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quarta-feira, 17 de junho de 2015

Geral: Corrida para salvação de elefantes



Em diversos países os elefantes são caçados por causa do marfim

Redação

 Os elefantes são seres super inteligentes – tão próximos dos humanos quanto os macacos. Ainda assim, estamos literalmente levando estes animais à extinção. 

 Esses animais são obcecados com a própria morte. Eles entendem o que está acontecendo com suas famílias, chegando até a identificar ossos de outros elefantes e passar horas chorando sobre eles. A caça predatória é tão devastadora, do ponto de vista emocional, que pode levar até 20 anos para que uma manada de elefantes se recupere! 

 Cem elefantes morrem por dia – eles são atingidos por tiros disparados a partir de helicópteros e têm seus rostos mutilados por facões, muitas vezes enquanto ainda vivos – apenas para produzir objetos de marfim. O pior de tudo é que essa selvageria é levada a cabo pelo crime organizado e ajuda a financiar os grupos terroristas mais perigosos do mundo. 

 Mas agora temos motivos para ter esperança: a China acaba de anunciar que vai gradualmente eliminar a indústria de marfim no país e 11 estados dos EUA propuseram leis locais pedindo a proibição do comércio do produto. É um ponto crítico na luta em defesa destes majestosos animais. Agora, podemos acabar com a demanda financiando uma enxurrada de campanhas nos EUA, Tailândia e Vietnã e extinguir os maiores mercados de marfim do mundo.

 Matar elefantes é um negócio gigantesco: com a diminuição do número de animais selvagens, o preço dos estoques de marfim está cada vez mais alto. Agora, os caçadores estão correndo para matar a quantidade máxima de elefantes possível. Em cinco anos, Moçambique perdeu metade de sua população. Estamos correndo contra o tempo: se a taxa de mortalidade atual continuar, em pouco mais de uma década pode ser que não haja mais elefantes selvagens, apenas sepulturas.

 A notícia sobre a proposta da China pode vir a ser nossa melhor chance de virar o jogo e, com campanhas de alto nível em onze estados dos EUA, na Tailândia e no Vietnã, poderíamos ajudar a deter a procura de marfim e apoiar iniciativas anti-caça predatória nos países fornecedores. Uma equipe global dedicada poderia fazer o seguinte:

·  Financiar campanhas publicitárias de alto impacto no sudeste da Ásia e nos EUA para dissolver a procura de artefatos feitos de marfim;
·  Lançar websites no sudeste da Ásia e nos EUA para conscientizar os consumidores sobre o sofrimento e a matança de elefantes, e assim ajudar a mudar a cultura em relação ao marfim;
·  Apoiar e alavancar campanhas nos mercados de consumo de marfim no sudeste da Ásia e nos EUA;
·  Apoiar programas de proteção na África e iniciativas criativas inovadoras, como o uso de drones para monitorar parques em áreas remotas.

 A Avaaz tem milhões de membros em todo o mundo, desde países onde a conservação é fundamental até nações onde estátuas de marfim são vendidas. Se cada um colaborar, poderemos finalmente ajudar a colocar um freio neste comércio cruel e sensibilizar as pessoas para que respeitem as outras espécies do planeta. Clique abaixo para tornar a equipe realidade. As doações só serão coletadas se a Avaaz arrecadar o suficiente: 

 Clique abaixo para se comprometer a financiar o trabalho para salvar espécies – as doações não serão processadas ​​se não arrecadarmos o suficiente para alcançar este objetivo ambicioso. 


Economia: Indústria do café se reúne na 18ª edição da Expocafé




Evento discutirá principais novidades tecnológicas de produção do café

Redação:

 Fornecedores e produtores do quinto item mais exportado do agronegócio brasileiro reúnem-se de 1 a 3 de julho, em Três Pontas, no Sul de Minas, para a 18ª edição da Expocafé. A exposição é considerada a maior do agronegócio café no Brasil e apresenta as principais novidades tecnológicas para a produção do fruto que se mistura com a história do País.

