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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Túnel do Tempo: Roberto Carlos vence Festival de San Remo



Luís Alberto Alves

Prêmio: Em 3 de fevereiro de 1968, o cantor brasileiro Roberto Carlos vencia o XVIII Festival de San Remo, na Itália.

Radiografia de Sampa: Avenida Pompeia




Luís Alberto Alves


A denominação dessa Avenida relembra a antiga cidade da região da Campanha, sul de Nápoles,  Itália. Localizada quase ao pé do vulcão Vesúvio, possuía intensa vida econômica e comercial. Parcialmente danificada no ano de 63 D.C. por um grande terremoto, aos 24 de agosto de 79 D.C. uma inesperada erupção do Vesúvio destruiu completamente a cidade. 

Dos 20 mil habitantes, mais de 2 mil morreram. Os outros conseguiram fugir, mas a cidade desapareceu coberta pela lava. A partir de 1748 começaram as escavações no local e, a partir desse trabalho, Pompéia é hoje um grande centro de história e turismo. 

O nome desta Avenida seguiu uma temática aplicada pelo loteador da Vila Romana, qual seja, a de sugerir denominações que lembrassem a história da Itália. A Avenida Pompeia (foto) fica no bairro de Perdizes, Zona Oeste.

Geral: Carnaval do Rio terá quase 15,5 mil PMs nas ruas por dia






  • Rio de Janeiro
Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil
O policiamento durante o carnaval no Rio de Janeiro contará com 15,5 mil homens da Polícia Militar (PM) por dia de 6 a 9 de fevereiro. A PM divulgou hoje (3) o planejamento para atuar no carnaval e destacou grandes eventos como o desfile do Cordão da Bola Preta, no dia 6, que contará com policiamento extra de 300 agentes e 19 viaturas.
O Monobloco, que desfila no domingo depois do carnaval, no centro da cidade, terá 140 agentes e também 19 viaturas.

O desfile das escolas de samba, na Marquês de Sapucaí, mobilizará 529 policiais, incluindo homens do Batalhão de Choque e do Batalhão de Polícia Montada. Neste ano, o Centro Integrado de Comando e Controle Móvel vai auxiliar o policiamento na região, além de continuar a ser utilizado na Praia do Arpoador, na zona sul do Rio.

Para atender à demanda, a PM convocou todos os policiais de férias e alocará no policiamento ostensivo os que trabalham em serviços administrativos. A PM priorizou a convocação de policiais que não se enquadrariam no Regime Adicional de Serviço (RAS), que dá direito ao pagamento de horas-extras, hoje atrasadas em dois meses devido à crise financeira do estado.

Dificuldades no orçamento fizeram com que municípios da Baixada Fluminense não organizassem eventos para o carnaval. Isso levou a Polícia Militar a reduzir seu efetivo na região e a deslocar policiais para a zona oeste e locais como o Piscinão de Deodoro e a orla da Barra da Tijuca, que podem receber um público maior.

Após episódios de brigas no Bloco da Preta e uma morte no Céu na Terra, ambos no último fim de semana, o chefe de Estado Maior, coronel Cláudio Lima Freire, afirmou que o homicídio está sendo investigado pela Polícia Civil e que nenhuma agressão grave foi registrada no Bloco da Preta.

"Estamos buscando as estatísticas na área da 5ª DP e não vimos uma incidência criminal tão latente no que diz respeito a agressões", disse o coronel, que chamou a confusão de "empurra-empurra". Ele reconheceu que a inserção de policiais na multidão é difícil e que, por isso, a polícia age com o auxílio de câmeras, torres de observação e prefere posicionar seus agentes ao lado da multidão.

O coronel evitou usar o termo "suficiente", mas afirmou que a polícia se baseia na série histórica de policiamento para definir o número adequado para cada evento. Em relação ao ano passado, haverá 122 policiais a mais nas ruas.

A polícia também divulgou recomendações à população para os dias de folia. Entre elas, evitar "utilizar e ostentar joias, objetos de valor, grandes quantias em dinheiro e cartão de crédito". Outras dicas são manter objetos pessoais à frente do corpo e identificar crianças com pulseiras.

