, trazendo a relação ideal entre a quantidade de ar necessária para a queima correta do combustível. A Delphi Technologies, líder em gerenciamento de motores e fabricante da peça, explica cuidados com o componente e benefícios para o controle de emissões.

Um dos principais fatores que levam ao desgaste dos sensores de oxigênio é o uso de combustível de má qualidade. A peça em más condições pode custar caro ao motorista, uma vez que causa danos em outros componentes, como velas de ignição e catalisador. “É importante ficar atendo a sinais como acendimento da luz do sistema de injeção no painel, queda de rendimento, dificuldades na partida e falhas no motor, que podem indicar problemas no sensor de oxigênio. Com isso, o ideal é fazer a revisão periódica do componente uma vez por ano ou conforme orientação da montadora”, destaca Fernando Marcelino, técnico de Suporte ao Cliente da Delphi Technologies.

Controle de poluentes

O sensor de oxigênio também contribui para o controle da emissão de poluentes, pois serve para medir a concentração de oxigênio resultante da combustão, avisando o sistema de injeção eletrônica qual a quantidade ideal de combustível para o motor, resultando em um controle mais preciso do uso do combustível. Isso possibilita um melhor rendimento do motor, a redução do consumo de combustível e a consequente redução de poluentes emitidos.

“Os sensores de oxigênio são comumente montados no coletor de escapamento ou antes do catalisador. Em alguns veículos, há mais de um sensor de oxigênio, e esta peça adicional está localizada após o conversor catalítico, tendo a função de monitorar a emissão de gases poluentes”, finaliza Marcelino.


Internacional: EUA: debate mais moderado revela diferentes visões do mundo

 


O Toronto Sun disse que os candidatos entraram em confronto sobre saúde

Agência Brasil 

O segundo debate entre os candidatos à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump e Joe Biden, na noite dessa quinta-feira (22), foi mais moderado e apresentou duas visões de mundo muito diferentes, publica hoje (23) a imprensa mundial.

O jornal norte-americano New York Times destacou que o tom deste segundo e último debate foi, no geral, mais moderado do que no primeiro encontro, realizado no mês passado, entre o republicano e atual presidente, Donald Trump, e o democrata Joe Biden.

Se o teor desse segundo debate, que ocorreu na Belmont University em Nashville, foi mais moderado, o conflito em questões de substância e visão não poderia ter sido mais dramático, segundo o The New York Times.

Desde os primeiros minutos, os dois candidatos tomaram posições opostas sobre a pandemia do SARS-CoV-2 e Trump prometeu - desafiando as evidências - que a doença está desaparecendo. Biden pediu uma ação federal muito mais agressiva para o "inverno sombrio" que se avizinha.

Para o The New York Times, ambos deram previsões opostas para a pandemia do novo coronavírus e revelaram diferenças irreconciliáveis em questões que vão desde o resgate da economia e fortalecimento do sistema de saúde até o combate às mudanças climáticas e a reformulação do sistema de imigração.

O jornal norte-americano Washington Post também afirmou que o debate foi mais moderado que o anterior e que as visões de mundo são muito diferentes entre os dois candidatos.

Donald Trump tentou mostrar Joe Biden como um político atormentado por escândalos que falhou durante décadas na política, e Biden tentou retratar Trump como um demagogo que abusou criminosamente dos imigrantes e lidou mal com a pandemia do novo coronavírus.

As constantes interrupções do primeiro debate, escreve o Washington Post, foram substituídas por um contraste mais claro entre as suas visões conflitantes sobre o país e a trocas de ataques mais definidas.

Quando Trump tentou acusar Biden de ganhar dinheiro com a China, o ex-vice-presidente de Barack Obama lembrou que o chefe de Estado não divulgou as suas declarações de impostos, apesar das promessas de fazê-lo.

Imigração

Segundo o Washington Post, um dos momentos mais quentes da noite concentrou-se na política de Trump,de separar as crianças imigrantes de suas famílias na fronteira.

O portal na internet do jornal mexicano La Crónica destacou também como o momento mais dramático da noite a questão da política migratória, que afeta diretamente o México, que faz fronteira com os Estados Unidos e por onde entra grande parte dos imigrantes.

Na hora do debate sobre a política de imigração, Biden não perdeu a oportunidade de acusar o seu rival com a notícia recente sobre as 545 crianças que foram separadas de seus pais migrantes, há cerca de dois e três anos, cujos pais ainda não puderam ser localizado para reagrupamento familiar ordenado pela Justiça.

O jornal mexicano também lembrou a tentativa de Trump de fugir à responsabilidade pela crise de saúde causada pela pandemia do SARS-CoV-2.

O presidente dos EUA, Donald Trump, e o democrata Joe Biden ofereceram visões fortemente contrastantes sobre a pandemia do novo coronavírus, buscando persuadir os poucos eleitores indecisos 12 dias antes da eleição de 3 de novembro, segundo o diário mexicano.

Para o jornal canadense Toronto Sun, Trump adotou um tom mais contido do que durante o caótico primeiro debate presidencial em setembro, quando interrompeu Biden repetidamente.

Mas, segundo o diário, o confronto de ontem ainda apresentou muitos ataques pessoais entre dois homens que demonstram pouco respeito um pelo outro e Trump continuou a levantar acusações de corrupção infundadas sobre Biden e sua família.