 O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café e o segundo maior consumidor do produto. Hoje, há cerca de 1.900 produtores de café em 15 Estados brasileiros: Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo.

 A variedade de climas, relevos, altitudes e latitudes permite que o país produza uma ampla gama de tipos e qualidades de cafés. Os principais importadores do café brasileiro são Alemanha, Estados Unidos, Itália, Bélgica e Japão. Somente nos três primeiros meses de 2015, as exportações de café no Brasil alcançaram valor de US$ 1,7 bilhões, número 36,18% superior ao registrado em igual período de 2014.


Variedades: Segunda temporada de "Se Eu Fosse Você" com Paloma Duarte e Heitor Martinez estreia hoje na FOX




Redação

 Hoje (17), às 22h, a FOX estreia a nova temporada de Se Eu Fosse Você. A série nacional é baseada no filme homônimo de grande sucesso no cinema. Com Paloma Duarte e Heitor Martinez no papel do casal protagonista, eles voltam em cena com os desentendimentos de sempre, porém com um passo a mais no relacionamento: dispostos a encarar o casamento!
Heitor Martinez e Paloma Duarte estão no canal FOX

 A segunda temporada traz Heitor (Heitor Martinez) e Clarice (Paloma Duarte) ainda em corpos trocados e com dificuldades de se passar, de forma sutil e tranquila, um pelo outro. Heitor fechou o escritório de advocacia focado em divórcios e, junto com Clarisse, eles decidem abrir um Spa, que além de aulas de yoga, meditação e sessões de massagens contam com terapias para ajudar casais com problemas em seus relacionamentos.

 Entre todas as situações mais inesperadas e hilárias do dia-a-dia do Spa, as dificuldades de viverem juntos - e em corpos trocados - Clarisse (ou Heitor) decide dar um passo que parecia impossível de acontecer, o casamento!

 No elenco da série estão Rosane Gofman, Saulo Rodrigues, Jarbas Homem de Mello e Maria Helena Chira - além de Paloma Duarte e Heitor Martinez como o casal protagonista. A direção é assinada por Paulo Fontenele.

 A segunda temporada de "Se Eu Fosse Você " terá 13 episódios e vai ao ar todas as quartas na FOX, às 22h. A estreia traz episódio duplo e sem intervalos comerciais!


segunda-feira, 15 de junho de 2015

Túnel do Tempo: Massacre em Ruanda




Luís Alberto Alves

Combates: Em 15 de junho de 2001, Ruanda declara ter matado mais de 700 rebeldes em três semanas de combates com milicianos hutus que invadiram a República Democrática do Congo (ex-Zaire).
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Radiografia de Sampa: Rua Dr. Veiga Filho



Luís Alberto Alves

 João Pedro da Veiga Filho nasceu na cidade de Campanha, Minas Gerais, em 18 de maio de 1862. Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1881, recebendo grau de bacharel em Ciencias Jurídicas e Sociais em 1886.

 Durante o curso militou na imprensa acadêmica redigiu "A Ordem", e fez parte de vários clubes de estudantes conservadores. Ao mesmo tempo exerceu o magistério particular e chegou ao lugar de chefe de seção da Secretaria do Governo da Província. Redigiu "O Diário Mercantil", de importante circulação.

 Formado, estabeleceu seu escritório de advocacia em São Paulo. Em 1893, em concurso, alcançou nomeação de professor da Faculdade de Direito. Após 4 anos de exercício de professorado foi nomeado professor catedrático da terceira cadeira do 5º ano, História do Direito, especialmente do Direito Nacional.

 Tomou posse em 1º de junho de 1897. Em 1901, em virtude da reforma do ensino, que suprimiu essa cadeira, foi declarado em disponibilidade; saiu em 1908 para ensinar Filosofia do Direito. Mas essa cadeira tinha direito o Dr. João Arruda, de sorte que, movendo este demanda ao governo Federal e vencendo-a voltou o Dr. Veiga Filho a disponibilidade. Foi um exemplo de produtividade.

