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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

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quarta-feira, 20 de julho de 2016

Nação Zumbi faz show para comemorar 20 anos de Afrociberdelia



Nação Zumbi faz show para comemorar 20 anos de Afrociberdelia



Luís Alberto Alves
Em comemoração aos 20 anos de “Afrociberdelia”, segundo e último álbum do Nação Zumbi ainda com Chico Science na formação, a banda faz um show, com a promessa de ser memorável, na Audio, em São Paulo, dia 12 de agosto.

terça-feira, 12 de julho de 2016

Túnel do Tempo: Identificados restos mortais de Che Guevara


Luís Alberto Alves

Fim: Em 12 de julho de 1967 são identificados os restos mortais de Ernesto "Che" Guevara e seis companheiros mortos naquele ano na Bolívia.

















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Radiografia de Sampa: Rua Martins Fontes


Luís Alberto Alves

O Médico e poeta José Martins Fontes, nasceu em Santos (SP) em 23 de junho de 1884. Formado pela faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, exerceu a função de médico do serviço sanitário de Santos e clinicou em sua terra natal, atendia com carinho as classes pobres, recomendava a bondade como forma nas relações profissionais e sociais.

Publicou numerosos livros, dentre os quais menciona-se; "Verão", "As Cidades Eternas", "Sombra, Silêncio e Sonho", "Sol das Almas", "O Mar, a Terra e o Céu". Recebeu condecorações da Espanha e da Inglaterra, foi membro da academia Brasileira de Letras.
Faleceu em Santos em 25 de junho de 1937. A Rua Martins Fontes (foto) fica no Centro de SP.
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Geral: Após 19 horas, termina rebelião em presídio de Hortolândia (SP)



 São Paulo
Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil
Terminou ao meio-dia de hoje (12) a rebelião na Penitenciária Odete Leite de Campos Critter em Hortolândia, interior paulista, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Os três funcionários mantidos reféns foram liberados sem ferimentos.
A rebelião durou 19 horas. A SAP não soube informar se algum detento ficou ferido; e os prejuízos no interior do presídio ainda serão levantados.
Umas das possíveis causas da rebelião foi a superlotação. O presídio tem capacidade para 855 presos, mas opera com mais que o dobro de internos, são 1.897 presos, todos em regime fechado.
No início da ocorrência, às 17h de ontem (11), foi acionado o Grupo de Intervenção Rápida, uma força especial da secretaria para ações dessa natureza, que permaneceu dentro do presídio.
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Economia: Pesquisa diz que 81% dos brasileiros são contra aumento de impostos



 Brasília

Da Agência Brasil

filas
Entrevistados que consideram que os impostos vêm aumentando muito subiram de 43% em 2010 para 83% em 2016EBC

O governo já arrecada muito e não precisa aumentar impostos para melhorar os serviços públicos. A avaliação é de 81% de brasileiros consultados em pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada hoje (12).

O percentual que considera os impostos no Brasil muito elevados passou de 44% em 2010 para 65% em 2016. Os que consideram que os impostos vêm aumentando muito subiram de 43% em 2010 para 83% este ano. Além disso, 70% concordam que a baixa qualidade dos serviços públicos é mais consequência da má utilização dos recursos do que da falta deles.

Para 84% dos entrevistados, os impostos no Brasil são elevados ou muito elevados e 73% são contra o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
                                                                          Serviços públicos
Saúde e segurança pública são os serviços públicos mais mal avaliados. Com base na opinião da população, foi construído um índice que vai de zero a 100. Valores superiores a 50 representam a parcela da população que considera o serviço de alta ou muita qualidade e aqueles abaixo de 50 indicam maior avaliação negativa do serviço.

A saúde e a segurança têm as piores avaliações entre 13 serviços analisados. Receberam os índices mais baixos: 20 e 22 pontos.

Nenhum dos serviços alcançou índice acima de 50 pontos. Os que tiveram a melhor avaliação foram o fornecimento de energia elétrica e os Correios, com 48 e 46 pontos, respectivamente.
                                                                           Contas públicas
Para 80% dos entrevistados, o governo deve reduzir as despesas atuais para diminuir os déficits orçamentários e 59% consideram que os gastos públicos subiram muito nos últimos anos.

Entre os que recomendam o corte de gastos, a prioridade deve ser reduzir o custeio da máquina pública e os salários dos funcionários públicos, na opinião de 32% e 22%, respectivamente.

Para os que acham que o governo deve manter os gastos, foram apresentadas três opções para estabilizar as contas. E 42% disseram que o governo deve vender ou conceder bens e estatais à iniciativa privada, 17% defenderam a criação de impostos e 12% acham que é melhor aumentar a dívida pública. Outros 30% não souberam responder.

Quanto menor a instância de governo, maior a percepção da população de que o dinheiro é bem utilizado. A pesquisa apurou que 83% consideram que os recursos federais são mal utilizados ou muito mal utilizados pelo presidente da República e seus ministros. O percentual cai para 73% quando se analisa o orçamento estadual e para 70% quanto se verifica o municipal.

