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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Geral: Bombeiros encontram destroços de helicóptero desaparecido em São Paulo


  • São Paulo
Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil
O Corpo de Bombeiros localizou na manhã de hoje (27) os destroços do helicóptero que desapareceu ontem (26) na Grande São Paulo.

Os restos da aeronave estão próximos a Jundiaí, perto do km 48/49 da Rodovia Bandeirantes.
De acordo com o Twitter do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, há cinco corpos no local.

Geral: Seis dicas indispensáveis para garantir a sua segurança no uso de extensões elétricas



Redação

 O uso de extensões elétricas é permitido? A resposta para essa pergunta, muito comum entre os brasileiros é: SIM! O uso de extensões é liberado para utilização no dia a dia, pois em muitas situações elas são essenciais para viabilizar o funcionamento de algum item que necessite de energia elétrica. Porém, como todos os componentes que transmitem energia, as extensões podem apresentar riscos aos usuários se utilizadas de forma inadequada. Em 2015, segundo dados da Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), ocorreram 39 acidentes, sendo 36 fatais, causados pelo mau uso de extensões e benjamins, que tem facilidade em iniciar incêndios e receber descargas elétricas. Com isso, a preocupação com a segurança na utilização desses materiais se torna ainda mais necessária.

Mas e agora? Onde e como posso utilizar extensões elétricas com segurança?
Segundo João Cunha, engenheiro e consultor técnico da Nexans, especialista mundial em cabos e sistemas de cabeamento, as extensões são adequadas para suportar equipamentos portáteis ou manuais, como furadeiras, cortadores de grama, lixadeiras e outros, cujo cabo de ligação é curto, e o uso de extensões é essencial para transmitir a corrente elétrica necessária para a execução dos trabalhos. “Porém o usuário precisa estar atento aos perigos existentes no manuseio errado das extensões. Um exemplo é o aumento da quantidade de aparelhos conectados em uma mesma fonte. Esta aplicação, que é muito frequente em lares brasileiros e acaba causando danos ao produto e colocando o local em risco eminente de incêndios e curtos-circuitos”. 

O uso de uma extensão elétrica requer alguns cuidados para que seja garantida a segurança do usuário. Confira abaixo seis cuidados básicos que devem ser tomados ao usar uma extensão, segundo João Cunha:

 1)     Utilize produtos de qualidade: a boa qualidade dos produtos que compõem a extensão (cabos, plugues e tomadas) é fundamental para a segurança, evitando incêndios e choques elétricos;
2)     Não esqueça o DR: Uma extensão deve sempre ser ligada em uma tomada protegida por um dispositivo de segurança (DR) de 30 mA. Esta é garantia da proteção contra choques elétricos quando a isolação do cabo é danificada e o usuário não percebe;
 3)     Inspecione periodicamente: a extensão deve ser inspecionada periodicamente para verificar a integridade da isolação e dos plugues e tomadas;

 4)     Se atente à capacidade da extensão: A capacidade de corrente do cabo deve ser compatível com a corrente da carga, o plugue compatível com a tomada onde a extensão será ligada e vice-versa;
 5)     A compatibilidade com o plugue do equipamento: A extensão não pode diminuir a segurança que o fabricante conferiu ao equipamento, quando o plugue do equipamento for de três pinos a extensão deve ser de três pinos também, quando o plugue for de dois pinos a extensão pode ser de dois pinos, com o fio terra incorporado no cabo. Nunca é permitido anular o fio terra, qualquer que seja o artifício;



 6)     Faça uso de produtos certificados: a extensão deve ter a certificação do INMETRO, que comprova a garantia mínima de segurança e qualidade do produto. Nunca comprar produtos no comércio informal.

