Postagem em destaque

Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Artigo: Quais são os riscos do alto nível de estresse para sua rotina nesta pandemia

 

Normalmente estes sintomas surgem de forma leve


*Conceiyção Montserrat
EBC

Ao longo de nossa vida criamos rotina e delegamos funções que nos auxiliaram no controle de nosso nível de estresse em nosso cotidiano. Com a chegada da pandemia tudo ficou de cabeça para baixo, a rotina deixou de existir! Todas as responsabilidades pessoais e as que delegávamos se acumularam e o tempo utilizado é o mesmo para executar tudo.  Junto a isto, as carências aumentaram muito e estas emoções, são uma carga muito grande, somada às outras responsabilidades para tentar resolver.

Como gestores, vemos com muita preocupação esta situação e estamos sempre organizando estruturas e apoio para profissionais e pessoas que necessitam de ajuda nesta fase.

Como fazer para compatibilizar todas as cobranças profissionais, familiares, pessoais e os imprevistos?

É importante saber que não somos uma máquina!

Somos seres humanos e sofremos, temos dúvidas, incertezas e precisamos de ajuda profissional para que possamos entender nossos limites e também fazer o que é possível, redistribuindo o acúmulo de funções e obrigações que esta nova rotina nos impõe.

Ter uma ajuda profissional ou dividir estas questões com alguém mais experiente, ajuda muito neste momento difícil. O importante é não carregar o “fardo” sozinho e ter a consciência que sentir-se estressado e/ou impotente é absolutamente NORMAL.

Preste atenção em seu lado emocional, veja se você sente-se exausto, sem energia física, irritadiço, com alguma alteração física como dores e desconfortos, alteração de apetite, dificuldade de concentração, sentimento de fracasso ou insegurança, tristeza sem justificativa, sono excessivo, estes e outros sintomas em seu dia-a-dia, é um indício que você está com alguns problemas, e um profissional poderá lhe ajudar, seja ele clínico ou especialista na área.

Normalmente estes sintomas surgem de forma leve e com os passar do tempo eles persistem e aumentam de intensidade. Essa ajuda pode ser desde uma orientação e reorganização de estrutura física ou uma consultoria no campo profissional, orientando a retomar sua função ou sua empresa, chegando até mesmo a algo que necessite de acompanhamento clínico médico como a Síndrome de Burnout.

O estresse pode ser algo tão prejudicial que se não observado com cuidado causarão problemas de saúde, que poderá lhe acompanhar pelo resto de sua vida.

Converse sobre suas queixas e não tenha receio de expor suas necessidades, pois esta situação durante o processo da pandemia, é algo que nossa mente não estava preparada para enfrentar, e saber como compor nossas responsabilidades neste longo processo de adaptação, fará com que você possa otimizar suas tarefas e responsabilidades.

Entenda que todos nós estamos passando por este momento de excesso de cobranças e incertezas, sendo exigido de todas as formas e tendo que se aprimorar a cada dia.

Mas não existe “mal que sempre dure”, o que devemos é transformar esta fase em algo construtivo em qualquer uma das áreas de nossa vida. Pois, a partir da mínima evolução você terá ânimo para mudar outros setores e conseguirá se organizar para qualquer outra situação que possa vir a acontecer.

Outra certeza que teremos é que sairemos profissionais melhores, pais mais atentos as necessidades de nossos filhos, pessoas com um poder de conhecimento interno e externo daquilo que queremos ou não para nossas vidas, mas o importante é buscar ajuda e apoio para que juntos possamos enfrentar todas as dúvidas e superar as adversidades que este momento nos impõe.

Não fique só!

Existem vários profissionais altamente capacitados para lhes ajudar em todas as suas necessidades. Fique atento aos sinais do estresse e busque ajuda, seja com um orientador profissional ou um especialista na área clínica. O importante é não correr o risco de ter um problema maior ocasionado pelo estresse.

Fique atento!

*Conceiyção Montserrat, CEO da Montserrat Consultoria.

Geral: Motoristas da 99 começam a receber câmeras de segurança que gravam dentro e fora do carro

 

Nova versão adiciona mais uma camada de proteção para motoristas e passageiros

Luís Alberto Alves/Hourpress

Divulgação
A partir de segunda-feira (5), motoristas parceiros de São Paulo já podem instalar as novas câmeras de segurança da 99, que gravam imagens dentro e fora do carro. O objetivo é trazer ainda mais proteção durante a corrida e aprimorar a colaboração da 99 com a polícia em eventuais crimes contra passageiros e condutores da plataforma.

