Postagem em destaque

Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Economia: No futuro, vai ser possível ganhar dinheiro fazendo faxina



Profissional do Futuro: Personal Organizer Digital



Redação/Hourpress
Em uma época de complexidade e transformações, precisamos de alguns oásis de clareza pra ter um pouco de paz e nitidez na nossa vida. Talvez por isso profissionais como a Marie Kondo (especialista em organização) façam tanto sucesso. Já dizia Rita Lee: "arruma o quarto que a cabeça melhora".
Se o mundo físico se digitaliza, a bagunça vai contaminando nossos computadores e celulares com montanhas de lixo eletrônico. Quem já conheceu um acumulador digital?
Toda essa reflexão me trouxe um insight para o surgimento de uma nova profissão ou oportunidade de negócio: O Digital Personal Organizer. Assim como seu equivalente do mundo físico, esse profissional vai entender individualmente cada cliente e suas necessidades, fazer uma faxina digital e criar metodologias para que depois da sua visita o cliente consiga manter as coisas no lugar.
Qualificações necessárias: na minha opinião esses profissionais terão de ser certificados em segurança de dados (para serem considerados confiáveis), arquitetura da informação e de preferência psicologia para entender como funciona a personalidade de cada cliente. O que acha? Você contrataria ou trabalharia com isso?

Economia: Automação e Inteligência artificial no mercado B2B de crédito


Nathan Yoles, VP de Growth da WEEL, fala sobre os desafios do crédito B2B e da disrupção que as fintechs estão promovendo


Redação/Hourpress

Aliar tecnologia ao plano de negócios é uma estratégia de extrema importância para garantir o crescimento das startups. Sobre este desafio no mercado de crédito B2B, veja a entrevista de Nathan Yoles, VP de Growth da WEEL - a primeira fintech de antecipação de recebíveis online do Brasil.
 Como você está vendo o nível de uso da inteligência artificial no Brasil?
Nathan: Comparado com a América Latina, o Brasil está em um patamar elevado em inteligência artificial, mas quando olhamos para o play global, principalmente de startups, o Brasil ainda tem muito a desenvolver. Ainda importamos tecnologia de fora para conseguir colocar no mercado proposta de valor baseada em inteligência artificial. Tanto os reguladores quanto as fintechs estão em movimento crescente no uso dessa tecnologia. O País precisa continuar nessa crescente. O desejo da disrupção tem que continuar existindo para que essas tecnologias tomem formas cada vez mais inovadoras para agregar valor ao mercado.
 Qual o maior desafio que o mercado de análise de dados para dar crédito enfrenta no Brasil e no mundo?
Nathan: O grande desafio é garantir um crescimento sustentável, e que seja alimentado pela inteligência de dados. Isso permite às empresas ofertar um crédito cada vez mais eficiente em novos territórios. Quando digo novos territórios, digo geral, tanto Brasil quanto no exterior. 
 Qual a região do Brasil a WEEL tem uma maior atuação? 
Nathan: Naturalmente, pela concentração de business que o Brasil tem no Sudeste, a WEEL também tem uma atuação mais numerosa nesta região. Porém, temos clientes em 21 Estados do País. 
 Você acredita que o Brasil está preparado e sente a necessidade da antecipação de recebíveis?
Nathan: Quando falamos de distribuição de produtos, não apenas identificamos que os canais de aquisição acabam sendo diferentes para cada um dos Estados, como o apetite para inovação também acaba sendo diferente. Apesar da região Sudeste ser a que sedia empresas e a maior oferta de crédito, os outros Estados têm um acesso menor ao crédito. Por exemplo: entendemos que o agronegócio na região Centro-Oeste tem uma demanda enorme por um capital mais eficiente.
 Mas você percebe que os empresários estão preparados para lidar com esse movimento? Há uma estratégia da WEEL?
Nathan: Quando você fala desse assunto financeiro, uma questão tão delicada para o empresário brasileiro, percebemos que a oferta está se desenvolvendo e oferecendo para o mercado um serviço mais rápido, digital e menos burocrático. Mas, também percebemos a desconfiança e resistência de empresários para começar a consumir produtos financeiros que não são provenientes de players tradicionais. O nosso objetivo é criar uma experiência do usuário na nossa plataforma para mostrar que é possível garantir o acesso ao capital descomplicado.
 Quem pode ser cliente da WEEL?
Nathan: A WEEL atende empresas com faturamento anual de R$ 1 milhão até aquelas que faturam R$ 500 milhões ao ano. Temos uma força maior em empresas que faturam nota mercantil – indústrias dos segmentos de Metalurgia, Plásticos, Agronegócios, Química - mas também atendemos empresas que emitem nota de serviço.
 Há outros países na América Latina que faz o uso da Automação e Inteligência Artificial?
Nathan: Na América Latina, três países possuem estrutura bem desenvolvida de nota fiscal eletrônica: Brasil, Chile e México. No Brasil e no México, já é possível perceber movimentação neste mercado de recebíveis eletrônicos, nos quais fintechs estão se desenvolvendo e usando essa tecnologia para garantir um crédito mais eficiente para pequenas e médias empresas.
Para finalizar, quais os diferenciais que a automação e a inteligência artificial fizeram na WEEL?
Nathan: A WEEL oferece uma operação 100% digital. A análise inicial de crédito e processo de pré-aprovação acontecem em até 1 dia útil e a liberação do recurso é realizada em até 15 minutos. Nós não temos produtos agregados. Na plataforma, qualquer empresa consegue incluir uma ou mais notas fiscais e simular o valor de antecipação, sem compromisso e conseguindo visualizar todos os custos. 