Geral: 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária abordará situação atual do Metrô de Santiago do Chile e de Buenos Aires




Redação

O painel Internacional Alamys da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária -que acontecerá de 13 a 16 de setembro, em São Paulo- terá como coordenador Constantin Delis, chefe da Secretaria Geral – Associação Latino-Americana de Metrôs e Subterrâneos – Alamys- e reunirá dirigentes das principais operadoras metroferroviárias de países da América Latina.
O painel com o tema “A eficiência na gestão dos custos de operação e de implementação de projetos”, acontecerá no dia 14 de setembro de 2016, das15h40 às 17h00. Os trabalhos serão desenvolvidos pelos palestrantes Ester Litovsky, gerente de Planejamento Estratégico da Metrovias S.A., responsável pela operação do Metrô de Buenos Aires e Roland Zamora, gerente de Planejamento e Relações Internacionais do Metrô de Santiago.
No encontro os palestrantes trocarão informações sobre a situação atual e perspectivas de desenvolvimentos dos sistemas de transporte de passageiros sobre trilhos de Santiago do Chile e Buenos Aires (Argentina).
Na ocasião o secretário Geral da Alamys, Roland Zamora e o presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô-AEAMESP (organizadora do Congresso), Emiliano Stanislau Affonso Neto assinarão convênio de cooperação entre as duas entidades visando estabelecer um acordo de colaboração e cooperação entre as partes, para favorecer e agilizar as medidas tomadas no futuro, através da formalização dos correspondentes acordos específicos.
Sobre a Semana – Na sua 22ª edição, a Semana de Tecnologia Metroferroviária acontece em paralelo à METROFERR EXPO 2016 no período de 13 a 16 de setembro de 2016, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP). Durante os quatro dias de Congresso, técnicos das operadoras, dirigentes empresariais e profissionais do setor debaterão questões importantes relacionadas à mobilidade urbana nas grandes cidades.
Sobre a METROFERR EXPO 2016 – Realizada paralelamente ao Congresso, a METROFERR EXPO reúne empresas fabricantes de equipamentos metroferroviários, fornecedores de peças e serviços, entidades setoriais, mídias especializadas, etc. que trocam informações sobre as inovações oferecidas ao mercado.
Para conhecer as opções de apoio institucional, patrocínio e exposição, basta entrar em contato com Cristina Kerr, na CKZ Eventos: criskerr@ckzeventos.com.br ou telefone (11) 2387-0111.
Serviço      
22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e METROFERR EXPO 2016
Data: 13 a 16 de setembro de 2016
Local: Centro de Convenções Frei Caneca
Endereço: Rua Frei Caneca, 596, 4º – São Paulo – SP 

Geral: Criado Grupo de Trabalho de Combate à Violência a Profissionais de Saúde em SP



Redação

Atendendo a solicitação do Coren-SP e do Cremesp, Secretaria de Segurança Pública coordenará a formatação de novas estratégias com apoio das polícias militar e civil
 
O Conselho Regional de Enfermagem (Coren-SP) e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) acabam de colher importante fruto na estratégia de garantir mais segurança para os profissionais de suas respectivas. A Secretaria de Segurança Pública publicou hoje, dia 24 de junho, no Diário Oficial, portaria criando um Grupo de Trabalho de Combate à Violência na Saúde.
 
Já faz um ano que Coren-SP e Cremesp denunciam sistematicamente o aumento da truculência em hospitais e unidades de saúde. Pesquisas foram feitas, coletivas à imprensa colocaram o problema em destaque e houve ainda um trabalho de sensibilização das autoridades. Após dois encontros com a Secretaria de Segurança Pública, o Grupo foi oficialmente criado a fim de mapear as ocorrências no Estado e buscar soluções, por meio de estratégias de acompanhamento e minimização.
 
Composto pela Polícia Militar e Civil, por Fabíola de Campos Braga Mattozinho e ao Mauro Antônio Pires Dias da Silva, respectivamente presidente e vice-presidente do Coren-SP, e Mauro Gomes Aranha de Lima e Bráulio Luna Filho, presidente e 1º secretário do Cremesp, terá coordenação do Secretário de Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho.
 

I

Economia: Dívida pública aumenta 2,82% e fecha maio em R$ 2,8 trilhões


  • Brasília
Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil
dinheiro
No mês de maio, as emissões da DPF corresponderam a R$ 55,80 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 11,48 bilhões, resultando em emissão líquida de R$ 44,32 bilhõesAgencia Brasil
A Dívida Pública Federal (DPF) apresentou aumento, em termos nominas, de 2,82%, em maio na comparação com abril, ao passar de R$ 2,799 trilhões para R$ 2,878 trilhões. Os dados, que incluem o endividamento interno e externo, foram divulgados hoje (27) pelo Tesouro Nacional.

O endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. Outro fator de elevação pode ocorrer devido à assinatura de contratos de empréstimo. No mês de maio, as emissões da DPF corresponderam a R$ 55,80 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 11,48 bilhões, resultando em emissão líquida de R$ 44,32 bilhões.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) teve o estoque ampliado em 2,77% ao passar de R$ 2,670 trilhões para R$ 2,744 trilhões. A DPMFi é a dívida pública federal interna em circulação no mercado nacional.

Com relação ao estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), houve aumento de 3,94% na comparação com o resultado do mês anterior, chegando a R$ 134,70 bilhões, equivalentes a US$ 37,47 bilhões. Desse total, R$ 122,42 bilhões (US$ 34,05 bilhões) referem-se à dívida mobiliária (títulos), e R$ 12,28 bilhões (US$ 3,42 bilhões), à dívida contratual.

DPFe é a Dívida Pública Federal existente no mercado internacional paga em outras moedas. De acordo com o Tesouro Nacional, a variação da DPFe deveu-se principalmente pela valorização do real em relação as moedas que compõem o estoque da dívida externa.
De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), o governo estima a Dívida Pública Federal, em 2016, entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.

Reservas
O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, do Tesouro Nacional, Leandro Secunho, destacou que a dívida não deverá ultrapassar o intervalo previsto no PAF e que o governo tem um colchão de liquidez (reservas destinadas exclusivamente ao pagamento da dívida), mas evitou declarar se os recursos serão usados para ajudar a reduzir o déficit de R$ 170,5 bilhões previstos na meta fiscal deste ano.

“O Tesouro não divulga esses números por questão de estratégia [total disponível para liquidez], mas esse colchão é suficiente para o pagamento dos vencimentos [dos títulos da dívida] dos próximos seis meses. Como vai ser pago o déficit de até R$ 170 bilhões, na verdade, é uma decisão que ainda vai ser tomada, quais vão ser as fontes e como isso será feito”, disse. "O que eu posso comentar aqui é que, não existe, por ora, a necessidade de emitir mais títulos públicos e captar mais recursos para o pagamento do déficit", acrescentou.

Economia: Mais de 14 mil estabelecimentos do setor de alimentos fecharam no início de 2016



  • Rio de Janeiro
Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
Comida
Com o fechamento dos mais de 14 mil estabelecimentos, 29,7 mil vagas de empregos formais também foram fechadasArquivo/Agência Brasil
Cerca de 14,3 mil estabelecimentos do setor de supermercados, alimentos e bebidas fecharam as portas de janeiro a abril deste ano. Segundo um estudo divulgado hoje (27) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o número é quase seis vezes maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando 2,4 mil estabelecimentos encerraram suas atividades.

O estudo da CNC mostra que, com o fechamento dos mais de 14 mil estabelecimentos de varejo alimentício, foram encerradas 29,7 mil vagas de empregos formais.

O setor responde por 30,3% do faturamento anual do varejo brasileiro e é responsável por 30,6% da força de trabalho no setor. Nos quatro primeiros meses de 2016, o segmento teve o pior resultado nas vendas, desde 2003, com queda de 3,2%.

Para a CNC, a demanda dos consumidores já vinha caindo devido à recessão econômica. A alta de preços contribuiu ainda mais para o recuo das vendas.

Economia: BC reduz projeção de crescimento do crédito de 5% para 1% este ano

  • Brasília
Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil
Com queda da atividade econômica e taxas de juros mais altas, o crédito no país deve crescer apenas 1%, este ano, de acordo com projeção do Banco Central (BC), divulgada hoje (27). A estimativa anterior da instituição, divulgada em março, era de crescimento do saldo das operações de crédito concedido pelos bancos de 5%.

