Luís Alberto Alves
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Crônica: De bem-sucedido ao amargo do ostracismo
Hourpress/Arquivo Morava num apartamento de cobertura na Região dos Jardins, com direito a três vagas na garagem, onde tinha estacionad...
quinta-feira, 13 de março de 2014
Geral: Médicos de SP interromperão atendimento a convênios em 7 de abril
Geral: Neste domingo (16) estações República e Luz da Linha Amarela ficarão fechadas
Luís
Alberto Alves
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Geral: Especialista alerta sobre possíveis ataques terroristas durante a Copa do Mundo
Ações terroristas não estão descartadas durante a Copa do Mundo no Brasil |
Luís Alberto
Alves
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Geral: Pneumonia mata mais de 50 mil brasileiros todo anos
Todo ano a pneumonia mata mais de 50 mil brasileiros |
Luís Alberto
Alves
Tanto o
diagnóstico como o tratamento são simples, e incluem uma radiografia e o uso
de antibióticos, quando confirmada a pneumonia. No entanto, trata-se, ainda
hoje, da doença infecciosa que mais mata no mundo.
“A causa mais comum de pneumonia é o Streptococcus pneumoniae, conhecido como Pneumococo. Três em cada dez pneumonias são causadas por esse microorganismo”, explicou o dr. Frederico Leon Arrabal Fernandes, diretor de Assuntos Científicos da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT). Segundo o médico, o microorganismo está normalmente presente no nariz e na garganta, mas nem sempre causa a doença. Transmitida por contato direto de pessoa para pessoa por meio das secreções do trato respiratório, ela atinge especialmente grupos vulneráveis, que incluem crianças pequenas; idosos; fumantes; portadores de doenças respiratórias crônicas, como asma e enfisema; além de indivíduos com baixa imunidade. PrevençãoA melhor maneira de prevenir a doença é a vacinação, que deve ser dada conforme orientação médica. “Existem dois tipos de vacinas atualmente no Brasil. Uma delas, a de polissacarídeo, protege contra 23 tipos de pneumococo e é recomendada para adultos com mais de 60 anos ou portadores de doenças respiratórias. Já a vacina conjugada, leva à maior resistência imunológica, indicada para crianças e, recentemente, também para adultos com mais de 50 anos portadores de doenças pulmonares crônicas e fumantes”, orientou o médico pneumologista. Segundo o dr. Frederico, estudo publicado recentemente na revista médica New England Journal of Medicine (http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1209165) demonstrou que a vacina conjugada reduziu de forma consistente, nos últimos 10 anos, as internações por pneumonia em crianças e em idosos. “A conclusão deste e de outros estudos é que a vacinação da população infantil reduz a quantidade de bactérias, prevenindo inclusive a contaminação dos idosos”, finalizou. |
Radiografia de Sampa: Rua 25 de Março
A Rua 25 de Março é tradicional centro de compras em SP |
Luís Alberto Alves
A
origem dessa rua remonta ao século XVIII, quando então era chamada de Beco das
Sete Voltas. Naquela época ela acompanhava, mais ou menos, as margens sinuosas
do Rio Tamanduateí, daí as sete voltas ou sete curvas do rio. Posteriormente, e
já no século XIX, o beco recebeu a denominação popular e de Rua de Baixo,
justamente pela sua localização, na parte baixa da cidade em relação à colina
do Pátio do Colégio.
No
dia 28 de novembro de 1865, por proposta do vereador Malaquias Rogério de
Salles Guerra, a Rua de Baixo passou a chamar-se Rua 25 de Março e isso desde a
atual Rua Carlos de Souza Nazaré, um de seus limites até a projetada Praça do
Mercado, a atual Praça Fernando Costa, e desse ponto em diante até a Ladeira do
Carmo, atual Av. Rangel Pestana.
Pouco tempo depois, e em todo o seu
traçado, foi mantido o nome de Rua 25 de Março. Esta data lembra o dia do
juramento da primeira constituição do Brasil independente, promulgada por Dom
Pedro I no ano de 1824. A Rua 25 de
Março fica no Centro de SP.
terça-feira, 11 de março de 2014
Política: Empresas podem ter de fazer campanha interna para prevenção de violência doméstica
As campanhas visam prevenção à violência doméstica |
Luís
Alberto Alves
As empresas com mais de 50
empregados podem ser obrigadas a promover campanhas anuais sobre planejamento
familiar e prevenção à violência doméstica. A medida está prevista no Projeto
de Lei 5898/13, da deputada Rosane Ferreira (PV-PR), que altera a Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-Lei 5.452/43).
Ferreira acredita que essas
campanhas podem ajudar a proteger as mulheres que, segundo ela, muitas vezes
desconhecem seus próprios direitos. “Em certas culturas, a submissão da mulher
faz com que ela aceite diferentes formas de violência – física ou mental – por
falta de conhecimento e de acesso aos mecanismos de proteção à mulher”, alerta.
Tramitação
A proposta, que tramita de forma conclusiva, será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A proposta, que tramita de forma conclusiva, será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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