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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Geral: Grupo Positivo lidera ranking de maiores empresas do setor de Educação


O método utilizado para definir o ranking da revista consistiu em um indicador exclusivo, o Valor Ponderado de Grandezas (VPG)


Redação/Hourpress
A Revista Amanhã, em parceria com a PwC, acaba de divulgar o ranking com as 500 maiores empresas, públicas e privadas do Sul do Brasil. A premiação, que está na 29a edição, acontece no dia 7 de novembro, no Expo Unimed Curitiba, na capital paranaense. O Grupo Positivo se destacou como a maior empresa do setor de Educação, com receita líquida de R$ 649 milhões. Nesse segmento, as empresas foram avaliadas em dois critérios: faturamento e rentabilidade. 
O método utilizado para definir o ranking da revista consistiu em um indicador exclusivo, o Valor Ponderado de Grandezas (VPG), que tem como base fatores do balanço financeiro, como patrimônio líquido, receita líquida e lucro (prejuízo) líquido das empresas. Em outras palavras, o VPG mostra o desempenho e o tamanho de cada companhia durante o ano. 
O Positivo conta com 21 unidades de ensino, em seis cidades, que atendem, juntas, mais de 20 mil alunos desde a Educação Infantil ao Ensino Pré-Vestibular. Em outubro, em três dias consecutivos, anunciou a compra de seis unidades no Paraná: duas em Curitiba, duas em Foz do Iguaçu e duas em Cascavel. As aquisições, que ultrapassaram a casa dos R$ 90 milhões, fazem parte da estratégia de expansão do Positivo na Educação Básica em território nacional, que teve início em 2016, quando o Grupo assumiu a administração de duas unidades em Joinville (SC). Em 2017, o Positivo agregou às suas unidades uma sede em Londrina (PR) e, em 2018, três unidades em Ponta Grossa (PR). 
Segundo o presidente da Positivo Educacional, Lucas Guimarães, a estratégia de aquisições engloba diferentes regiões do país. “Neste momento, priorizamos por escolas de alto padrão no Paraná, no entanto, estamos olhando ativamente escolas em outras regiões, devendo fazer novas aquisições nos próximos 12 meses. Para isso, temos o planejamento de investir R$ 200 milhões”, revela. O grupo também mantém investimentos no Ensino Superior. Só neste ano, investiu R$ 30 milhões em cursos da área médica.

Histórico
O Positivo nasceu em 1972, a partir da ideia um grupo de professores visionários que criaram um curso pré-vestibular inovador. Hoje, a marca Positivo consolidou sua liderança em todas as áreas em que atua (Ensino, Soluções Educacionais, Cultura, Tecnologia e Gráfica), graças à qualidade de seus serviços e produtos. Na área de Ensino, o Grupo atua desde a Educação Infantil até o Ensino Superior - Graduação (Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia), Especialização, Mestrado e Doutorado, contando com aproximadamente 52 mil alunos em escolas próprias. Mais de 1 milhão de alunos utilizam os sistemas de ensino do Positivo, em escolas públicas e particulares, no Brasil e no Japão. Escolas de mais de 40 países utilizam soluções desenvolvidas pela divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Tecnologia. 
A Posigraf, uma das maiores gráficas da América Latina, imprime e distribui mais de 50 milhões de livros por ano. Na área cultural, conta com cinco espaços destinados a eventos e exposições (Expo Barigui, Teatro Positivo - Pequeno Auditório, Teatro Positivo - Grande Auditório, Expo Unimed Curitiba e Estação Eventos). O Grupo Positivo conta ainda com o Instituto Positivo, que tem foco em Investimento Social por meio de ações voltadas para a melhoria da educação pública e, atualmente, beneficia 32 mil alunos da rede pública de ensino.

Geral: Idosos, mulheres e pobres vão virar comida de lobo nos planos de saúde





A proposta da Fenasaúde é o retorno à época que a maioria da população não tinha acesso à saúde


Luís Alberto Alves/Hourpress

Os idosos, mulheres e pobres vão se transformar em comida de lobo caso seja aprovado o projeto de reformulação da Lei 9.656/98 proposto pela Fenasaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), guarda-chuva onde estão as principais operadoras brasileiras de plano de saúde. “Sem mobilização da sociedade, essa proposta pode ser aprovada no Congresso Nacional”, alertou o presidente da APM/SP, Dr. José Luís Gomes do Amaral.

