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segunda-feira, 26 de maio de 2014

Variedades: Monobloco se apresenta em junho no Citibank Hall

A percursão do Monobloco coloca fogo em qualquer plateia



Redação

 Em única apresentação no dia 27 de junho, no Citibank Hall, o Monobloco mostra ao público paulistano seu segundo trabalho de estúdio, Arrastão da Alegria, e o DJ Zegon fará abertura do show.

 Os ingressos já estão disponíveis na bilheteria do Citibank Hall e também pela internet (www.ticketsforfun.com.br), e demais pontos de vendas no País. O show é realizado pela TIME FOR FUN.

 O novo álbum segue a tradição do grupo criado há 13 anos por C. A. Ferrari, Celso Alvim, Mário Moura, Pedro Luís e Sidon Silva, integrantes da banda Pedro Luís e A Parede: resgata clássicos, sambas garimpados, pérolas da MPB, marchinhas e canções do imaginário pop, mas também traz composições inéditas, novos estilos e batidas. Além disso, reúne um seleto grupo de convidados especiais: Davi Moraes, Diogo Nogueira, Fagner, Ivete Sangalo, Pepeu Gomes, Preta Gil e Roberta Sá, entre outros.

 Ao lado de 20 instrumentistas, os cantores Pedro Luís, Fábio Allman, Pedro Quental, Renato Biguli e Alexandre Momo interpretam 14 canções, sendo quatro inéditas: a faixa-título, um presente de Rogê (escrita em parceria com Fred Camacho e Marcelinho Moreira), com participação do guitarrista Davi Moraes; “Tu Quer?”, composição que Lenine fez especialmente para o disco e cantada por Preta Gil; “Nasci pra Morrer de Amor”, da safra de Arlindo Cruz ao lado de Maurição e Franco, que traz a ginga de Diogo Nogueira e o arranjo de metais de Serginho Trombone; e “Balança Geral”, o Funk do álbum, composto por Aílton Assumpção – que também está presente na música - e Alexandre Nascimento.

 O repertório ainda tem espaço para surpresas: “Samba de Arerê”, sucesso de Beth Carvalho que ganhou participação de Roberta Sá; “Caio No Suingue”, hit do grupo Pedro Luís e A Parede, revisitado na voz da baiana Ivete Sangalo; “Maneiras”, com a assinatura vocal inconfundível do cearense Fagner; e “Chove Chuva”, de Jorge Ben Jor, que recebeu a guitarra de Pepeu Gomes, com quem o Monobloco dividiu o palco Sunset no Rock in Rio de 2011.

 Por fim, a banda também não deixa de lado sua vocação para garimpar preciosidades no cancioneiro brasileiro. Desta vez vai do Pop de “Me Deixa”, d’O Rappa e “Garota Nacional”, do Skank, a clássicos da MPB, como “Um Dia de Domingo”, icônica nas vozes de Tim Maia e Gal Costa (com arranjo de cordas de Lincoln Olivetti), e “Homem Com H”, de Ney Matogrosso, passando por sambas como “Das Maravilhas do Mar”, enredo da Portela em 1981 e “Prá São Jorge”, pérola não muito conhecida do repertório de Zeca Pagodinho.
 
                                                                            MONOBLOCO

 Consagrado por incorporar diversos ritmos e estilos musicais à batida do samba, o Monobloco cresceu tanto que há alguns anos os fundadores criaram a versão Monobloco Show (são 17 integrantes), que se apresenta o ano inteiro em todo o País e no Exterior, com uma média de dez shows por mês. Em 2010, o grupo completou 10 anos de carreira e lançou o CD/DVD ao vivo Monobloco 10.

 Graças ao Monobloco Show”o grupo tem levado sua batucada inovadora não só para os quatro cantos do Brasil como mundo afora. Ao todo, o grupo já atingiu a marca de mais de 600 apresentações, passando por cidades como São Paulo, Brasília, Salvador, Recife, Manaus, Belo Horizonte, entre outras. Só em 2012, foram mais de 120 shows.

 O grupo já se apresentou em lugares como Inglaterra, Japão e Portugal, além 
de festivais de música na Oceania, como o Sydney Festival (Austrália) e o Jambalaya Festival Rotorua (Nova Zelândia). Além da oficina ministrada durante todo o ano na Sala Baden Powell, em Copacabana, no Rio de Janeiro, o Monobloco também já realizou oficinas de percussão para crianças e adultos na Alemanha, Dinamarca, Escócia, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Nova Zelândia, Portugal e Japão.

