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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo

    Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...

terça-feira, 22 de julho de 2014

Geral: Pandora inaugura loja em Porto Alegre







Redação

 A joalheria dinamarquesa Pandora, conhecida mundialmente pelo conceito Crie & Combine com seus braceletes e charms chega à cidade de Porto Alegre - Rio Grande do Sul. A loja conceito da marca possui 32,13 m² e está localizada no 2º piso do Shopping Iguatemi Porto Alegre - centro de compras e lazer com mais de 30 anos de tradição na cidade.

 O coquetel de inauguração será no próximo dia 24 de julho (quinta-feira), a partir das 19H com a presença das atrizes Giovanna Ewbank e Sophia Abrahão com o DJ e modelo Jesus Luz, além de blogueiras, imprensa e convidados. Os presentes poderão conferir o lançamento da nova linha Paraíso Tropical.

 No Brasil, desde 2009, a marca possuiu 24 lojas localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Salvador. Fundada em 1982 em Copenhague, Dinamarca, a Pandora é a segunda maior joalheria do mundo - desenha, fabrica, distribui e vende joias a preços acessíveis com um modelo de negócio integrado. Atualmente, possui mais de 10.300 pontos de venda, em 80 países; além das vendas através do seu e-commerce.

 Para conhecer a linha de produtos, acesse o e-commerce: www.pandorajoias.com.br ou o site institucional: www.pandora.net. Sobre o grupo PANDORA acesse: www.pandoragroup.com


Opinião: As lâmpadas que compramos vão mudar (para melhor)




Desde final de junho esse tipo de lâmpada deixou de ser fabricada no Brasil


*Pedro Sega

 Lâmpada mais vendida do Brasil na atualidade, a incandescente de 60 W começa a se despedir do consumidor. Ela não pode mais ser fabricada no país desde o último dia 30 de junho, em mais uma etapa do banimento que tirará todas as incandescentes do nosso mercado até 2016, conforme a portaria interministerial nº 1007. O momento é histórico: seguindo uma tendência internacional, os brasileiros terão que se familiarizar a novas tecnologias, como as fluorescentes, halógenas e LEDs. As lâmpadas que compramos vão mudar (para melhor).

 Primeiro é necessário entender por que as incandescentes estão sendo banidas. Desde o século XIX, foi dela o papel de levar energia às residências de todo o mundo, graças a cientistas geniais que perceberam a possibilidade de se produzir luz ao passar uma corrente elétrica por um filamento condutor. Não é exagero dizer que, por cerca de 150 anos, elas foram um dos maiores símbolos da modernidade e grandes aliadas do progresso humano. Porém, chegou a hora de se aposentar, pela baixa sustentabilidade dessas lâmpadas, que transformam aproximadamente 5% da energia em luz, enquanto 95% perde-se em forma de calor.

 Uma nova era começa para a iluminação. O futuro é das fluorescentes, halógenas e do LED. Chegou o momento da transição, mas o brasileiro ainda pouco sabe sobre as características, vantagens e desvantagens de cada tipo de lâmpada. É importante conscientizar a população e enfatizar que não existe melhor e nem pior nessa comparação, a finalidade da aplicação definirá qual delas é a ideal para cada pessoa.

 As fluorescentes largam na frente em popularidade. Desde o “apagão” de 2001 elas foram amplamente disseminadas no Brasil, no primeiro momento em que veio à tona a fragilidade do nosso setor elétrico e a necessidade de alterarmos certos hábitos. Na época, suas vantagens chamaram a atenção, como vida útil de 8 mil horas e uma eficiência de cerca de 80% em relação às incandescentes. Outra característica atraente dessa lâmpada é a variedade de modelos, com uma faixa de preço que vai de R$ 5,00 a R$ 80 nos dias de hoje.

 Não surpreende que as fluorescentes tenham crescido tanto no Brasil ao longo dos anos, o que é benéfico em muitos aspectos. Porém, em uma questão crucial, ela fica atrás da halógena e do LED. Apesar da eficiência energética e maior vida útil comparada às incandescentes, o que significa redução de gastos e menor agressão ao meio ambiente, esse tipo de lâmpada utiliza mercúrio em sua composição, um metal tóxico.

 Quase 15 anos após o apagão, com a preocupação crescente sobre sustentabilidade, outras tecnologias evoluíram a ponto de competir fortemente com as fluorescentes. Ainda não é comum que uma pessoa vá ao mercado procurando por lâmpadas halógenas ou LEDs, mas a tendência é que esses produtos se tornem cada vez mais presentes em nossas vidas cotidianas.

 Também não é usual que se conheça o significado de IRC, sigla de índice de reprodução de cores, um importante conceito para especialistas em iluminação.  Mas, mesmo que não se domine a fundo os detalhes técnicos, o consumidor deve saber que esse ponto é uma das grandes vantagens das lâmpadas halógenas: elas têm mais brilho.