Mesma opinião tem o diretor da entidade, o médico Marun David Cury. “O problema é que as operadoras vendem planos de saúde como se fossem cestas básicas. Ignoram especialidades complexas”, criticou. Na avaliação do promotor do Ministério Público, Artur Pinto Filho, a proposta da Fenasaúde é o retorno à época que a maioria da população não tinha acesso à saúde.

“Até 1988, o cidadão só conseguia atendimento médico no serviço de saúde, se estivesse trabalhando com carteira registrada. O plano é destruir o SUS (Serviço Único de Saúde), porque quem não conseguir ter um plano de saúde (caso de idosos, mulheres e pobres), por causa dos altos custos cobrados, irão sobrecarregar o SUS”, explicou.

A mesma opinião tem seu colega de Defensoria Pública, Luiz Fernando, alertando que os idosos não conseguirão arcar com os custos, cada vez mais elevados, cobrados pelos planos de saúde. “Para complicar, o governo congelou o investimento em Saúde Pública. Durante 20 anos, o SUS perderá R$ 420 bilhões”, enfatizou.

A proposta da Fenasaúde de impor mudanças na Lei 9.656/98 é provocar mudanças nos planos de saúde.  “Pretendem jogar a maior parte da população sem condições de arcar com essas despesas para o SUS. Por meio de planos populares, só vão oferecer cobertura de atendimento ambulatorial, deixando de fora os casos graves”, disse Fernando.

Para a presidente da Sociedade Brasileira de Ginecologia, Maria Lúcia Mesquita, as mulheres vão sofrer, caso essas mudanças sejam aprovadas.  “Hoje é grande o número de mulheres que morrem por causa de problemas cardíacos. Pela visão da Fenasaúde, no caso das gestantes, só poderemos atender problemas sem gravidade durante a gravidez. Se ocorrer algo mais grave, ela será enviada ao SUS”, frisou.

Durante evento realizado hoje (30) na sede da APM/SP, diversas entidades se manifestaram favoráveis à mobilização para impedir que a população seja prejudicada pelas mudanças propostas pela Fenasaúde. Participam desta mobilização Idec, MCPON (Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor), OAB, Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor, CFM (Conselho Federal de Medicina), entre diversas entidades defensoras dos interesses do consumidor.






Túnel do Tempo: Martinho Lutero lança a contra reforma



Luís Alberto Alves/Hourpress

 Em 30 de outubro de 1517, Martinho Lutero prega suas 95 teses na porta do Palácio de Wittenberg, marcando o começo da Reforma Protestante na Alemanha.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua 24 de Maio



No ano de 1879, ela já era conhecida como "Rua 24 de Maio", apesar de ainda não estar totalmente pronta


Luís Alberto Alves/Hourpress

O nome desta rua relembra um episódio da Guerra do Paraguai (1864-1870) ocorrido no dia 24 de Maio de 1866, conhecido como "Batalha do Tuiuti" e foi considerada a mais sangrenta do conflito. Ocorrida em território paraguaio, a batalha foi vencida pela tríplice aliança (Brasil, Argentina e Uruguai) contra o Paraguai. Nessa ocasião, o exército brasileiro foi comandado pelo General Osório.

A Rua 24 de Maio teve a sua abertura autorizada pela Câmara Municipal em 21 de abril de 1863.
 Naquela época a rua terminava na também projetada Rua Conselheiro Crispiniano que lhe é contemporânea. No ano de 1879, ela já era conhecida como "Rua 24 de Maio", apesar de ainda não estar totalmente pronta, já que a sua ligação com a atual Avenida Ipiranga e Praça da República encontrava como obstáculo duas antigas residências que foram desapropriadas.

 Em 1974 foram inaugurados os "calçadões" da Rua 24 de Maio, bem como os de outras ruas do chamado "centro novo", como a Barão de Itapetininga, D. José de Barros, Marconi e Conselheiro Crispiniano. A Rua 24 de Maio (foto) fica no Centro .

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Geral: No Enem, conheça autores e períodos literários que caem no exame


Apesar de não ter lista obrigatória, saber sobre a literatura ajuda na hora de resolver as questões


Redação/Hourpress

O ENEM não tem uma lista de livros obrigatórios, o que leva muitos estudantes a imaginar que não precisam ler nada para fazer uma boa prova. No entanto, de acordo com especialistas, a realidade é diferente: “embora a prova do ENEM não cobre livros específicos, há períodos e autores que aparecem com mais frequência”, afirma Cícero Gomes, da Evolucional, startup de educação baseada em evidências que realiza simulados modelo ENEM.

