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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Fundo do baú: O samba de Natal do Balansamba


Luís Alberto Alves/Hourpress

Alguém se lembra desta pérola do auge do Pagode em 1986, "Brilho Colossal"? Era o grupo Balansamba cantando uma canção trazendo como tema o Natal. Época que o Pagode ainda tinha cozinha de primeira, sem a nojeira que existe hoje, cheio de arranjos pobres e total falta de criatividade. 


https://www.youtube.com/watch?v=wpK084s53bo

Política: Paulo Guedes promete mexer no vespeiro Sistema S


A entidade diz que chegou o momento de uma discussão “franca e transparente com o governo”

Agência Brasil
O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (17) que pretende horizontalizar os impostos, acabando com isenções e subsídios, cortando inclusive verbas do Sistema S, que deve sofrer redução em torno de 30%, podendo chegar a 50% dos repasses. “É a contribuição, como vamos pedir o sacrifício do outro sem dar o nosso?”, questionou.
Paulo Guedes para uma plateia de empresários na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no evento Encerramento das Atividades 2018 e Perspectivas 2019. Também participaram do almoço o prefeito do Rio Marcelo Crivella e o governador eleito do estado, Wilson Witzel.
O futuro ministro disse que também é necessário fazer uma reforma do Estado e garantir um novo eixo de governabilidade, com a retomada do pacto federativo, e “corrigir a hipertrofia do governo federal”. “Nós queremos recompor o federalismo, descentralizar recursos para os estados e municípios. Levem os recursos, levem as atribuições”.

Firjan

A Firjan divulgou, no início da noite desta segunda-feira, nota a respeito da declaração do futuro ministro da economia sobre cortes de recursos no Sistema S. De acordo com a nota, a palestra de Guedes foi uma “oportunidade de compreender os desafios do país e da equipe econômica ao longo dos próximos quatro anos” e os comentários de Guedes precisam ser encarados como “parte deste desafio, o, em especial de uma discussão mais ampla sobre o papel das entidades de representação empresarial num cenário de necessidade de redução de custos e resgate da competitividade do país”.
A entidade diz que chegou o momento de uma discussão “franca e transparente com o governo” e está clara a disposição do futuro ministro em dialogar. “É evidente que, como parte desta interlocução, será possível expor o papel fundamental desempenhado pelas entidades que compõem o Sistema S na formação da mão de obra e na parceria em áreas críticas e habitualmente desassistidas como saúde e educação.”
A nota também diz que é importante que as lideranças empresariais se mostrem sensíveis e para oferecer sua contribuição para o maior de ajuste das contas da União, mas que será importante que o Governo esteja aberto a “ouvi-las para compreender, em toda a sua dimensão, o papel social inestimável das instituições que integram o Sistema S em todo o Brasil”.

Internacional: Violência custou mais de US$ 14 trilhões para economia mundial em 2017


Agência Brasil
Crianças sírias perto de um abrigo para pessoas deslocadas
Crianças sírias perto de um abrigo para pessoas deslocadas - Foto: Al-Issa/Unicef/ONU
A conclusão faz parte do relatório The economic value of peace 2018 (O valor econômico da paz 2018, em tradução livre), elaborado por pesquisadores do grupo Vision of Humanity, vinculados ao Institute for Economics and Peace (IEP) - organização não governamental e sem fins lucrativos com sede em Sydney, na Austrália.
Ainda de acordo com o estudo, no acumulado de 2012 a 2017, com a intensificação de conflagrações como a da Síria, a do Afeganistão e a do Iraque, o aumento dos efeitos da violência nos resultados econômicos ao redor do globo chegou a 16%.
Além disso, nos últimos 60 anos, o crescimento econômico per capita dos países onde a paz predomina tem sido três vezes maior do que o daqueles em que há pontos de conflitos.
Na última década, as regiões mais pacíficas chegaram a ser sete vezes mais prósperas do que os territórios com níveis mais elevados de violência, provando, segundo os pesquisadores, que a deterioração da paz sacrifica o progresso dos países.