Sobre a WEEL
A WEEL é a primeira plataforma 100% online de antecipação de recebíveis do Brasil.  Por meio de inteligência artificial, a WEEL financia pequenas e médias empresas e democratiza o acesso ao capital de giro. A fintech nasceu em 2014 em Israel, opera no Brasil e mantém escritórios nos dois países. A missão da WEEL é oferecer recursos de maneira simples e por um custo justo a cada empreendedor brasileiro. Visite www.weel.com.br e saiba mais.

Economia: Onodera Estética inicia internacionalização com abertura de unidade em Portugal


Localizada em Braga, franquia será inaugurada em 2020

 Redação/Hourpress
A ONODERA Estética, maior rede de clínicas estéticas do Brasil, anuncia o início do plano de internacionalização da marca. A rede, presente em 10 Estados brasileiros, abrirá em 2020 sua primeira unidade fora do país, em Braga, Portugal.
 De acordo com Lucy Onodera, sócia-diretora da rede, depois de 38 anos operando em quase todo o país, chegou a hora de ingressar em mercados no exterior. “A ONODERA sempre foi procurada por empresas para iniciar esse processo de internacionalização, mas não tínhamos a confiança necessária para seguir em frente, afinal, o segmento de estética demanda conhecimento e, sobretudo, cuidado. Quando recebemos a proposta de um dos melhores franqueados da rede, entendemos que era o momento de expandir a marca”, destaca a executiva.
 À frente do negócio estão Cristiano Diniz e Paula Reali, antigos proprietários e agora sócios das três unidades da ONODERA em Porto Alegre. “A ideia de mudar para Portugal começou há um ano e meio. Apresentei a proposta para a rede e, como havia um desejo da marca em iniciar a internacionalização, resolvemos dar o primeiro passo”, revela Cristiano. Para o empreendedor, poder chegar a esse novo mercado por meio da ONODERA mostra que os brasileiros estão avançando com as tendências do setor de beleza. “Esse mercado é um dos mais promissores e aquecidos do mundo, sendo que, neste segmento, o Brasil figura entre os três países com o maior mercado de estética no mundo”, complementa.  
 Para ingressar no mercado português, Cristiano contratou uma consultoria local que ajudou na escolha do local. “A cidade de Braga está em constante crescimento e o fato de abrigar muitos jovens potencializa nossa expectativa, pois esse público está sempre ávido por novidades. Nesse primeiro momento o foco é total para essa unidade, mas após esse período de adaptação pretendemos seguir com o sistema de franquias”. 
Menor que as unidades convencionas da ONODERA, a operação terá uma mescla de funcionários brasileiros e portugueses. “Queremos continuar oferecendo procedimentos que fazem a diferença na vida das pessoas e proporcionar uma experiência aos nossos clientes, mostrando que a cuidar de si mesmo é sinônimo de prazer e bem-estar. Para isso, a essência brasileira da marca foi preservada em cada detalhe”, finaliza.
Sobre a Onodera Estética
Com mais de 38 anos de tradição em sua área de atuação e uma completa equipe multidisciplinar, a ONODERA Estética oferece serviços e tratamentos estéticos exclusivos voltados para a beleza, entre eles, serviços de tratamento corporal, facial e medicina estética. Atualmente, são mais de 1200 colaboradores dedicados ao bom atendimento de seus clientes, além das cerca de 50 unidades localizadas espalhadas pelo país.