A prova do ENEM tem uma clara tendência à cobrança de autores e obras da Literatura Contemporânea e do Modernismo. “Considerando não só a aplicação principal, mas também a segunda aplicação, a prova PPL (para Pessoas Privadas de Liberdade), os exames cancelados e as provas em Libras, entre 2014 e 2018, o ENEM cobrou 63 itens de literatura contemporânea e 54 de Modernismo”, diz Cícero. “Todas as outras escolas literárias cobradas (Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Romantismo, Pré-modernismo, Barroco, Arcadismo, Classicismo, Simbolismo e Trovadorismo) somam apenas 27 itens nesses cinco anos”, completa o especialista.
Gráfico: Evolucional
E dentro das escolas literárias, existem autores preferidos pela banca elaboradora do ENEM? Ainda de acordo com análises feitas pela Evolucional, a resposta varia de acordo com o período. “Na Literatura Contemporânea, há uma variedade muito grande. Apenas alguns autores, como Chico Buarque e Luis Fernando Veríssimo, aparecem mais de uma vez nos últimos cinco anos.”, explica Cícero.

Quando se considera o Modernismo, há um grupo considerável de autores que aparecem com maior frequência. O professor Cícero Gomes traz os números: “Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Mário de Andrade e Manuel Bandeira aparecem em 27 dos 54 itens dessa escola cobrados entre 2014 e 2018”. Portanto, o estudante que conhecer a obra desses autores tem uma alta probabilidade de se sair melhor na prova.

Seria errado concluir, no entanto, que conhecer profundamente os livros e autores citados é garantia de bons resultados. A prova do ENEM é conhecida por valorizar a leitura, muito mais do que exigir a memorização de livros e escolas específicas. “Não se desespere se não conhecer algum autor ou obra citados no exame”, aconselha o especialista da Evolucional. “Leia o texto-base e, principalmente, o enunciado do item com atenção. Quase todas as questões de Linguagens do ENEM podem ser resolvidas com uma interpretação cuidadosa”.

Geral: “Para economizar em saúde, é preciso investir no fim dos lixões”, afirma Abetre


Levantamento do Ministério da Saúde indicou que o governo gasta R$ 217 milhões por ano tratando doenças relacionadas a problemas de saneamento. Para resolvermos a questão, seria necessário investir R$ 2,6 bilhões

Redação/Hourpress

Levantamento realizado pelo Ministério da Saúde mostrou que o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta, em média, R$ 217 milhões por ano tratando doenças originadas por problemas de saneamento. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre), além da água e esgoto, é preciso erradicar os lixões, ainda presentes em 60% das cidades brasileiras.

“A destinação correta dos resíduos sólidos também é fundamental para diminuir os gastos públicos com saúde, uma vez que a existência dos lixões é extremamente nociva à população e ao meio ambiente”, alerta Luiz Gonzaga, presidente da Abetre. “Por meio da iniciativa privada, é possível solucionar esse gargalo, mas é necessário que haja sustentabilidade econômica”, completa.

Segundo estimativa da Abetre, para resolver os problemas dos lixões no Brasil são necessários aproximadamente 500 aterros sanitários, que podem ser construídos com investimento de R$ 2,6 bilhões (cerca de R$ 63,40 per capita, considerando a população das cidades onde ainda não há aterros sanitários), trazendo economia ao Estado. De acordo com um estudo da ONU, a cada US$ 1 investido em tratamento correto de resíduos, temos uma economia de US$ 4 nos gastos com saúde.

“Quando analisamos essas informações, percebemos como é importante aprovarmos o Marco Legal do Saneamento Básico, que permitirá à iniciativa privada atuar na solução desses problemas”, pondera Gonzaga. O Projeto de Lei 3261/2019 é uma das prioridades da Câmara dos Deputados e se encontra em fase de audiências públicas.

Atualmente, a cada 10 locais de destinação final de resíduos, sete são lixões. As regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste registram a maior quantidade de destinação incorreta, com mais de 80% dos resíduos indo parar em lixões. O Sudeste vem logo a seguir, com aproximadamente 40% de destinações incorretas. A Região Sul é a que apresenta os melhores índices, com cerca de 80% dos resíduos indo para aterros sanitários.