Brasil

No estudo, o Brasil aparece em 10º lugar na lista de países nos quais os altos índices de homicídio consomem parte expressiva do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com os autores do documento, esse tipo de crime absorveu 9% do PIB brasileiro, no ano passado.
O Brasil também se encontra entre os dez países onde a população mais sente medo de circular pelas ruas à noite. Segundo os pesquisadores, ao todo, 64% dos brasileiros são tomados por um sentimento de insegurança nessa circunstância, o que leva o país a ocupar a 5ª posição no ranking, junto com o Afeganistão.
Crianças sírias passeiam entre prédios danificados e ruas cheias de ruínas
Crianças sírias passeiam entre prédios danificados e ruas cheias de ruínas - Foto: Unicef/Souleiman
No ranking geral, o Brasil fica em 37ª colocação, tendo gasto US$ 401,639 milhões (R$ 1,56 bilhão), ou US$ 1.904 per capita (R$ 7.425), proporcionais a 13% do PIB. Se acrescidos do chamado "efeito multiplicador" relacionado à violência, que inclui repercussões como o dinheiro que é afastado de áreas como saúde, educação, infraestrutura e cultura para a segurança ou a quantia despendida por uma família para um enterro de uma pessoa assassinada, chega-se a um total de US$ 511,364 milhões de dólares (R$ 1,99 bilhão).
A Síria, país que mais arcou com os custos econômicos da violência em 2017, centraliza 68% de seu PIB para esses segmentos. Enquanto a Suíça, situada na outra ponta, canaliza apenas 1%.

Equipamentos policiais e militares

A pesquisa, que comparou dados de 163 países, constatou também que, no ano passado, US$ 5,5 trilhões (R$ 21,45 trilhões), equivalentes a 37% do total movimentado, foram gastos com forças militares. Em seguida, vieram os desembolsos direcionados a sistemas de segurança interna, que totalizaram US$ 3,8 trilhões (R$ 14,82 trilhões), correspondentes a 27% do montante e que englobam rubricas de orçamento relacionadas às polícias e à Justiça.
Os valores aplicados a instrumentos de segurança interna e militares preocupam os pesquisadores que defendem que os países busquem iniciativas de prevenção e contenção de episódios violentos, optando por uma diminuição nesse tipo de gasto. "A pesquisa mostra um elo claro entre um ambiente mais amplo para a paz positiva e o nível de gastos necessários para a conter a violência", escrevem. "A análise conclui que os países com os níveis mais elevados de paz positiva gastam 1% ou 2% de seu PIB em segurança interna, enquanto países com níveis medianos de paz positiva tendem a gastar mais."
Destroços de um prédio na cidade de Tabqa, província de Raqqa, na Síria
Destroços de um prédio na cidade de Tabqa, província de Raqqa, na Síria - . Foto: Unicef/Souleiman/Arquivo
Apesar de fazer soar o alarme dos estudiosos que assinam o diagnóstico, ambos recursos vêm sofrendo uma redução em países economicamente mais desenvolvidos, com o passar do tempo. A questão é que essa tendência pode ser revertida nos próximos anos, caso os Estados Unidos e a Europa ampliem o investimento público no setor militar. Isso representaria, em uma face extrema, repressão e cerceamento de direitos civis básicos das populações, na avaliação dos pesquisadores.
Além das verbas reservadas aos militares, são considerados na equação do custo da violência feita pelo IEP outros 16 componentes: gastos com segurança interna do país; agências de segurança; segurança privada; manutenção de forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU); gastos com Assistência Oficial para o Desenvolvimento (ODA, na sigla em inglês), iniciativa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE); custos diretos e indiretos provocados por mortes decorrentes de conflitos violentos internos e externos, perdas econômicas acarretadas por migrações forçadas, devido à saída de pessoas do mercado de trabalho em decorrência dessa situação, o que impacta a produtividade da cadeia laboral; importação de armas de pequeno porte; terrorismo; homicídio; agressões violentas; violência sexual; medo da criminalidade; e custos indiretos do encarceramento.
Os indicadores são organizados em três classes: violência interpessoal; gastos com serviços de segurança e prevenção orientada; e custos relacionados a conflitos armados. Ficam de fora da análise, por exemplo, informações relativas a violência doméstica e recursos usados em agências de inteligência.

Geral: O grotesco de cada dia












Luís Alberto Alves/Hourpress

Algumas situações são grotescas. Parecem que as pessoas tomam determinadas atitudes pensando em gozar com a cara de alguém. Imaginou andar com o guarda-chuva fechado sobre a cabeça na chuva? O que dizer do atleta na piscina se refrescando com uma garrafa de água?