As imagens externas são captadas por lentes "olho de peixe" que proporcionam uma visão panorâmica da frente do veículo. Assim, é possível filmar o campo de visão do motorista e capturar eventuais posturas agressivas e abordagens criminosas na frente do automóvel. As internas também usam lentes abrangentes que possibilitam ver toda a parte de dentro do carro, além de contar com modo noturno. O equipamento ainda registra som ambiente.

Integradas com sistema GPS próprio, as novas câmeras garantem a localização do carro com precisão. Além disso, funcionam com internet 4G dedicada -- nos modelos anteriores o motorista usava a internet do próprio celular para rotear o sinal ao dispositivo. Isso significa que o equipamento agora possui chip próprio instalado, que garante conexão melhor e mais estável.

"A 99 é a única companhia do setor a oferecer a tecnologia de monitoramento das corridas por câmeras de segurança", diz Thiago Hipólito, Diretor de Segurança da empresa. "Lançamos a nova versão para trazer ainda mais tecnologia de ponta que oferece proteção e cuidado a passageiros e motoristas."

O aplicativo afirma que todas as imagens são armazenadas de acordo com as Políticas de Privacidade e da Câmera de Segurança da 99, em conformidade com a legislação vigente. Ou seja, o app segue todas as leis aplicáveis, incluindo as questões referentes à proteção de dados.

As novas câmeras da 99 possuem o mesmo custo do modelo anterior. Ou seja, R$ 50,00 para instalação e R$ 9,90 para a taxa semanal do serviço de monitoramento. Até o dia 31 de outubro de 2020, no entanto, os condutores terão gratuidade do valor da manutenção semanal. O motorista deverá arcar apenas com a taxa da instalação de R$ 50,00. Para os condutores que já têm o modelo antigo do dispositivo e desejam trocar pelo novo, não será preciso pagar pela taxa de instalação.

Além do serviço de monitoramento, esses valores cobrem danos no equipamento ou troca por um novo, se necessário.
3 milhões de corridas mais seguras

O serviço que começou a ser implementado em 2018 já está disponível nas principais cidades do país. Segundo a 99, desde janeiro de 2020, 3 milhões de corridas realizadas pelo app foram monitoradas através do dispositivo.

Uma pesquisa realizada pela empresa aponta que condutores com câmeras se sentem 27% mais seguros em comparação com os que não as possuem. Essa iniciativa, somada a outras ferramentas de inteligência artificial para prevenção de crimes, ajudou a reduzir em 60% as ocorrências em 2019.

Instalação e funcionamento

A câmera é instalada próxima ao retrovisor central em oficinas especializadas. Além de captar imagens internas e externas, ela conta com um botão de emergência que pode ser pressionado pelo motorista a qualquer momento para acionar a Central de Segurança da 99.

Do começo ao fim de todas as corridas do app, as câmeras registram imagens periódicas. Quando os condutores apertam o botão de emergência, a Central de Segurança da 99 é avisada e o monitoramento em tempo real começa. Se necessário, a polícia é contatada e as gravações podem ser usadas para auxiliar as investigações das autoridades.

Todos os passageiros são avisados de que o carro possui um sistema de segurança por imagem antes de a corrida começar. O usuário pode escolher aceitar a viagem, ou não -- nesse caso, outro veículo será enviado.

Geral: Aumento de ataques cibernéticos em 2020 alerta para deficiência em sistemas de prevenção e segurança digital

 

Apenas no primeiro semestre, foram registrados no Brasil mais de 2,6 bilhões de ataques

Redação/Hourpress

Divulgação

A necessidade do afastamento social causada pela pandemia de Covid-19 fez com que o uso da internet aumentasse em mais de 40% no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Desde necessidades formais, como teleaulas, home office e reuniões de negócios por videoconferência, como o uso por puro lazer, com horas gastas em redes sociais, séries e lives,  o “boom” na internet proporciona uma efeito colateral muito indesejado: o aumento dos ataques de ciberpiratas e crimes cibernéticos.

Dados indicam que, apenas no primeiro semestre, foram registrados no Brasil mais de 2,6 bilhões de ataques cibernéticos, que vão desde a invasão a e-mails até a ameaça a grandes empresas. 

Segundo Eduardo Negrão, autor do livro “Terrorismo Global”, o Brasil é um alvo “fácil” para cibercriminosos devido ao atraso digital em relação aos países mais desenvolvidos. A falta de educação “digital” aliada à precariedade de muitos sistemas de proteção é uma combinação letal que atrai os olhos dos cibercriminosos.