 Exerceu continuadamente a advocacia, ocupou os cargos de vereador na Câmara Municipal de São Paulo e deputado estadual, representado o 8º distrito; fez parte, na Câmara, da Comissão de Finanças Secretário, durante algum tempo, da Associação Comercial, jamais se desinteressou dos estudos e projetos a respeito do desenvolvimento econômico do Estado.


 Em relação à Escola de Comércio Álvares Penteado, o seu nome é particularmente caro: foi um dos fundadores e quem primeiro escreveu em São Paulo sobre a necessidade de sua criação. Faleceu na Capital Paulista em 09 de março de 1909. A Rua Dr. Veiga Filho fica no bairro de Higienópolis, Centro de SP.

Geral: Especialista esclarece mitos e verdades sobre o ensino bilíngüe na primeira infância




A infância é a melhor época para aprender outro idioma


Redação

 É possível - e saudável – ensinar um segundo idioma a uma criança? Ensinar inglês em paralelo com o aprendizado da língua portuguesa pode gerar algum tipo de confusão nos “pequenos”?

 Muitas são as dúvidas em torno do chamado bilinguismo durante a educação na primeira infância. Afinal, é cada vez maior a oferta de escolas dedicadas a esta prática e a quantidade de pais que desejam poupar seus filhos dos percalços em aprender um novo idioma em idade mais avançada. Mas, há vantagens para as crianças?

 De acordo com a diretora da rede de franquias The Kids Club, Sylvia de Moraes Barros, especialista no assunto, são muitos os benefícios deste método. “Todo ser humano nasce com o cérebro pronto para aprender línguas. Esta habilidade é mais aguçada entre os dois e quatro anos de idade e, conforme os anos vão passando, a capacidade de aprender novos idiomas com facilidade vai se perdendo”, esclarece. “Se o cérebro é estimulado a aprender novas línguas nos primeiros anos, ele responde imediatamente ao estímulo e vemos o aprendizado de idiomas em crianças acontecer de maneira rápida e extremamente eficiente. E o mais importante: sem que a criança tenha tido dificuldades durante o processo.”

 Sylvia explica, ainda, que o estímulo ao cérebro infantil também traz vantagens cognitivas importantes; melhora o raciocínio; a capacidade de concentração e de memorização; ativa as conexões cerebrais e faz até com que a criança passe a usar melhor sua primeira língua. “Devemos sempre ensinar uma nova língua a uma criança da mesma forma que ela aprendeu a primeira, ou seja, por meio da sua exposição ao idioma de maneira lúdica e dentro de um contexto compreensível a ela. Crianças não têm qualquer resistência ao aprendizado e realmente absorvem o que lhes é ensinado de maneira extremamente eficiente, desde que aquele conteúdo lhes faça sentido”, observa.

 Para a diretora da The Kids Club, muitos são os questionamentos sobre o bilinguismo porque esta é uma prática relativamente nova no país. Além disso, ainda há falta de informação sobre o tema. “As pessoas que não conhecem o assunto a fundo ainda têm preconceito e acham que este processo atrapalha as crianças. Mas este pensamento está completamente errado”, afirma Sylvia.

 O que concluir, então, sobre o processo do bilinguismo na infância? Confira alguns mitos e verdades compartilhados e devidamente esclarecidos pela diretora do The Kids Club.

(X) Mito: A alfabetização bilíngue gera confusão com a língua materna. 

O cérebro humano é capaz de aprender diversos idiomas e armazená-los de forma que cada um seja acessado independentemente quando estimulado. O que acontece é que, durante o processo de aprendizado, uma criança pode misturar dois idiomas em uma mesma frase. Isso ocorre não porque ela está confundindo, mas porque ela está aprendendo da maneira correta. O cérebro escolhe sempre o caminho mais fácil e eficiente para realizar a tarefa que precisa. Se uma criança brasileira que está aprendendo inglês quer falar uma palavra e aquela palavra (em inglês) foi realmente aprendida e internalizada pela criança, o cérebro pode acessar a palavra em inglês de forma mais rápida que a palavra em português. Isso é parte do processo natural de aprendizado. Com o tempo, o aluno aprende a usar cada idioma separadamente. 