Economia: Pequenas e médias editoras apostam no Clube de Autores para lançarem suas obras


Com o crescimento no faturamento do setor, a plataforma planeja fechar o ano com um crescimento de 50%

Redação/Hourpress
Algumas das maiores empresas do mundo adotaram um modelo diferenciado para garantir produtividade e lucro ao entender que, em muitos casos, terceirizar o seu principal produto pode garantir uma maior rentabilidade para a operação como um todo. Esse é o exemplo das gigantes como Apple e Nike, que, embora sejam companhias multimilionárias, não possuem uma única fábrica. Hoje, a maior plataforma de autopublicação da América Latina, o Clube de Autores, está para o mercado livreiro o que a Nike e a Apple estão para o mercado têxtil e tecnológico. “Atualmente, algumas pequenas e médias editoras usam a nossa plataforma para produzirem, imprimirem e venderem seus livros”, conta Ricardo Almeida, CEO do Clube de Autores.
De fácil operação, o Clube de Autores é o primeiro site brasileiro que permite a publicação gratuita de livros de forma 100% sob demanda. Ou seja, uma pessoa pode fazer o upload do seu livro, determinar quanto deseja ganhar por venda e disponibilizá-lo na loja sem pagar absolutamente nada por isso - com direito a distribuição para algumas das maiores e mais tradicionais livrarias brasileiras. E, em busca de toda essa facilidade e aumento na rentabilidade, que muitas das pequenas e médias editoras decidiram usar a plataforma para dar voz aos seus autores. Ao todo, a plataforma já contabiliza 19 editoras cadastradas e que fazem a impressão periódica de seus livros sob demanda.
Com este modelo de negócios, o Clube de Autores garante uma rentabilidade 30% maior em comparação com o formato adotado no mercado tradicional. E os motivos são dos mais variados. Ricardo explica, por exemplo, que um dos empecilhos no mercado são, justamente, os grandes estoques das livrarias. “As editoras sempre enviavam seus livros para receberem somente após a venda destes títulos. Esse estoque parado não é bom para ninguém, é um desperdício de espaço e de dinheiro. É muito mais inteligente e econômico imprimir sob demanda. Não gosto de dizer que o mercado editorial em si está em crise, até porque os brasileiros continuam consumindo e lendo até mais do que antes”, conta. 
E a impressão de Ricardo é comprovada por números. Recente pesquisa do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) revelou um crescimento de 19,2% no faturamento de vendas do setor. “Estamos vivendo um momento de estabilidade do ponto de vista do faturamento das empresas literárias e há chances de crescermos ainda mais. Temos uma necessidade muito grande de inovar e o modelo tecnológico e disruptivo do Clube de Autores encontra um cenário cada vez mais fértil. Devemos fechar o ano de 2019 com um crescimento de 50%”, finaliza.

Economia: UZZO lança cartão virtual em sua conta multimoedas


O cartão pode ser usado para a realização de compras via QR Code™ Pay disponível nas maquininhas (POS) da Cielo

Redação/Hourpress
A UZZO, fintech que oferece soluções de pagamentos com a utilização de criptomoedas, lançou na última sexta-feira, 4, seu cartão virtual em sua conta multimoedas. Com o cartão virtual é possível realizar compras na internet, em aplicativos, por telefone ou até mesmo fazer pagamentos recorrentes de assinaturas sem que seja necessário informar os dados do cartão principal, além disso, pode ser usado para a realização de compras via QR Code™ Pay disponível nas maquininhas (POS) da Cielo, sem que seja necessário o uso do cartão principal. E, por estar atrelado à conta multimoedas da UZZO, o pagamento pode ser realizado em reais ou ainda em bitcoins.

Ao contrário de outros cartões virtuais, o da UZZO não é descartável, do tipo aceito em apenas uma transação e invalidado em seguida. “Nosso cartão é muito seguro e pode ser utilizado diversas vezes. Se o cliente preferir, pode cancelar e emitir um novo, mas não é necessário gerar um cartão para cada operação”, explica Thiago Lucena, CEO da UZZO.

Assim como o cartão físico, o virtual também tem a bandeira Elo, que é aceito em mais de 190 países. Essa parceria entre UZZO e a Elo tem como objetivo dar aos clientes segurança ao oferecer uma das bandeiras mais reconhecidas do mercado. De acordo com dados do Coinmap, hoje, apenas 15 mil estabelecimentos no mundo aceitam bitcoin como forma de pagamento. “A partir da nossa parceria com a Elo, esse número já ultrapassa 40 milhões de estabelecimentos no mundo todo”, comenta.
E junto disso, a empresa também coloca à disposição de seus clientes a segunda versão de seu aplicativo. Com mais funções e um novo design focado na experiência do usuário, a nova versão do app está mais modular, intuitiva com acessos mais rápido às configurações dos cartões (virtual e físico).

O cartão virtual é mais um passo da UZZO rumo à diversificação dos meios de pagamento. “Estamos sempre atentos às necessidades e pedidos de nossos clientes. O pagamento com QR Code e, agora, o cartão virtual são serviços que tornam a vida dos nossos clientes mais prática e ágil”, pontua Thiago.