 Com um IRC acima de 80, as halógenas oferecem brilho semelhante ao das incandescentes, aquele amarelo aconchegante que o brasileiro está habituado, que conforta os ambientes da casa. Essa característica, combinada a uma economia de cerca de 30% de energia e um preço acessível (entre R$ 4 e R$ 8) fazem dessa lâmpada uma ótima opção.

 Por fim, temos o LED, e por mais que esta tecnologia esteja cada vez mais difundida no mercado brasileiro, ainda possui um preço um pouco menos competitivo (de R$ 30 a R$ 60) quando comparado às incandescentes. Apesar disto, a tecnologia possui diversas vantagens que valem a pena no final das contas, oferece maior vida útil (até 25 mil horas) e cerca de 90% de economia de energia em relação às incandescentes. Vale ressaltar que, a longo prazo, esses números significam também menor gasto financeiro, já que a sua eficiência reduz o valor da conta de luz e a maior vida útil representa menos despesas com manutenção e reposição.

 A questão é: o que você valoriza mais? Brilho? Preço? Eficiência? Vida útil? Com base nisso, cada consumidor pode realizar o melhor negócio para si. Seja qual for a escolha, com essas novas tecnologias a população e o país estão ganhando. Após tantos anos cumprindo nobremente sua função, as incandescentes abrem espaço para o futuro.

*Pedro Sega é Gerente de Produtos da Osram



Opinião: Obesidade aumenta e compromete fertilidade feminina



Excesso de gordura é prejudicial à saúde

 Dr. Assumpto Iaconelli Junior
 A obesidade é um dos piores problemas de saúde da sociedade moderna. Favorecida pelo ‘quase irrefreável’consumo de alimentos altamente calóricos e ricos em gordura, sal e açúcar, além do aumento do sedentarismo, já é tratada como doença crônica. Dados do IBGE revelam que o excesso de peso entre mulheres saltou de 28,7% para 48% entre 2008 e 2009.  Embora a maioria das pacientes obesas não seja infértil, pode-se dizer que esse grupo tem menos chances de conceber por ciclo. De acordo com Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor do Grupo Fertility, elas normalmente enfrentam mais distúrbios no eixo hipotálamo-hipófise-ovário, no ciclo menstrual, e têm até três vezes mais chances de sofrer de anovulação.

 O assunto é grave e é tema de inúmeros estudos e iniciativas que buscam compreender, prevenir e reverter esse quadro. As pacientes obesas e com sobrepeso têm um nível elevado de leptina – hormônio associado à dificuldade de engravidar.  Mais: não só a obesidade dificulta a gravidez, como também o processo de implantação e resposta ao tratamento. Por isso, especialistas em Fertilização Assistida costumam oferecer todo um suporte para a paciente perder peso antes de dar início a um tratamento para engravidar. Em muitos casos, a perda de peso – depois de uma modificação radical no estilo de vida e de se alimentar, ou ainda depois de uma cirurgia bariátrica – pode contribuir muito para restaurar o ciclo menstrual e a ovulação, aumentando as chances de concepção.

 Estudos desenvolvidos no Instituto Sapientiae, braço acadêmico do Grupo Fertility, revelam que pessoas que modificaram seus hábitos alimentares – reduzindo o consumo de fast food e bebidas alcoólicas – durante o tratamento de fertilização assistida, duplicaram suas chances de engravidar. “Infelizmente, o hábito de consumir os clássicos lanches com maionese e bacon, acompanhados de batatas fritas, refrigerante e sobremesa, já foi incorporado por muitos jovens, adultos e, inclusive, crianças. Esse costume faz muito mal à saúde como um todo e tem levado a um aumento sem precedentes dos casos de obesidade e diabetes, impactando também o potencial de um casal gerar um bebê”, disse Iaconelli.  

 Além das carnes que levam hormônios para ficarem mais tenras, os alimentos que levam gordura trans na composição representam um verdadeiro perigo para a saúde, podendo comprometer as futuras gerações. Iaconelli diz que o diabetes tipo 2 geralmente está associado à obesidade e resistência à insulina. Essas duas condições podem causar deficiência hormonal na mulher, assim como ciclo menstrual irregular e infertilidade. Já o diabetes tipo 1, que normalmente acomete pacientes jovens, ocorre quando as células no pâncreas que produzem insulina são destruídas por anticorpos. Esse processo também pode se estender a outros órgãos endócrinos – incluindo os ovários – e impossibilitar a gravidez. 