 O Monobloco é formado por: Alessandro (cavaco), André Schmidt (agogô), Biguli (voz), C.A. Ferrari (repique), Cachaça (cavaco), Caco Chagas (surdo), Carlinhos (cavaco), Celso Alvim (caixa), Fábio Allman (voz), Fábio Groove (tamborim), Fred Castilho (caixa), Gabriel Lopes (surdo), Gui Rodrigues (caixa), Igor Araújo (chocalho/ baixo), Júnior Teixeira (tamborim), Leo Saad (agogô), Marcos Feijão (caixa), Mário Moura (surdo), Maurão (surdo), Momo (voz/guitarra), Pedro Luís (voz), Pedro Quental (voz), Pitito (caixa) e Sidon Silva (tamborim).

                                                                            DJ ZEGON
 O ex-skatista profissional que nos anos 90 tornou-se conhecido do grande público junto com seu grupo Planet Hemp, tornou-se hoje em dia um dos mais requisitados DJs do Brasil com sólida carreira internacional e sempre é citado entre os melhores do ano pela crítica especializada.

 Zegon é o hoje o único DJ do Brasil que transita por diversos estilos musicais: Electro, Hip Hop, House, Rock, Mash Ups, 80's, Club Classics, ou melhor, boa musica ou freestyle, como ele mesmo gosta de definir. Zegon é o começo e o resumo da atual música que rola nos clubes do mundo, sempre com muita identidade. Atualmente quando não esta em turnês mundiais pode ser visto em algumas de suas residências nas grandes casas de São Paulo, entre elas D-Edge, Clash, Gloria, Bar Secreto e Lions Club.


sexta-feira, 23 de maio de 2014

Túnel do Tempo: Polícia mata quatro estudantes em 1932



Os quatro estudantes foram sepultados neste Mausoléu

Luís Alberto Alves


Revolução Constitucionalista: No dia 23 de maio de 1932 durante um comício em São Paulo,  a polícia mata quatro estudantes, Miragaia, Martins, Dráusio e Camargo, cujas iniciais formariam a sigla MMDC, emblema da revolução constitucionalista. Eles foram sepultados, mais tarde, no Mausoléu dos Herois de 1932 no Parque Ibirapuera, Zona Sul da cidade.

Radiografia de Sampa: Rua Martins Fontes


A Rua Martins Fontes fica no Centro de SP


Luís Alberto Alves

 O Médico e poeta José Martins Fontes, nasceu em Santos (SP) em 23 de junho de 1884. Formado pela faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, exerceu a função de médico do serviço sanitário de Santos e clinicou em sua terra natal, atendendo com carinho as classes pobres, recomendava a bondade como forma nas relações profissionais e sociais.

 Publicou numerosos livros, dentre os quais menciona-se; Verão, As Cidades Eternas, Sombra, Silêncio e Sonho, Sol das Almas, O Mar a Terra e o Céu e Fantasiaca. Recebeu condecorações da Espanha e da Inglaterra, foi membro da Academia Brasileira de Letras. Faleceu em Santos em 25 de junho de 1937.
A Rua Martins Fontes fica no Centro de SP.


Geral: Rio Grande do Sul pode ter geada


Agasalhos para enfrentar o frio no Sul do Brasil


Luís Alberto Alves

 Uma massa de ar polar fez as temperaturas despencarem no Sul do País. Hoje, duas cidades do Rio Grande do Sul tiveram a madrugada mais fria do ano. Os termômetros chegaram aos 6,6ºC em Caçapava do Sul, mas a sensação foi de 2ºC. Canguçu também bateu recorde de frio, com 5,8°C (e sensação térmica de 0°C). Em Porto Alegre, não houve recorde, mas a sensação térmica também está baixa. Durante toda a madrugada, a temperatura oscilou em torno dos 12°C, com sensação de 8°C na Capital. E vem mais frio para o Estado gaúcho, a sexta-feira vai terminar com mínimas entre 5°C e 10°C.

 A sensação térmica ficou abaixo de 0ºC em São José dos Ausentes nesta manhã, mas na madrugada, a sensação chegou a -5°C. O frio também se espalha pela Argentina e a estação de Bariloche registrou -7ºC de temperatura mínima nesta sexta-feira, além de 4ºC em Buenos Aires.

 O frio da madrugada chega ao seu ápice no domingo, com mínimas negativas nos Campos de Cima da Serra e formação de geadas.

 O sábado será menos nublado que a sexta-feira e não há mais potencial para chuva no Estado gaúcho. De acordo com a Somar Meteorologia, a temperatura cairá ainda mais e chega a 0°C em Vacaria e Ausentes, 3°C em Bagé e 4°C em Rio Pardo. “Até poderemos ter um ou outro relato de geadas, mas se caso aconteça será fraco” – comenta o meteorologista da Somar, Celso Oliveira. A tarde, a máxima oscila entre 10ºC e 15ºC na maior parte do Estado.