O Toronto Sun disse que os candidatos entraram em confronto sobre saúde, relação com a China e - após meses de protestos antirracismo - relações raciais, com Biden afirmando que Trump foi "um dos presidentes mais racistas" da história.

O jornal francês Le Monde disse que o debate presidencial não viu um, mas uma vencedora, a moderadora Kristen Welker, da televisão NBC, que conseguiu controlar os candidatos.

Desta vez, segundo o Le Monde, os eleitores puderam ouvir os dois candidatos, que se opõem em praticamente todas as questões, apresentando suas ideias, sua visão dos Estados Unidos, mas também as críticas ao adversário, de maneira ordenada e inteligível.

Para o Le Monde, o candidato democrata, favorito nas sondagens, soube resistir ao bom desempenho de Trump neste encontro mais pacífico que o anterior, em que a crise do novo coronavírus, a imigração, o racismo, a economia norte-americana foram os pontos principais do debate.

Já o jornal britânico The Guardian sublinhou que a noite em Nashville começou com relativa calma, com os rivais apresentando os seus argumentos finais à nação, em plena pandemia que matou mais de 220 mil norte-americanos e infectou outros milhões, incluindo o presidente Donald Trump.

A eleição presidencial norte-americana será realizada no dia 3 de novembro.

Artigo: A nova era dos clientes hiperconectados pós pandemia

  

O consumidor é uma pessoa, e muitas vezes, se faz necessário ter por traz de todos estes robôs 

Jorge Biesczad Jr

Os consumidores digitais pós pandemia estão mais hiperconectados e antenados, mas também perceberam que a qualidade de vida é importante para ter saúde e uma vida melhor.

Para quem tem filhos, a atenção agora é dividida entre e-mails, grupos de Whatsapp, Instagram, Facebook, Linkedin, Twitter, Google, etc e o tempo necessário para apoio as atividades escolares, que se tornaram 100% online. E pra quem não tem filhos também com certeza já percebeu o crescimento na quantidade de lives, eventos online e links de reuniões pipocando no seu whattsapp, aumentando exponencialmente o volume de trabalho e os desafios do novo normal digital, demandando maior disciplina para organizar a agenda de trabalho e sobrar tempo para amigos, familia, esportes e diversão!

E nesse novo normal, a Atenção do Consumidor virou um verdadeiro ativo, muito mais disputado e o desafio é conquistar os olhares, cliques e interações deste consumidor hiperconectado pós pandemia. 

Diante de tantas opções, memes, fake News, story telling's, vídeos e áudios, o consumidor se tornou mais impaciente, seletivo, exigente, atento a recomendações e mais facilmente propenso a descartar uma empresa por outra que o atenda mais rápido, oferecendo algum diferencial atrativo ou que saiba resolver seus problemas de forma mais ágil.

Neste sentido, as empresas estão investindo em tecnologias de autoatendimento com inteligência artificial (chatbots e URA bots) e automação de processos robóticos (RPA), capazes de entender textos, imagens de fotos, documentos, cadastrar e emitir notas fiscais e até mesmo entender a voz e fazer a triagem do atendimento usando essas tecnologias.

Porem, o consumidor é uma pessoa, e muitas vezes, se faz necessário ter por traz de todos estes robôs e tecnologia, especialistas capazes de resolver os problemas e tratar a causa raiz destes, para que não ocorram mais, evitando evasão de clientes e aumentando a retenção com ações de fidelização, aumentando a taxa de recompra e também abrindo possibilidades de trazer novas receitas.

Ao mesmo tempo que temos um consumidor mais infiel, temos acesso a muitas informações de comportamento deste, que podem se transformar em insights e ideias para executar projetos e ações que visem captar novas receitas deste cliente, ou ainda oferecendo aquele “algo a mais”, que fideliza e até mesmo faz com que ele pague um pouco a mais por aquele serviço ou produto.

Este desafio tem incentivado as empresas a investirem nestas tecnologias, pessoas e processos, mas uma alternativa inteligente é contratar a consultoria de uma empresa especialista em  transformação digital.

Escolher este parceiro é também um desafio, é preciso entender se ele tem conhecimento do seu segmento ou nicho de atuação com profundidade, para já trazer conhecimentos e boas práticas de outros projetos, e assim acelerar os ganhos e a capacidade de entregar resultados.

Um exemplo que tem chamado a atenção das empresas, é a criação de uma central de relacionamento e interações automatizadas que tenha por objetivo levar de forma ágil e eficaz, uma plataforma multicanal, com processos de atendimento customizados sob medida para seus desafios, mas também agregando as pessoas e boas práticas de processos de atendimento para de fato resolver os problemas dos clientes e aumentar a taxa de recompra, criar novas formas de gerar receita e otimizar processos.

Outro ponto importante é verificar se o parceiro de transformação digital tem uma metodologia para entender seu ambiente, se inteirar do seu desafio e juntos co criarem soluções personalizadas ajustando as expectativas de acionistas, diretores, áreas de negócios e clientes internos e externos quanto aos projetos digitais.

 Jorge Biesczad Jr, formado em Administração de Empresas pela FAE Business School, ITIL Foundation, diretor na Quality Nextech e Gartner Cool Vendor Brazil em 2016