Essa taxa de crescimento do saldo total de crédito só será possível devido à expectativa de expansão do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura), que, na previsão do BC, deve apresentar expansão de 3% este ano. A projeção anterior era 7%. No crédito direcionado estão financiamentos como o da casa própria, crédito rural, microcrédito e empréstimos com recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

No caso do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro e definir as taxas de juros, a expectativa agora é de queda do saldo, este ano, em 1%. A estimativa anterior era crescimento de 2%. No crédito livre, estão empréstimos como os de cartão de crédito para a compra de veículos, crédito consignado (com prestações descontadas em folha de pagamento) e cheque especial. No caso das empresas, estão incluídos no crédito livre capital de giro, desconto de cheques e antecipação de faturas de cartão, por exemplo.

Em maio deste ano, o saldo de todas as operações de crédito chegou a R$ 3,144 trilhões. Desse total, R$ 1,579 trilhão era de crédito livre e R$ 1,565 trilhão de empréstimos direcionados.

Segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, a projeção foi revista depois da queda inédita no saldo do crédito nos primeiros quatro meses deste ano. Em maio, houve uma interrupção desse encolhimento do saldo de crédito no país, mas a expansão ficou em apenas 0,1% em relação a abril. De acordo com Maciel, esse pequeno aumento teve influência das vendas para o Dia das Mães, em maio.

Maciel destacou que a queda na atividade econômica, em um ambiente de incertezas no início deste ano, afetou o mercado de crédito. Sem confiança, os bancos evitam emprestar e os clientes não procuram empréstimos devido à incerteza se terá renda para pagar o financiamento no futuro. “Indicadores de confiança vem mostrando alguma recuperação, mas o movimento ainda é muito incipiente para que vejamos alguma reação no mercado de crédito”, disse.

Brexit
De acordo com Maciel, as novas projeções do Banco Central levaram em consideração todas as informações disponíveis até a última sexta-feira (24), incluindo a decisão dos britânicos de deixar a União Europeia. O chamado Brexit – união das palavras Britain (Grã-Bretanha) e exit (saída, em inglês) tem levado a oscilações no mercado financeiro, com queda das ações de bancos.

Maciel destacou que a fonte de recursos dos bancos no Brasil para ofertar crédito é “em grande parte” doméstica. Por isso, não há influência do Brexit no mercado de crédito no país. “O mercado financeiro se encontra com fundamentos sólidos em termos de indicadores de liquidez, de capital, de provisionamento. Isso contribui muito para enfrentar movimentos de incertezas”, disse.

Bancos
A projeção do BC para o crescimento do saldo do crédito ofertado por bancos públicos este ano foi cortada pela metade, para 4%. No caso dos bancos privados nacionais, a estimativa de queda no saldo passou de 1% para 4%. Já a projeção para a expansão do saldo do crédito de bancos privados estrangeiros foi reduzida de 4% para 1%.

Em relação a tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB), o saldo de todas as operações de crédito deve representar 52%. A projeção anterior do BC, divulgada em março, era 54%. Em 2015, o saldo em relação ao PIB ficou em 54,5%.

Empresas
Maciel destacou que o crédito às empresas está “frágil”. Em maio, o saldo do crédito com recursos livres para as empresas recuou 0,1%. “Desde 2009, auge da crise [financeira internacional], a gente não tinha um recuo mensal de crédito livre às empresas em maio. 

Isso ilustra a fragilidade em que se encontra o mercado de crédito às empresas, puxando principalmente pelo capital de giro, uma modalidade muito vinculada à atividade econômica”, disse. Ele afirmou ainda que o capital de giro representa quase 50% dos empréstimos às firmas. Em 12 meses, o saldo dessa modalidade de crédito caiu 8,9% e no mês o recuo ficou em 1,5%. “É o quinto recuo mensal no capital de giro”, disse.

Taxas de juros
Para Maciel, os juros estão subindo de acordo com a trajetória de aumento consistente e lento da inadimplência e com o ambiente de incertezas no país. Ele destacou que as taxas de jurosestão subindo “puxadas” pelas modalidades de maior risco de inadimplência, como rotativo do cartão de crédito e cheque especial.