 O frio da madrugada chega ao seu ápice no domingo, com mínimas negativas nos Campos de Cima da Serra e formação de geadas na Campanha, Metade Sul, parte da Grande Porto Alegre e na própria Serra Gaúcha. “A madrugada do domingo provavelmente será a mais fria do ano”, comentou Oliveira.

Política: Comissão da Verdade retomará busca por mortos no Parque Iguaçu (PR)

Os cinco militantes foram mortos pelo regime militar numa chacina no Parque Nacional do Iguaçu em 1974

Luís Alberto Alves
 As expedições para localizar os corpos dos cinco militantes de esquerda mortos pelo regime militar em uma chacina ocorrida no Parque Nacional do Iguaçu (PR), em 13 de julho de 1974, serão retomadas no início do segundo semestre.
 Em audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias nessa quarta-feira (21), o representante da Comissão Nacional da Verdade, Ivan Seixas, afirmou que o massacre no Paraná foi a operação mais investigada e com informações mais precisas sobre o período, depois da guerrilha do Araguaia, movimento guerrilheiro destruído pelas Forças Armadas no anos 1970.
 Seixas participa há aproximadamente uma década de diversas expedições na região para localizar os restos mortais dos guerrilheiros Daniel José de Carvalho, Joel José de Carvalho, José Lavecchia, Vitor Carlos Ramos e o argentino Enrique Ernesto Ruggia. Ele ressaltou que “o episódio não foi esquecido, foi exaustivamente analisado e investigado, e continuará tendo, no segundo semestre deste ano, mais buscas e mais investigações”.
 Ainda há um sexto integrante da organização, Onofre Pinto, um dos líderes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) que, segundo relatos de testemunhas que participaram da operação, foi morto e teve o corpo jogado em um rio, cuja ponte está submersa pelas águas da Usina Hidrelétrica de Itaipu.
                                                                              Memória
 O autor do livro “Onde foi que vocês enterraram nossos mortos?”, que revelou a história da chacina, Aluízio Palmar, após anos de investigação e pesquisa, relatou que os militantes da VPR foram atraídos para uma emboscada, em uma operação liderada pelo coronel do Exército Paulo Malhães, morto no último dia 25 de abril.
 Ele afirmou que o esquecimento não pode vencer a memória e a verdade. “Tenho muita fé que o trabalho em torno da memória vai levar o País a conhecer o período da ditadura, a localizar os desaparecidos e a punir os responsáveis pelas violações de lesa-humanidade”, observou Palmar.
 Lilian Ruggia, irmã do argentino Enrique Ruggia, morto aos 18 anos, se emocionou na audiência pública ao relatar o último encontro com o irmão antes dele decidir entrar clandestinamente no Brasil para lutar contra a ditadura. Ela disse que passou a vida buscando um corpo para chorar, para sepultar junto com seus pais e para ter um pouco de paz. “A investigação vale para história dos povos, para que todos os desaparecimentos sejam lembrados e que esses crimes não sejam repetidos”, observou.
                                                                            Participação
 A jornalista Juliana dal Piva, que entrevistou o coronel Paulo Malhães um mês antes dele morrer durante um assalto a sua casa, em Nova Iguaçu (RJ), disse que militar confirmou a participação no episódio, liderando a operação. Segundo dal Piva, no entanto, Malhães afirmou que os corpos dos militantes foram jogados no rio e não enterrados no parque e, portanto, não podem ser localizados.
 Rosa Cardoso, membro da Comissão Nacional da Verdade, rebateu essa informação. Ela afirmou que suas revelações são importantes, mas não são totalmente confiáveis: “O coronel queria causar confusão, dificultar o processo e criar uma cortina de fumaça nas investigações”, disse Cardoso.
                                                                             Conhecimento
 O presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Assis do Couto (PT-PR), afirmou que a audiência pública ajudou a trazer maior visibilidade histórica sobre o episódio da chacina no Parque Iguaçu. O parlamentar defendeu um termo de cooperação assinado pela Comissão Nacional da Verdade, pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos, pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara, com participação das universidades, da Usina Hidrelétrica de Itaipu, do Instituto Chico Mendes, que é o gestor do Parque do Iguaçu, para que tenham êxito na localização dos corpos.