 O especialista faz um último alerta: “Gestantes que não mantêm o diabetes bem controlado nas primeiras semanas de gravidez têm entre duas e quatro vezes mais chances de gerar uma criança com defeitos genéticos, estão mais sujeitas a hemorragias, abortos e partos prematuros. Vale dizer que a fertilidade masculina também é impactada pela obesidade e o diabetes, que resultam em maior quantidade de material defeituoso e, consequentemente, podem levar à infertilidade, problemas de gestação e abortos espontâneos, principalmente quando o paciente não sabe que está diabético. Estudos apontam que a cada seis casais em que um dos cônjuges é portador do diabetes tipo 2, pelo menos um precisa recorrer a técnicas de fertilização assistida.”

  Dr. Assumpto Iaconelli Junior, médico ginecologista, especialista em Medicina Reprodutiva, sócio-diretor do Grupo Fertility e do Instituto Sapientiae.


Variedades: Mariana Belém no Morning Show



Mariana Belém vai dar o ar da graça no Morning Show

Redação


 Nesta quarta (23) a cantora Mariana Belém vai participar ao vivo do programa Morning Show, da Jovem Pan. No ar a partir das 09h30, pela Jovem Pan FM e AM. O programa é apresentado por Edgard Piccoli, Dane Taranha, Paula Carvalho, José Armando Vanucci, Gustavo Poloni e Gustavo Braun.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Túnel do Tempo: Acidente no Atlântico


Grissom sofreu terrível acidente no Atlântico

Luís Alberto Alves

Cápsula espacial: No dia 21 de julho de 1961 o capitão Virgil Grissom completou o segundo voo suborbital americano; pórem sua cápsula espacial afundou no Atlântico antes que pudesse ser resgatada.

Radiografia de Sampa: Avenida Indianópolis



Avenida Indianópolis fica no bairro de Moema, Zona Sul de SP


Luís Alberto Alves

 Esta avenida foi aberta entre 1913 e 1915 pela Cia. Territorial Paulista e virou via pública em 1933. Seu primeiro nome foi Avenida Iraci, homenagem à filha do engenheiro Fernando Arens Júnior, pois ele admirava nomes indígenas e de aves.

 Em 1933 ela ganhou o nome de Indianópolis, que Fernando resolveu homenagear a cidade dos Estados Unidos, capital do Estado de Indiana, onde estudou. Curioso que o nome correto é Indianápolis, mas a população acostumou com a grafia que todos conhecem hoje. A Avenida Indianópolis fica no bairro de Moema, Zona Sul de SP.


Geral: Ceará ganha destaque como destino de turismo de eventos



A beleza das praias do Ceará é um dos destaques

Redação

 Presença de chefes de estado de cinco nações em Fortaleza, logo após a Copa, mostrou o potencial receptivo do estado, tanto para eventos esportivos como para negócios.

 A reunião dos chefes de estados que integram o grupo dos países em desenvolvimento, os Brics, com Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, realizada esta semana no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, revela a versatilidade do estado para receber bem desde eventos esportivos e ligados ao lazer, como a Copa do Mundo, até grandes encontros de negócios.

 Chefes de estado, ministros, diplomatas, parlamentares e assessores, num total de cerca de quatro mil participantes, e outros 1,2 mil profissionais da imprensa, estiveram no local e ajudaram a projetar a imagem positiva do Ceará globalmente. “Mostramos competência para receber públicos bastante distintos, como torcedores e chefes de estado”, disse o secretário de turismo do Ceará, Bismarck Maia.

 Fortaleza é o 4º destino mais procurado por viajantes brasileiros. A cidade é também o 2º destino mais desejado do Brasil. A vocação tradicional para o lazer agora divide espaço com a aptidão para os negócios. Após a inauguração do Centro de Eventos do Ceará (2012), com investimentos de R$ 45,2 milhões do Ministério do Turismo, mais de 220 encontros, incluindo shows, convenções, feiras, e a reunião dos Brics, foram realizados no local.

 O turismo de negócios é um dos segmentos mais importantes para a economia do país. Em 2013, apresentou crescimento médio de 8,8 %, segundo a Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (Pacet), realizada pela Fundação Getúlio Vargas.

 A realização de eventos é o segundo maior fator de atração de visitantes estrangeiros para o Brasil. Cerca de 25,6% dos turistas internacionais que visitam o país, vêm com esta finalidade. O gasto médio diário dos visitantes estrangeiros que viajam a negócios é de US$ 127, segundo a Pesquisa de Demanda Turística Internacional, o que representa quase duas vezes mais que o desembolso dos turistas de lazer.

 De acordo com a Associação Internacional de Congressos e Convenções (ICCA), o Brasil está entre os dez países que mais realizaram eventos internacionais no ano passado. De 2003, ano da criação do Ministério do Turismo até 2013, o Brasil saltou da 17ª para a 9ª colocação no ranking da ICCA. Além disso, no ano passado o governo federal lançou o PAC do Turismo, no qual cerca de R$ 500 milhões foram destinados para a construção, reforma e ampliação de centro de eventos.