() Verdade: Aprender inglês em tenra idade evita o sotaque.
Sim, porque nosso aparelho fonador (boca e língua) ainda está em formação e, por isso, é capaz de reproduzir qualquer som. Conforme o tempo passa, esta capacidade se perde. Quando chegamos à idade adulta, perdemos a capacidade até de distinguir certos sons que não fazem parte da nossa língua materna, o que na infância não acontece. Crianças têm maior capacidade para distinguir e reproduzir fonemas, o que permite a perfeição na pronúncia.

(X) Mito: Há conflitos gramaticais em aprender duas línguas ao mesmo tempo.
Não, pois cada idioma tem suas regras gramaticais que são ensinadas separadamente.  Em uma escola bilíngue, como o nome diz, ensinam-se duas línguas. Portanto, a gramática de português é ensinada em português, e a gramática de inglês, em inglês.  Além disso, deve-se respeitar a ordem natural de aprendizado de um idioma, ou seja, seguir o mesmo caminho que percorremos em nossa primeira língua: primeiro, aprendemos a falar, depois, aprendemos a escrever o que já falamos e, por último, aprendemos as regras gramaticais do que já falamos e escrevemos!  O aprendizado da gramática deve ser a última etapa do processo.

() Verdade: É mais difícil esquecer a segunda língua quando ela é aprendida na infância.
Se o aprendizado é feito de forma apropriada e natural, o conhecimento pode ficar adormecido, mas não é esquecido. O aprendizado de idiomas é a melhor e mais saudável forma de se estimular o cérebro de um ser humano. Existem pesquisas que comprovam até que pessoas bilíngues tem menos chance de ter doenças mentais na terceira idade. A infância é a melhor época para se aprender idiomas e é a fase que podemos ensinar o aluno a gostar de aprender línguas, tornando-o, assim, um eterno aprendiz.

(X) Mito: O bilinguismo pode causar traumas e constrangimentos nas crianças.
As crianças não apresentam qualquer tipo de resistência ou interferência no processo de aprendizado, o que torna o método natural, fácil e bastante prazeroso. Há transtornos apenas se o ensino ocorrer de forma inapropriada. O correto é ensinar de forma lúdica, leve e divertida, fazendo com que a criança não perceba que está aprendendo e que se relacione com o novo idioma sempre como algo fácil e divertido.

() Verdade: Pais bilíngues ajudam no processo de aprendizado das crianças.
Sim, pais que são nativos de países diferentes podem e devem falar com seus filhos nas duas línguas. Esta é a forma mais eficiente de se criar crianças bilíngues.  A criança que ouve dois idiomas em casa desde o nascimento, cresce falando os dois fluentemente e alterna o idioma que fala com o pai e com a mãe de forma automática. Mas isso tem que ser natural.  Só funciona bem quando os pais são realmente nativos no idioma.
Filhos de pais que falam o mesmo idioma e estão aprendendo outra língua em sala de aula necessitarão um pouco mais de tempo para adquirir o conhecimento no idioma a ponto de se tornar bilíngue, pois tudo depende da quantidade de exposição à língua.   Porém, se os pais são brasileiros, por exemplo, mas sabem falar inglês, podem estimular o aprendizado do filho envolvendo-se com o que ele está aprendendo, interessando-se, aprendendo as músicas que ele aprende, contando histórias em inglês, etc...  Esperar que pais brasileiros falem inglês o tempo todo com seus filhos é uma situação forçada que não dá resultado, pois é muito difícil de ser levada a diante.