Geral: Não ao engodo dos miniplanos de saúde


Em coletiva-almoço, na quarta-feira dia 30 de outubro, às 11h, Ministério Público, OAB, Idec, Associação Paulista de Medicina, entre outras instituições, farão apresentação detalhada das perdas nos tratamentos das diversas especialidades e dos riscos para quem paga plano de saúde  
Redação/Hourpress
As inúmeras investidas das empresas de planos e seguros de saúde para tolher direitos dos pacientes do sistema suplementar, as recorrentes pressões contra médicos para reduzir exames/procedimentos e antecipar altas, interferindo em tratamentos, entre outras, assim como as propostas apresentadas, dias atrás, para “flexibilizar” a Lei 9658, sepultando-a na prática, uniu dezenas de instituições da sociedade civil, em um movimento de resistência.  

Dias atrás, foi lançado um manifesto contra a proposta de criação de produtos segmentados, os chamados miniplanos ou planos pay-per-view. Trinta entidades são signatárias e a todos os dias novas representações se unem ao grupo (veja abaixo).  

Agora, acaba de ser criada e Frente Contra os Ataques de Planos de Saúde, com um blog para receber denúncias, novas adesões e manter informados os pacientes, profissionais de Medicina e órgãos de Defesa do Consumidor, além de movimentos populares, sobre os problemas do setor que interferem e prejudicam a boa assistência em saúde. É um canal para médicos e pacientes-úsuários.  

A iniciativa é da Associação Paulista de Medicina. É uma espécie de guarda-chuva para congregar todas as sociedades de especialidades médicas que assinaram o Manifesto, os consumidores, OAB, Ministério Público, entre outros. O portal (frentecontraosataquesdosplanosdesaude.com.br) será colocado no ar na quarta-feira, 30 de outubro, data em que as entidades promoverão um almoço-entrevista, com início previsto para 11h, na sede da APM, avenida Brigadeiro Luis Antonio, 278, 13º andar.  

A conversa com os jornalistas visa a explicar, orientar e alertar a sociedade para cada um dos riscos que os pacientes estarão sujeitos em distintas áreas da saúde: pediatria, ginecologia e obstetrícia, cardiologia, câncer, ortopedia, pneumologia e assim por diante.
Vale frisar que as propostas das operadoras trazem perigos e absurdos diversos, não somente a segmentação. Elas pleiteiam liberdade para retomar aumentos periódicos para idosos, flexibilização de reajuste de mensalidades, maiores prazos para atendimento, fim do ressarcimento ao Sistema Único de Saúde, desonerações tributárias, enquadramento de prestadores, redução de poder da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e até o abrandamento de penas em casos de não cumprirem as suas obrigações legais.  

Fique de olho, veja nosso manifesto (http://www.apm.org.br/newsletter/comunicacao/2019/arquivos/manifesto_alertaplanosdesaude.pdf
Agende-se para a coletiva com Defesa do Consumidor, Idec, Ministério Público e outras instituições, dia 30, na sede da APM, às 11h.

Entidades signatárias do Manifesto 

● Associação Paulista de Medicina – APM
● Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - Idec
● Academia de Medicina de São Paulo
● Academia Brasileira de Neurologia – ABN
● Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço - SBCCP
● Sociedade Brasileira de Clínica Médica - SBCM
● Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte - SBME
● Sociedade Paulista de Medicina do Exercício e do Esporte - SPME
● Sociedade de Pediatria de São Paulo - SPSP
● Centro Brasileiro de Estudos de Saúde - Cebes
● Associação Paulista de Neurologia - APAN
● Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo
● Sociedade Brasileira de Pediatria - SBP
● Associação Brasileira de Mulheres Médicas - ABMM
● Associação Brasileira de Saúde Coletiva - Abrasco
● Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo – SOGESP
● Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais
● Movimento das Donas de Casa e Consumidores da Bahia
● Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor - MPCON
● Associação das Donas de Casa do Consumidor e da Cidadania de Tubarão - ADOCON TUBARÃO
● Associação de Defesa dos Usuários de Seguros, Planos e Sistemas de Saúde - ADUSEPS
● Associação Brasileira da Cidadania e do Consumidor do Mato Grosso do Sul - ABCCON
● Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor de Pernambuco- ADECON PERNAMBUCO
● OAB Conselho Federal
● Instituto Defesa Coletiva
● Procons Brasil
● Instituto Brasileiro de Política e Defesa do Consumidor - BRASILCON
● Conselho Municipal de Defesa do Consumidor Porto Alegre - Condecon Porto Alegre
● Movimento Edy Mussoi de Defesa do Consumidor
● Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor - FNECDC