Geral: Hidratação é a garantia de bom carnaval


Redação

As comemorações do Carnaval já começaram. E para se manter saudável, é importante beber bastante água, se proteger do sol com protetores solares, além de se refrescar com água termal. Outra boa recomendação é hidratar a pele depois da exposição ao sol. O uso dehidratantes leves e de rápida absorção é uma ótima pedida. As marcas Avène e Darrow oferecem produtos perfeitos para essa época, com embalagens pequenas, perfeitas para colocar no bolso e reaplicar.

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Economia: Após paralisação, aeronautas e aeroviários mantêm negociação com empresas aéreas



  • Brasília
Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil
Em assembleia nacional na manhã de hoje (3), após paralisação que causou atrasos e cancelamentos de voos pelo país, os aeroviários e aeronautas decidiram continuar as negociações salariais com as empresas aéreas. Uma nova assembleia foi marcada para o dia 11 de fevereiro, para analisar as propostas de reajuste e o movimento grevista. Até lá, não estão previstas novas paralisações.

Brasília - Os aeronautas e aeroviários paralisam as atividades nesta quarta-feira (3), das 6h às 8h, nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Santos Dumont,do Galeão, de Viracopos, Porto Alegre, Florianópolis, Curit
Os aeronautas e aeroviários paralisaram as atividades nesta quarta-feira (3), das 6h às 8h, em vários aeroportos do paísJosé Cruz/Agência Brasil
As categorias rejeitaram a proposta das empresas aéreas, que previa reajuste parcelado com a reposição da inflação e não retroativo à data-base (1º de dezembro). Os trabalhadores reivindicam reajuste de 11% nos salários e benefícios, retroativo à data-base, para recompor as perdas inflacionárias nos salários.
“O problema não é só o retroativo, mas o parcelamento ao longo do ano de 2016. Da forma que eles propuseram, a última parcela de reajuste seria em dezembro de 2016, sendo que teríamos todo o acumulado de 2015 e mais do ano de 2016 e já há estudos em torno de 13% a 14% de inflação para este ano. Já estaríamos em nova negociação sem ter fechado essa última, o que nos colocaria em um prejuízo enorme”, disse o diretor do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Leonardo Souza.

Companhias aéreas

O Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), que representa as companhias TAM, Gol, Azul e Avianca, informou que continua aberto a negociações com os aeronautas e aeroviários. Segundo a assessoria da entidade, nos últimos dez anos, sempre houve reposição da inflação com ganho real e melhorias de cláusulas sociais para os trabalhadores. Na primeira proposta feita pelas empresas na negociação atual, há também a garantia de emprego ao longo de 2016.

“Temos um histórico bom que prima pelo compartilhamento e manutenção do poder de compra dos trabalhadores. […] Nossa situação [do setor aéreo] é de desaquecimento da demanda, menos pessoas têm viajado e isso tem representado um desafio enorme para as empresas, os custos aumentaram e as receitas estão em tendência de queda”, informou a Snea.

A paralisação de cerca de duas horas na manhã de hoje provocou atrasos e cancelamentos de voos nos principais aeroportos do país. Segundo dados da Infraero, dos 908 voos previstos entre a meia-noite e o meio-dia, 347 atrasaram e 157 foram cancelados.

A orientação é que os passageiros que têm voo para hoje entrem em contato com a empresa aérea para, se preferir, fazer a remarcação e quem vai para o aeroporto dê preferência aos canais eletrônicos e totens de check-in.

Economia: Câmara rejeita pagamento integral do vale-transporte pelo empregador



Luís Alberto Alves

Proposta foi arquivada por ter sido rejeitada por todas as comissões de mérito
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público rejeitou o Projeto de Lei 6851/10, do Senado, que torna obrigatório o pagamento integral do vale-transporte pelo empregador. A comissão rejeitou ainda os projetos de lei (PLs) 4196/08 e 985/11, que tramitavam apensados. Como foram rejeitados por todas as comissões de mérito, os projetos foram arquivados.
Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Silvio Costa
Silvio Costa: a proposta poderia provocar o repasse dos custos aos produtos aos consumidores finais e desestimular a contratação de empregados que moram longe da sede
Pela legislação atual (Lei 7.418/85), o empregador só paga o benefício relativos aos gastos do trabalhador com transporte que ultrapassam 6% de seu salário básico. O projeto pretendia modificar essa lei para atribuir os custos exclusivamente ao contratante.