A pesquisa foi feita em parceria com o Instituto Brasileiro de Opinião e Estatística (Ibope) e entrevistou 2.002 pessoas em 143 municípios, entre os dias 17 e 20 de março.
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Política: Ex-ministro da Saúde é candidato à presidência da Câmara


 Brasília
Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil
Brasília - Entrevista com o Deputado Marcelo Castro sobre candidatura à presidência da Câmara dos Deputados (Antonio Cruz/Agência Brasil)
O deputado Marcelo Castro será o candidato único do PMDB na disputa pela presidência da Câmara dos DeputadosAntonio Cruz/Agência Brasil
Após mais de uma hora de reunião a portas fechadas, o PMDB escolheu o deputado e ex-ministro da Saúde, Marcelo Castro (PI), para ser o candidato único do partido na eleição à presidência da Câmara dos Deputados, após a renúncia de Eduardo Cunha, que é a legenda. Castro foi ministro no governo de Dilma Rousseff. 

Castro conquistou 28 votos e venceu o atual presidente da Comisssão de Constituição e Justiça (CCJ), Osmar Serraglio (PR), no segundo turno de votação. No total, foram 46 votantes. O PMDB, que tem a maior bancada da Casa, tem 66 integrantes. 

"O PMDB tem vivido, nos últimos tempos, momentos de divisão e isto é uma página virada na nossa história. O PMDB está unido para trabalhar para nosso povo. A condição mais fundamental para um candidato vitorioso é contar com a unidade de seu partido. Se eleito, vou fazer administração com transparência, respeito a democracia e a participação de todos. O Brasil está precisando de harmonia e estabilidade", afirmou Marcelo Castro.

Perguntado se vai pedir o apoio da atual oposição, Castro afirmou que vai pedir o apoio dos outros 512 deputados. "Meu compromisso é trazer a paz, harmonia e previsibilidade", disse. O ex-ministro não votou a favor do impeachment de Dilma, condição estipulada pelo PT para apoiar um candidato. "Estava moralmente comprometido com aquele gesto", explicou Castro. Segundo ele, a base de Temer chegará às eleições com "mais de uma dúzia" de candidatos, exceto Erundina.

O deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) já havia se registrado para a disputa. Apesar da decisão de hoje, da escolha de um candidato único, ele deve manter a candidatura avulsa. 
Mais cedo, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse hoje (12) que “o governo trabalha com a ideia da base ter um candidato único” para a presidência da Câmara dos Deputados.
“Nós estamos trabalhando para que se tenha um só candidato. É possível construir [candidatura única]. Não tem por que nós criarmos a possibilidade de ter qualquer arranhão na base. Nós temos o projeto de um novo Brasil e esse novo Brasil passa por a gente ter condições de ter na Câmara a base que nós temos hoje. Não podemos correr riscos”, disse o ministro.
                                                                  Oposição
O clima em torno do novo comando da Casa fica mais acirrado após partidos de oposição anunciarem uma reunião na liderança do PT no início da tarde. O partido de Dilma decidiu não apoiar o nome de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que pode ser o décimo segundo candidato a se registrar oficialmente. Maia é apontado como uma alternativa a nomes mais ligados a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), porém o PT descartou a Maia, pois ele votou a favor do processo de impeachment de Dilma.  

A confirmação do nome de Maia na disputa pode levar a uma possível divisão na base aliada a Michel Temer. “Temer me ligou para trocar ideias, mas nunca para declarar apoio a mim ou simpatia a outros candidatos”, afirmou Rodrigo Maia. Em entrevista concedida na manhã de hoje, Maia afirmou que a eleição será decidida voto a voto e disse que os candidatos terão que procurar e conquistar cada apoio na Casa.

Segundo o deputado, o novo presidente da Câmara precisa buscar um ambiente de diálogo e pacificar a Casa. “Temos que devolver ao plenário a soberania dos votos”, defendeu.
Da mesma linha política de Maia, está Rogério Rosso (PSD-DF) que foi o décimo a registrar candidatura na noite de ontem (11). Líder do PSB, Rosso comandou a Comissão do Impeachment da presidenta Dilma Rousseff e é tido como um dos favoritos, entre os governistas, a ganhar a eleição.
                                                                  Candidaturas
As candidaturas podem ser registradas até o meio-dia de amanhã (13), mesmo dia em que ocorre o primeiro turno de votações. Como o número de candidatos é grande e cada um terá 10 minutos para se manifestar em plenário, assessores da Casa estimam que o primeiro turno se estenda até meia-noite. Pelo acordo firmado ontem (11) por lideranças partidárias, haverá um intervalo de uma hora para início do segundo turno. Em um eventual segundo turno, a disputa será decidida obedecendo aos seguintes critérios: maior número de mandatos e parlamentar mais idoso.

Hoje, o primeiro a registrar candidatura foi o deputado Evair Vieira de Melo (PV-ES) que é vice-líder da legenda e está no primeiro mandato. O deputado Heráclito Fortes (PSB-PI), que foi o sexto a oficializar seu nome, disse hoje (12) que pretende retirar a candidatura. Fortes deve apoiar o nome do mineiro Júlio Delgado, do mesmo partido. 
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