Negrão dedica um capítulo exclusivo em seu livro para falar sobre terrorismo e espionagem digital. De acordo com o autor, um fator preponderante é a Engenharia Social existente na rede, visto que muitas pessoas expõem informações vitais que podem ser usadas em ataques.

“Um dos trabalhos mais bem executados por hackers é a garimpagem de dados. E as pessoas não se dão conta do quanto de informação sigilosa elas disponibilizam em telefones, redes sociais e até mesmo no ambiente corporativo”, diz Eduardo Negrão.

Assim, tão importante como investir em sistemas de segurança para evitar o ataque direto de ciberpiratas, as empresas precisam instruir seus funcionários a terem cuidado com sua “engenharia social” para uma segurança efetiva. Um funcionário, por exemplo, que comece a trabalhar em home office deve se precaver com o uso de sua rede local, trocando senhas, limitando o acesso e usando bons antivírus.

Outro ponto importante levantado por Eduardo Negrão é a necessidade de potencialização de órgãos federativos especializados em cibersegurança e ataques virtuais, tratando o assunto, como o próprio autor diz em seu livro, como terrorismo. No Brasil existe o Serviço de Repressão a Crimes Cibernéticos (SRCC) da Polícia Federal, porém ainda são poucos profissionais para cobrir uma gama imensa de infrações, desde pornografia infantil até fraudes bancárias.

“Precisamos de uma instituição como a britânica Nacional Crime Agency (NCA) concebida para combater única e exclusivamente crimes cibernéticos. Não dá para um agente confrontar hackers pela manhã e sair armado atrás de criminosos no período da tarde”, esclarece Eduardo Negrão.

Na visão do autor uma das grandes dificuldades do nosso país é que a busca por solução de problemas vem através da criação de leis ao invés do investimento em inteligência e especialização de serviços. Está em trâmite para aprovação a Lei Geral de Processamento de Dados (LGPD), que, de acordo com Negrão, é “a solução analógica brasileira” para um problema digital.

“Sempre que as autoridades se deparam com novos problemas ou dilemas complexos, se cria uma nova legislação, tentando resolver um problema social, econômico ou criminológico por decreto. Não funcionou no passado e nem funcionará no futuro”, concluiu.

Artigo: Deep Fake: A nova ameaça do século XXI

 

No caso do estudo usaram a voz original, mas poderiam facilmente utilizar um imitador


Ricardo Martins
Divulgação

Se as Fake News se tornaram um grande problema no Brasil, principalmente em relação à política, o Deep Fake fará um estrago ainda pior.

Através de Inteligência Artificial, Machine Learning e com ferramentas de código aberto pode se criar um algoritmo para treinar uma Rede Neural a mapear o rosto de uma pessoa, e então, substituir os movimentos labiais, expressões do rosto e piscar dos olhos, e até o rosto por completo, no corpo de outra pessoa. Em muitos casos, a qualidade fica impressionante.

A mecânica de funcionamento é bem simples: o software trabalha analisando primeiro os movimentos faciais de um alvo, cuja aparência será usada no vídeo falso. Após mapear a cabeça, o movimento e o piscar dos olhos, os detalhes da boca e demais movimentos o software analisa essas mesmas marcações no vídeo original e então mescla os movimentos. Isso cria um vídeo falso surpreendentemente realista.

Para potencializar isso, duas aplicações podem rodar simultaneamente, uma sendo lançada contra o outra, sendo uma para criar e outra para analisar, em uma série de milhões de ajustes de ida e volta. Isso torna o processo de aprendizado mais rápido e mais preciso do que se um ser humano analisasse cada uma das tentativas.

Políticos como Obama, Trump e Puttin já foram vítimas do Deep Fake. Celebridades como Ariana Grande, Cameron Diaz, Emma Watson, Angelina Jolie e Miley Cirus são vítimas constantes em sites de pornografia, vídeos utilizando seus rostos são facilmente encontrados.

A Faculdade de Washington promoveu um estudo e publicou o vídeo em que o software após horas de análise conseguiu criar movimentos labiais perfeitos do ex-presidente americano Obama. Uniram dois vídeos diferentes, em um aproveitaram o áudio e em outro aproveitaram a imagem. A rede neural recorrente aprende o mapeamento de recursos de áudio brutos para formas de boca.

No caso do estudo usaram a voz original, mas poderiam facilmente utilizar um imitador ou unir diferentes áudios para formar uma frase. O que poderia acarretar graves problemas políticos de nível mundial.