Relator na comissão, o deputado Silvio Costa (PSC-PE) apresentou parecer pela rejeição. Para Costa, além de provocar o repasse dos custos aos produtos finais, tornando-os mais caros aos consumidores finais, o projeto poderia desestimular a contratação de empregados que moram longe da sede da empresa, para não terem que custear integralmente o transporte desses empregados.

“É possível perceber que o projeto é discriminatório quanto à oportunidade de emprego. O ônus imposto às empresas apenas contribuiria para aumentar a informalidade”, disse Costa.

Política: CPI dos Maus-Tratos a Animais retira proibição de rodeios e conclui trabalhos



Redação

Com mais de 500 páginas, o relatório final faz três indicações principais: a aprovação de projetos de proteção a animais em tramitação no Congresso; recomendações a várias entidades, como zoológicos e governos; e a solicitação ao Ministério Público do indiciamento de 13 pessoas que comprovadamente praticaram maus-tratos
Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Continuação da votação dos destaques ao relatório final
CPI votou destaques que excluíram pedidos de restrição a rodeios e proposta de normas sobre abate de animais
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Maus-Tratos a Animais concluiu nesta terça-feira (2) a análise do relatório final elaborado pelo deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP) com a aprovação de trêsdestaques ao texto. O mais importante deles retirou do relatório trechos que criticavam e pediam a proibição dos rodeios, vaquejadas e clubes do laço no País.
Tripoli defendeu, no texto, a aprovação do seu projeto que proíbe as práticas (PL 2086/11). O relator afirmou que os rodeios eram uma prática antiquada, que submetia os animais a sofrimento.
Durante a discussão do destaque, apresentado pelo líder do PR, deputado Maurício Quintella Lessa (AL), diversos parlamentares defenderam a manutenção de rodeios e vaquejadas. “Se proibirmos isso, vamos tirar a alma do interior [do Brasil]”, disse o deputado Adilton Sachetti (PSB-MT).
Outros parlamentares lembraram que as práticas já estão incorporadas nas tradições culturais do meio rural brasileiro. O deputado Giovani Cherini (PDT-RS) disse que a comissão se fixou demais no tema e afirmou que o relatório atacava os organizadores dessas atividades.
Já o deputado Daniel Coelho (PSDB-PE) ponderou que a manutenção do texto do relator iria preservar os debates que ocorreram durante as audiências e disse que tirá-los do relatório seria como apagar parte das discussões da CPI.
O destaque foi aprovado por 10 votos a 7. Outro destaque igualmente aceito pelos deputados retirou do texto o PL 2086/11, do relator.
                                                     Abate de animais
Os integrantes da CPI também retiraram do relatório final a parte que tratava do abate humanitário de animais e abate de jumentos. O relator propôs uma série de ações para regulamentar o primeiro e proibir o segundo.
Destaque apresentado pelo deputado Newton Cardoso Jr (PMDB-MG) pediu a retirada dos trechos sob a alegação de que já existe uma norma do Ministério da Agricultura (Instrução Normativa 3/00) com regras para o abate humanitário.
                                                     Recomendações da CPI
Com mais de 500 páginas, o relatório final faz três indicações principais: a aprovação de projetos de proteção a animais em tramitação no Congresso; recomendações a várias entidades, como zoológicos e governos; e a solicitação ao Ministério Público do indiciamento de 13 pessoas que comprovadamente praticaram maus-tratos.
O relatório propõe ainda propostas legislativas, que agora passarão a tramitar na Câmara dos Deputados.
O presidente da CPI, deputado Ricardo Izar (PSD-SP), lamentou a retirada de trechos do relatório, mas ficou satisfeito com o fato de que a comissão trouxe ao debate um assunto pouco discutido. “Conseguimos pautar diversos projetos na Casa, tratar do tema com a seriedade que é necessária. [A CPI] foi um ganho para a causa, não conseguimos conquistar tudo, mas colocamos a pauta dos direitos do animais em uma Casa do Congresso Nacional", declarou.