Neste campeonato de coisas absurdas, tem algo mais estranho do que alguém de óculos escuros, usando as mãos para se proteger dos raios do sol? E o rapaz que coloca uma perna sobre a cadeira para amarrar o tênis. Mas ele faz isso de outra forma.  E a enxurrada que se recusa a entrar no ralo? São mistérios da vida!!!

Fundo do baú: Al Hudson & The Soul Partners e a deliciosa balada "Baby Let Me Love You"


Conheça a história desse grupo musical entrando no meu blog blackmusicworld


Luís Alberto Alves/Hourpress

Quase final da década de 1970, nos bons bailes não faltavam a deliciosa balada "Baby Let Me Love You", que explodiu nas paradas através da banda Al Hudson & The Soul Partners. Lindo arranjo de teclados, nos quais Tim Maia sempre pegava algum detalhe para colocar em suas canções. Conheça a história desse grupo musical entrando no meu blog blackmusicworld. Por enquanto viaje nas asas de sua imaginação e mate a saudade das lindas festas, que hoje são escassas....

https://www.youtube.com/watch?v=BDAb1hxHFnY

Sindical: Brasileiro deixa em segundo poupança para aposentadoria


Entre os autônomos, a cada 10 pessoas, oito não contribuem


*Guilherme de Almeida Prado

Levantamento conduzido em 15 países pela seguradora Mongeral Aegon indicou, na edição de 2018 da pesquisa, que os brasileiros são os que mais se preocupam com a possibilidade de perder os benefícios da aposentadoria. Enquanto o resultado global mostra que 38% dos entrevistados têm essa inquietação, no Brasil a menção é de 54%; na segunda colocação, as mudanças do mercado de trabalho tiram o sono de 32% dos entrevistados no país. Em contrapartida, dados do Dieese apontam que a cada 10 trabalhadores autônomos, oito não contribuem com a previdência social. Na prática, há um baixo índice de pessoas que poupam para o futuro. Na análise do consultor e empreendedor serial Guilherme de Almeida Prado esse comportamento se apresenta por uma série de motivos que, quando combinamos, tornam o futuro financeiro do brasileiro uma bomba-relógio.