O Twitter baniu qualquer conteúdo que promova o assunto, como também vídeos que utilizem desta tecnologia. O site pornô, Pornhub, também fez o mesmo, banindo qualquer vídeo que utilize esta tecnologia. No Brasil, ainda não temos nenhuma iniciativa que impeça a proliferação de conteúdo Deep Fake.

A falsificação de imagens e vídeos não é nenhuma novidade, existem aplicativos para smartphones que facilmente mudam o rosto de pessoas. No entanto, o ponto em questão é o realismo. A manipulação de imagens e vídeos usando Inteligência Artificial pode se tornar um fenômeno de massa perigoso.

Outro caso em que esta tecnologia está sendo usada é a “pornografia de vingança” onde o rosto de pessoas comuns são aplicados em vídeos de pornografia, para que alguma extorsão seja realizada.

A base desta aplicação usa o TensorFlow, do Google. Uma biblioteca de código aberto para aprendizado de máquina aplicável a uma ampla variedade de tarefas. É um sistema para criação e treinamento de redes neurais para detectar e decifrar padrões e correlações, análogo à forma como humanos aprendem e raciocinam. A concepção do TensorFlow jamais foi pensada em possibilidades tão obscuras.

Neste ano de 2020, contaremos com eleições para prefeitos e vereadores e certamente poderemos ter casos de Deep Fake sendo usado no Brasil para denegrir a imagem de um determinado político.

Em relação ao mundo corporativo, o Deep Fake também pode ser um grave problema. Vídeos falsos de presidentes de grandes corporações podem ser espalhados com o objetivo de denegrir a imagem do indivíduo ou da empresa. Até que a informação verdadeira seja revelada, um estrago enorme pode ser feito afetando vendas, marketing, relação com investidores entre outras frentes.

Por isso, é de extrema importância certificar-se da procedência da mensagem antes de compartilhar e ter como base, fontes confiáveis de notícias. A informação é a principal moeda do século XXI.

Ricardo Martins, CEO e principal estrategista da TRIWI, especialista em marketing digital, é graduado em Marketing pela Escola Superior Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, e concluiu Master em Marketing pela ESPM, em São Paulo.

Túnel do Tempo: Há 28 anos ocorria o massacre do Pavilhão 9


 

A repressão terminou numa chacina com 111 mortos oficialmente. Porém, muitos policiais garantem que este número chegou aos 354

Luís Alberto Alves/Hourpress

massacre do Pavilhão 9, na então Casa de Detenção, no bairro do Carandiru, Zona Norte de SP, ocorrido em 2 de outubro de 1992, começou por causa de uma briga de presos durante partida de futebol no pátio daquele presídio.

Logo o conflito se espalhou e a diretoria pediu a intervenção da tropa de choque da PM. Liderada pelo coronel Ubiratan Guimarães, anos depois assassinado a tiro dentro do seu próprio apartamento, a repressão terminou numa chacina com 111 mortos oficialmente. Porém, muitos policiais garantem que este número chegou aos 354.

A intervenção da polícia foi autorizada pelo então secretário de Segurança Pública de São Paulo, promotor Pedro Franco de Campos, que deixaria o governo menos de um mês depois. Com a repercussão negativa do fato em todo o mundo, o então governador Luiz Antonio Fleury Filho afirmou que não havia autorizado a invasão.

 


Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Vitorino Carmilo

 


Luís Alberto Alves/Hourpress

Vitorino Gonçalves Carmilo foi propagandista da República e antigo tabelião no Estado de São Paulo. A Vitorino Carmilo (foto) fica no bairro de Santa Cecília, Centro, é famosa por ali funcionar durante vários anos o Pronto-Socorro da Barra Funda.

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Variedades: Nick grava clipe com Psirico

 

O single "Vrau e Tchau" será lançado em novembro


Redação/Hourpress

Divulgação
Aposta da Ferrattry Produções e da produtora Kondzilla, o cantor Nick gravou no Brás, em São Paulo, o clipe de "Vrau e Tchau", que conta com a participação da banda Psirico. 
 
A produção contou com muitos grafites, carros e belas mulheres. A música será lançada em novembro e promete colocar a galera para dançar .
 
Todos os cuidados foram tomados em relação aos profissionais envolvidos para evitar a contaminação da Covid-19. 
 
É o terceiro clipe lançado pelo cantor, que tem cerca de 2 anos de carreira. Antes de cantar e ter um nome artístico, Nickolas, de 21 anos, ganhou oito concursos de "free step", uma modalidade de dança de rua, chegando a ser o campeão paulista.