A conta digital multimoedas da UZZO é gratuita, permite o depósito de criptomoedas sem qualquer taxa, mensalidade ou anuidade e tem cashback de até 1%. Para outras informações, visite o site www.uzzo.io
Sobre a UZZO
Lançada em 2018, a UZZO é a única conta digital que oferece soluções de pagamentos com criptomoedas ou reais por meio de um aplicativo de pagamentos e de um cartão com a bandeira Elo, além do pagamento em lojas físicas com o QR Code™Pay nas maquininhas Cielo. Sem cobrança de tarifas, a UZZO permite saques e pagamentos em tempo real, conversão multimoedas vinte e quatro horas por dia, os sete dias da semana, e ainda oferece cashback de até 1%. Com mais de 10.000 usuários em menos de seis meses operacionais, a fintech se orgulha de descomplicar  e desburocratizar o dia-a-dia financeiro de seus clientes e encantá-los com liberdade de escolha e uma melhor experiência de UZZO.   

Túnel do Tempo: Eleito o primeiro Papa não-italiano


Luís Alberto Alves/Hourpress

Em 16 de outubro de 1978 o polonês Karol Wojtyla é eleito sucessor do papa João Paulo I, empossado em agosto e falecido em setembro do mesmo ano. Sua eleição foi marcada por dois fatos incomuns na história do papado: ele era um pastor e não um membro da hierarquia do Vaticano e principalmente, não era italiano.

Raio X de Sampa: Conheça a história da Rua Vergueiro



Ele decidiu estudar o trecho mais próximo da cidade e verificou que melhor seria projetar outro traçado


Luís Alberto Alves/Hourpress

Com mais de 9 km de extensão, entre a Rua São Joaquim na Liberdade e até às margens da Rodovia Anchieta, na Vila Vera (Zona Sul), a Rua Vergueiro é uma das mais extensas de São Paulo. Essa característica é explicada pela sua origem, pois a princípio esta via era uma estrada que fazia a ligação da Capital com a antiga “Estrada da Maioridade”, também conhecida como estrada do Mar ou estrada de Santos. 
Até a década de 1850, a antiga estrada de Santos possuía outro trajeto, pois tinha início na Rua da Glória e depois seguia pelo Lavapés até atingir o Ipiranga e daí por diante buscava o rumo do litoral em Santos. Entretanto, em 1862, e em decorrência dos desmoronamentos ocorridos na Serra do Mar em 1861, o governo da Província firmou contrato com o empresário José Pereira de Campos Vergueiro, filho do senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. 
Ele decidiu estudar o trecho mais próximo da cidade e verificou que melhor seria projetar outro traçado, já que as cheias do Tamanduateí por vezes se colocavam como um obstáculo aos viajantes. Assim, e ao invés de seguir pelo Lavapés, ele resolveu tangenciar o rio e buscou outro caminho que, da cidade, seguia o rumo da atual Vila Mariana para, mais adiante, encontrar a estrada do Mar. Para isso ele aproveitou algumas vias já abertas como o antigo “Caminho do Carro” para Santo Amaro, hoje trecho inicial da Rua Vergueiro entre a Liberdade e Vila Mariana.
 Em 1863, e por conta dos melhoramentos realizados, a nova via passou a ser chamada de “Estrada Vergueiro”, numa referência ao mesmo empresário José Pereira de Campos Vergueiro, seu construtor. Poucos anos depois, mais especificamente em 1868, o seu nome já estava consolidado, ocasião em que o logradouro passou a ser conhecido como “Rua Vergueiro”.
 Nos mapas oficiais da cidade, por seu turno, e desde 1890, a mesma foi sempre tratada como “Rua Vergueiro”. Nesse sentido, a conclusão até o presente momento é que a Rua Vergueiro foi assim denominada em referência ao construtor da antiga estrada, o empresário José Pereira de Campos Vergueiro e não ao seu pai, o senador Vergueiro. 
José Pereira de Campos Vergueiro nasceu em São Paulo, no bairro da Sé. Com negócios na cidade de Santos, foi vereador daquela cidade entre 1839 e 1841 e depois também em 1849 e 1850. No ano de 1841 representou aquela cidade nas cerimônias de coroação de D. Pedro II. Eleito deputado provincial, cumpriu mandato na Assembleia paulista no biênio 1858/1859. 
Em conjunto com seu pai e na companhia dos irmãos Nicolau e Joaquim fundou, em 1846, a empresa Vergueiro & Cia que administrava a exportação de produtos no porto de Santos e também seria a responsável pela introdução de trabalhadores europeus livres nas fazendas da família, especialmente na fazenda Ibicaba, em Limeira, cidade esta onde também foi vereador entre 1883 e 1889. Entre 1862 e 1864 assumiu o comando das obras de reconstrução da antiga estrada da maioridade, que ligava São Paulo a Santos, sendo muito elogiado por este trabalho onde utilizou trabalhadores e engenheiros europeus. Rua Vergueiro (foto) começa no Centro e termina no Ipiranga (Zona Sul).