No país, a educação financeira é um desafio a ser enfrentado, na opinião do consultor. “O interesse por finanças é ditado por uma situação extrema, ou seja, somente quando o problema surge. Há um baixo compartilhamento de informações sobre o tema. Além disso, não dá status social; a pessoa que poupa é vista como o que não aproveita a vida; uma pessoa sovina e desprovida de interesse pelas coisas boas da vida”, analisa, acrescentando que quem poupa tem que lidar com os pedidos de empréstimos de familiares e amigos.
Na Konkero, de janeiro a novembro deste ano, foram 13 milhões de visitas, sendo 200 mil com dúvidas sobre previdência pública e privada. Entre os internautas que acessaram para buscar informações sobre o tema, 61,3% são mulheres; na análise da faixa etária, 37% têm entre 25 e 34 anos; 22% entre 35 e 44 anos; 17% entre 45 e 54 anos; 12% entre 55 e 64 anos; e 3% com mais de 65 anos. Entre os mais jovens – com 18 a 24 anos –, o índice é de 9%.
Motivos
Entre os motivos para a baixa adesão, sobretudo de autônomos, Almeida Prado enumera quatro razões. Em primeiro lugar, a dificuldade de recolher recursos: o contribuinte tem que preencher guia; buscar códigos; calcular – algo que não é trivial. Em segundo, a falta de informação. Diferente do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) – que emite um extrato com o saldo – a previdência não deixa claro esse saldo, fazendo com que o brasileiro não saiba quando vai se aposentar; quais recursos já poupou. Na avaliação do consultor, o brasileiro não sabe o que ganha com isso!
O terceiro motivo está no fato de o governo não lembrar aos que não estão contribuindo; seria um extrato com um lembrete para tornar mais palpável todo o processo de contribuição. E, por último, o brasileiro só descobre os erros que cometeu no recolhimento quando solicita a aposentadoria, ou seja, não há uma correção gradativa dos eventuais enganos cometidos – sobretudo de valores. “Todos os quatro motivos fazem com que os brasileiros fiquem mais desconfiados do processo. A ideia de contribuir em um carnê e um dia se aposentar é muito distante. E, mesmo os que aderem a contribuição se ressentem de um processo tão complexo e burocrático”, afirma.
Dicas para poupar para a aposentadoria
Na percepção de Guilherme de Almeida Prado, o ideal é ter uma reserva adicional, além da aposentadoria do INSS, para garantir uma velhice tranquila. Nesse contexto, o plano de previdência privada é uma boa alternativa, mas deve ser analisado e escolhido sem pressa. “Compare bem as opções disponíveis, pois essa será uma decisão de muitos anos. Procure escolher planos de previdência de instituições sólidas; fuja de planos de previdência que cobram taxa de carregamento – que é um dinheiro que você paga assim que aplica o dinheiro. Hoje em dia já existem muitas opções que não cobram nenhuma taxa de carregamento”, afirma, acrescentando que o ideal é procurar planos de previdência com taxas de administração menores. “Quanto maior a taxa de administração, mais dinheiro será tirado do plano para pagar o banco. O ideal é comparar o histórico de rentabilidade e o risco dos planos de previdência. Histórico de boa rentabilidade não é garantia de boa rentabilidade futura, mas é um indicativo”, avalia.
De acordo com o consultor é comum os melhores fundos de previdência exigirem um investimento inicial maior. Nesse caso, se a pessoa não tem todo o dinheiro necessário, pode investir em outra aplicação até atingir o mínimo necessário. “O Tesouro Selic pode ser uma alternativa interessante. Se o investidor já começou a poupar para aposentadoria, excelente! Aí o próximo passo é ir atrás de seguros para o patrimônio. Acidentes de carro, incêndios de residência, internações hospitalares, tudo isso são surpresas que estamos sujeitos e que, se acontecerem, vão acabar ou reduzir muito a reserva financeira. Por isso, é fundamental pensar em começar a ter seguros de patrimônio, saúde, entre outros”, finalizou.
Sobre o portal Konkero
Fundado por Guilherme de Almeida Prado em 2012, o portal Konkero (www.konkero.com.br) é referência em comparação de produtos financeiros e finanças pessoais com mais de 1,5 milhão de visitas por mês. A plataforma é totalmente gratuita e reúne, de maneira descomplicada, mais de duas mil páginas de conteúdo e dezenas de vídeos com dicas de finanças pessoais e explicações sobre produtos financeiros. 
No site, os internautas têm acesso a comparativos de centenas de serviços financeiros, realizados por uma equipe de curadoria que procura formas de comparar de maneira fácil e intuitiva produtos e serviços financeiros dos maiores bancos, seguradoras, financeiras e administradoras de consórcio do país. Sempre com o objetivo de ajudar o consumidor a fazer a melhor comparação antes de tomar a decisão de compra.
A Konkero é um negócio de impacto social e foi selecionada para o relatório PNUD-ONU de negócios inclusivos, além de ter sido acelerada pela Artemisia. Em seis anos de atuação, a Konkero já auxiliou mais de 51 milhões de pessoas, tendo ajudado 4,6 milhões a negociar dívidas; 2 milhões a entender melhor o uso do cartão de crédito; 2,2 milhões aprenderam a preencher cheque; e mais de 600 mil a compararem taxas de financiamento de carro. www.konkero.com.br
 *Guilherme de Almeida Prado é consultor

Variedades: Festa de Natal e Réveillon sem erros

Influencer dá 3 dicas para brilhar nas festas de fim de ano


Redação/Hourpress

É sempre a mesma dúvida: o que vestir este ano no Natal e no Ano Novo? Dicas simples da Influencer Lili Paiva vão fazer você brilhar e nunca mais esquecer. Papel e caneta na mão? Tudo pronto? Vamos lá:
  • Lugar: Comece por aí. Se o espaço é fechado, tudo bem usar um vestidinho leve e esvoaçante para amenizar o calor, mas se a escolha for a praia, por exemplo, aposte numa parte de baixo mais justa se saia ou vestido ou vá de shortinho. Brilho é bem-vindo em qualquer lugar e o tecido da vez é o linho!

  • Convidados: Quem são eles? Essa é uma outra questão relevante na escolha do look. Se a festa é entre familiares, aposte no simples e confortável. Mas opa, atenção, não significa sem glamour!!! Troque o salto por um tênis ou uma rasteirinha...é uma dica já que você certamente terá que ajudar na Ceia ou com as crianças. Agora, se a festa é de arromba...leve a palavra ao pé da letra. Paetê, acessórios e uma belamake pra começar.

  • Nada de vermelho no Natal!! Anotou? Deixe o vermelho para o Papai Noel. Já no Ano Novo, pode apostar no clichê e ir de total white e até mesmo na regrinha das cores e seus significados.