(X) Mito: O bilinguismo pode comprometer o aprendizado da língua materna ou diminuir o interesse por ela.
Este risco não existe. A língua materna é a língua do coração, a que a família fala e é a primeira que a criança vai aprender. Nada pode comprometer este aprendizado. O cérebro da criança tem a capacidade de acomodar todos os conhecimentos sem prejudicar um para garantir o outro. Crianças que aprendem inglês em sala de aula a partir dos dois anos não têm qualquer problema em relação à fala do idioma materno, pelo contrário! Estudos e experiências nos mostram que quem começa a aprender um segundo idioma passa a usar melhor seu primeiro idioma.

(X) Mito: Crianças bilíngues têm atraso no desenvolvimento da fala?
Isso depende muito da criança. Algumas crianças de pais que falam dois idiomas diferentes podem demorar um pouco mais que o normal para começar a falar, mas, quando começam, falam os dois idiomas fluentemente. Isso não é um problema, mas apenas uma acomodação maior do cérebro aos dois idiomas.  Em se tratando de crianças que estão aprendendo um segundo idioma em sala de aula, este risco não existe.  O que acontece é exatamente o contrário, ao aprender um segundo idioma, a criança fica ainda mais estimulada a falar.

Geral: Comportamento psicológico na perda de peso



A balança é o terro de muio gordo

* Sidneia Freitas
 Você já parou para pensar na influência que o seu estado psicológico tem no processo de eliminação de peso?
 De acordo com dados do Ministério da Saúde, atualmente mais de 52% dos brasileiros estão com excesso de peso. Este índice cresceu aproximadamente 10% em apenas 9 anos.
 Os desdobramentos do dia a dia levam o ser humano a comer por questões emocionais, como por exemplo, tensão, ansiedade, tristezas, solidão, aborrecimento e consequentemente a comida é colocada no lugar de alívio e funciona como uma compensação por esses momentos angustiantes da vida.
 Muitas pessoas não sabem, mas o componente psicológico é um dos mais importantes no processo de reeducação alimentar e perda de peso.  É preciso desvincular a comida como algo que preenche uma condição emocional, trabalhar o autoconhecimento, comprometimento, aceitação, flexibilidade e motivação para a mudança.
 Esta mudança de estilo de vida implica, no primeiro momento, na restrição de alguns alimentos e a sensação de privação pode gerar uma ansiedade exagerada que também atrapalha de forma significativa o emagrecimento.
 As questões da ansiedade e descontrole na alimentação podem ser um indicativo para algum tipo de transtorno alimentar, ou seja, se a pessoa só sente prazer por meio de um alimento, possui dificuldades de lidar com restrições ou apresenta quadros de desequilíbrio emocional no período de tratamento de reeducação alimentar, é importante que busque um médico para diagnóstico.
 O acompanhamento especializado pode ajudar em todo o processo, principalmente a organizar as questões emocionais e elaborar técnicas para lidar com os pensamentos compulsivos e sabotadores.
 Veja algumas dicas de como tornar o psicológico aliado do emagrecimento:
·  Ajuda de profissionais: a perda de peso não pode mais ser vista apenas como uma questão prioritariamente estética e sim de saúde. É imprescindível que a reeducação alimentar seja acompanhada por uma nutricionista e as questões emocionais por psicólogos e psiquiatras.
·  Objetivos: antes de iniciar qualquer programa de perda de peso, escreva quais são seus objetivos e motivos. Estes pontos irão auxiliá-lo diariamente a manter o foco na busca das metas.
·  Autoconhecimento: conhecer-se profundamente é um trunfo no tratamento. É preciso determinar os pontos fortes e as fraquezas para conseguir utilizar as ferramentas necessárias como aliadas no processo de reeducação.
·  Autoestima: olhar-se no espelho e não gostar da imagem que ele reflete é um bom motivo para buscar uma virada no estilo de vida, mas não depreciar-se, pois a autoestima é uma das chaves na busca da perda de peso. Ame-se acima de qualquer coisa. 

Unir o contexto emocional com os aspectos físico é um desafio que pode trazer muitos benefícios para a vida como um todo. Desafie-se!
*Sidneia Freitas é psicóloga, neuropsicóloga e idealizadora do Programa Mente Leve Corpo Leve da Clínica Sintropia