Economia: Câmara proíbe trabalho insalubre durante gravidez e amamentação


O projeto de lei abrange também o afastamento de gestantes de suas atividades

Luís Alberto Alves
 A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (20), em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 814/07, do deputado Sandes Júnior (PP-GO), determinando o afastamento de gestantes e lactantes de atividades, operações ou locais insalubres.
 O texto, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5.452/43), seguirá agora direto para o Senado, exceto de houver recurso para que seja examinado pelo Plenário da Câmara. A proposta já havia sido aprovada pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.
 Pelo projeto, a empregada exercerá suas atividades em local salubre enquanto durar a gestação e a lactação, sem redução de salário. Ela receberá o pagamento integral de seu salário, inclusive com o adicional de insalubridade.
 O relator, deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), emitiu parecer favorável à matéria. Ele concordou com o autor sobre a proteção extra a trabalhadoras gestantes e lactantes e disse que o possível prejuízo ao filho justificam a preocupação.


Economia: Assédio moral prejudica empresas e resulta em indenização trabalhista



O assédio moral prejudica relacionamentos e saúde do funcionário

Luís Alberto Alves

 Levantar todos os dias e ir para o trabalho deveria ser um ato rotineiro. Porém, muitos profissionais se sentem estressados somente em pensar no que poderão enfrentar ao chegar à empresa. “Lideranças despreparadas para gerir equipes, num mundo empresarial competitivo, no qual é diária a busca por atingir metas e reduzir custos, levam muitas vezes a uma gestão que prejudica os relacionamentos e a saúde do funcionário e, profissionais que desrespeitam os colegas usando de artifícios maldosos que causam abalos emocionais são alguns dos casos que acabam gerando o aumento do número de ações trabalhistas por assédio moral”, explicou Mauro Scheer Luís, especialista em direito empresarial do Scheer & Advogados Associados.

 Segundo o advogado, para que uma conduta do empregador seja considerada assédio moral, em primeiro lugar, de fato deve existir um abalo moral ao empregado, não um simples aborrecimento. O abalo ocorre quando efetivamente há uma desestruturação emocional da “vítima”. Porém, é preciso observar que o empregador cobrar do empregado a concretização das metas inerentes ao seu cargo, ou alterar sua função dentro da empresa, são condutas que não implicam necessariamente na configuração de assédio moral.

 “É importante deixar claro que o assédio moral não é constituído por um simples ato isolado, único. É uma prática repetitiva de atos ofensivos e humilhantes à dignidade da pessoa dentro do ambiente de trabalho, durante um período prolongado. Tal conduta pode ser realizada pelo superior hierárquico (chefe), mas também tem sido comum a ocorrência do chamado assédio horizontal, que ocorre quando profissionais do mesmo nível hierárquico provocam um abalo emocional nos seus parceiros de trabalho.

 É o caso que ocorre, por exemplo, quando um grupo de colegas de trabalho imputa a outro colega um apelido difamatório”, disse Scheer.

Já ocorreram inúmeras condutas que a Justiça considerou assédio moral, tais como: diminuir o tamanho da mesa de trabalho dos funcionários que não cumprem metas e conceder “premiações” a funcionários que não cumprem metas como castigos e objetos depreciativos.
 Contudo, nem sempre a prática de assédio moral é de fácil comprovação, pois muitas vezes ocorre de forma dissimulada, visando minar a auto-estima da “vítima”. Mas, é preciso lembrar que é o empregado que tem o ônus da prova, ou seja, ele deve provar os fatos que alega, os quais configurariam assédio moral.

 Para assegurar a justiça em casos de assédio moral, a Constituição Federal prevê que a honra do cidadão dever ser preservada e, caso seja violada, deve haver indenização por isso. “Também tem sido comum o ajuizamento de ações por parte do Ministério Público do Trabalho contra empresas que constantemente são acusadas de promover assédio moral. Nesses casos, o MTP acaba solicitando uma indenização altíssima, que será convertida ao Fundo do Amparo ao Trabalhador”, disse o especialista.

Os valores da indenização costumam variar de casos a caso, isto porque eles são arbitrados pelo juiz, na análise de cada caso concreto, levando-se em conta, dentre outros: a necessidade do ofendido; a capacidade do ofensor; o grau de culpa; a extensão dos danos e a duração dos atos ofensivos.

 “Também já vimos casos em que a empresa foi condenada a contratar profissionais para fazerem palestras aos gestores, ensinando-os o que é assédio moral e como ele deve ser evitado. Por isso, é essencial que as empresas tenham políticas e treinamentos que criem uma cultura organizacional de respeito aos direitos individuais. Dentre as ações preventivas estão a criação de canais de comunicação para recebimento de denúncias, adoção de Códigos de Ética, entre outras iniciativas. O ideal para qualquer empresa é a prevenção, preparando-se para lidar com situações adversas, evitando que o caso chegue à Justiça”, concluiu Scheer.